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Muito bem (3x), o seu podcast semanal de teologia está no ar. Mac, Milho, Will e Victor estão com sangue nos olhos para falar de dois dos mais controversos temas da teologia: A Ira de Deus e os Salmos Imprecatórios.
O que é a ira de Deus? Ela é passageira ou ele está sempre irado? A ira de Deus é boa ou má? Como a ira de Deus se manifesta? O que são os salmos imprecatórios? O cristão pode orar de forma imprecatória? Deus ama pecador e odeia o pecado?
O podcast cristão do Bibotalk tem a missão de ensinar teologia em áudio a fim de ver o crescimento bíblico-teológico da igreja brasileira.
Arte da capa: Guilherme Match (conheça o trabalho dele aqui!).
Links comentados:
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Curso PREDESTINAÇÃO NA HISTÓRIA DA IGREJA ANTIGA, clique aqui!
- Cena de O Príncipe do Egito – https://youtu.be/7Ldw8rxkvPc
- Franklin Ferreira falando sobre Salmos imprecatórios – https://youtu.be/B7kPcXpJvC0
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O PRINÍPE DO EGITO, não é da Disney rsrs DreamWorks Animation. só uma pequena correção.rsrs
Lembrando que Guilherme Briggs faz a você de Moises e de Deus.
att,
Guilhotinaaaaa!!!
Graças a Deus tem mais pessoas que sabem disso! rsrsrs
Esse promete… Vamos ouvir.
Att,
Show de bola! Obrigadão por esse BtCast.
A minha Ira é o pessoal associar o desenho “O príncipe do Egito” a Disney, e não é, rsrs esse desenho é da DreamWorks!!!
Humildemente só vejo sentido de Deus estar sempre irado no decorrer da história humana (existência do pecado); mas Deus existe antes da criação de tempo (chronos) e espaço. Por isso mesmo não vejo sentido em falar em ira como atributo Dele (antes da criação, não havia com o que Deus se irar).
Meus queridos irmãos!
Parabéns pela escolha do tema, e a excelente abordagem, esse tema de fato é espinhoso.
Confesso que fique inquieto pensando sobre o assunto! Acho que é ponto comum, entre os irmãos, que a revelação das escrituras foi ou é progressiva, digo é, porque embora o Cânon já tem sido fechado, nossa interpretação (hermenêutica) a cada avanço da academia vai se moldando. Logo, o ápice dessa revelação está em CRISTO, o Deus encarnado. Sendo assim, não seria razoável pensar ou pressupor que as demais “experiencias narradas no antigo testamento” sobre a pessoa de DEUS são verdadeiras, mas sempre incompletas. Que somente podemos de fato compreender o caráter de DEUS, o PAI, sempre pelas lentes de CRISTO, pois esta, de fato, revelam o caráter de DEUS. Não é como Marcião sugeria (ignorar o AT), mas como uma revelação progressiva e portanto incompleta, que faz parte da compreensão, até mesmo por parte de seus profetas, do povo sobre o seu DEUS. E somente em CRISTO temos a exata expressão do próprio DEUS encarnado. Podemos fazer essa leitura?
Tenho a visão da ira de Deus não como um atributo, mas como resposta aos atributos de Deus.
Tipo, a santidade e a justiça de Deus em “contato” com o pecado resulta a Ira de Deus.
O Amor é a santidade de a Deus em “contato” com o pecado resultaria na Graça e Misericórdia (uma forma de se relacionar com o homem, apesar do pecado humano).
Igual as leis da química.
Pode ser uma viajada legal, mas na minha cabeça faz um certo sentido. Kkkkkk
O Will defendeu em um primeiro momento que a ira de Deus não tem fim, ao que o Victor rebateu dizendo que ela é circunstancial.
Mas por “circunstancial” será que não estamos enquadrando-a em categorias humanas de tempo, que dizer, a ira divina só é circunstancial para nós?
Ou seja, partindo do princípio que o tempo é criação de Deus e para Ele, como Lewis disse, é sempre presente, então talvez a ira divina não tenha necessariamente um começo e, consequentemente, um fim.
O que me dizem?
Excelente podcast! Victor tem a cara do btcast: teologia + sensibilidade. Aquisição perfeita!
Como não participei dessa gravação, vou deixar umas coisas q eu falaria se estivesse no programa… Kkkkkkk
A ira de Deus é uma face de sua santidade. Isso ficou implícito no programa (já q se falou da ira contra o pecado), mas nunca é demais explicitar. Isso pode trazer duas conclusões q contribuem para as discussões: 1. Deus é eternamente santo, não eternamente irado. Sua ira, como manifestação de santidade contra a impiedade, está condicionada à existência do pecado. Sua santidade, contudo, não é condicionada. Ela é eterna. 2. Como Paulo disse, não estamos destinados à ira. E não estamos pq somos santos em Cristo. Se somos santos, a disciplina divina do nosso pecado não deve ser confundida com manifestação de ira, mas de graça corretiva, de amor zeloso, ou de tough love se preferirem… Kkkkkkkk.
Corroborando com o excelente posicionamento da bancada, também ouso divergir de D.A. Carson, lembrando q a mesma palavra dita por Paulo em “aborreceu a Esaú” aparece na boca de Jesus quando diz q “aquele que não aborrecer pai e mãe por amor a mim, não é digno de mim”. O verbo é o mesmo no original e, obviamente, não é um mandamento para odiar os pais.
Por último, outro livro inteiro imprecatório na Bíblia é o livro do profeta Obadias. Pensa num sujeito nervoso! Kkkkkkkk
Um beijo procês.
Excelente podcast! Pra entrar na lista dos melhores. Parabéns! E por mais referências a heavy metal.
Ótimo podcast, depois escutar me senti justificado. Concordo com Mac que no e-mail no fim do programa que a crítica ao Bibo não procede, ele só é meio repetitivo com essa crítica no telegram.
Olá, BTCasters!
A fala final do Victor me fez pensar na música “Juízo Final”, do Nelson Cavaquinho!
Não deixem de conferir!
A letra é incrivelmente profética e poética!
https://youtu.be/20gNtDxAxtQ
Bom dia 🙂
Gostei do episódio. É o primeiro que ouço.
Interessante abordarem o livro de Jó, é o livro que mais me intriga e assusta. Vocês falaram sobre Deus não repreender a Jó por ter reclamado, mas será que Ele repreenderia se tudo se originou na tal “pegadinha”? Nunca entendi a necessidade de “sovar” Jó. Alguns dizem que “o estado de Jó depois era melhor que o estado anterior”, mas me parece um pragmatismo doentio, no meu entendimento os filhos de Jó morreram à toa, não consigo ver nada de bom no livro, fico torcendo para que seja apenas uma história poética mesmo, e não um evento real.