FdÉ 34 – Protesto nos EUA, Igreja queimada no Canadá, Máquina do Dízimo

A Arca volta passando por Oceanos pouco pacíficos, que dividem as pessoas em continentes (ou seriam guetos)? Nos EUA, os protestos em Charlotesville questionam como a Igreja vê o racismo. No Canadá, um pastor explica como sua igreja lidou com o prédio sendo queimado e vandalizado. Na Inglaterra, pregadores de rua são presos por ofenderem […]

8 de setembro de 2017 01:41:14 Fora do Éden Download

A Arca volta passando por Oceanos pouco pacíficos, que dividem as pessoas em continentes (ou seriam guetos)? Nos EUA, os protestos em Charlotesville questionam como a Igreja vê o racismo. No Canadá, um pastor explica como sua igreja lidou com o prédio sendo queimado e vandalizado. Na Inglaterra, pregadores de rua são presos por ofenderem as pessoas que passam – e em Cubatão (aqui no Brasil) um ladrão se disfarça de pastor para assaltar os fiéis.

Participantes: Rogério Moreira, Ronaldo Lana e Thiago Zizuel.
Convidados: Pastor Carl Muller, Victor Fontana (do Direto do Original) e Tatinha Vidal (do Lado a Lado).

Notícias no programa

  • Como as igrejas americanas lidam com os protestos de Charlotesville?
  • Igreja é incendiada e marcada com assinatura do Estado Islâmico, no Canadá.

E no Caixinha de Promessas…

  • Pregadores de rua são presos na Inglaterra após falarem sobre o Islã e gays.
  • Líder de quadrilha se passava por pastor para assaltar igrejas
  • Máquina de cartão de crédito promete ajudar fiéis a pagarem o dízimo.

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16 thoughts on “FdÉ 34 – Protesto nos EUA, Igreja queimada no Canadá, Máquina do Dízimo

      1. Gostei bastante do cast, entrevista em bacana, vamos orar pelos nossos irmãos canadenses! Queria falar sobre a máquina de cartão, eu frequento o Bola de Neve e há anos lá se usa maquinas de cartão, pra mim e muitas pessoas é completamente normal, isso facilita a vida de muitas pessoas, hoje em dia quase ninguém carrega grandes quantidades em dinheiro, se temos o cartão que facilita nossas vidas, por que não usar? E isso vale para tudo, instrumentos musicais evoluíram, sistema multimédia, tantas coisas que foram implementadas nas igrejas para ajudar/facilitar sem estar fazendo algo errado, e porque usar o cartão seria ruim? Se a pessoa acha estranho ou errado, simplesmente entrega o dizimo em dinheiro, se acha de boa usar o cartão, use o cartão, simples assim. Esse é o meu ponto de vista 😀

  1. Que episódio bom pessoal! Parabéns!!
    Apontamentos:
    Ronaldo Lana fez um ótimo trabalho de tradução, eu senti o peso na voz em português, nem parecia q estava traduzindo, parecia q estava dublado. Rsrs
    A Tatinha pode me chamar da purista mas esse lance de maquininha de cartão pra facilitar o dízimo é – desculpe-me – claramente, uma forma de explorar as coisas do reino EXATAMENTE IGUAL aos mercadores do templo, que de forma benevolente só estavam ali facilitando a vida dos judeus vendendo animais para sacrificio, polpando a todos de trazerem de sua própria casa.
    E a entrevista com o Victor, foi extremamente informativa, não poderia ser mais pertinente e acertiva.

    1. Então, deixa eu falar dos bastidores: o Ronaldo ESTAVA dublando – ouvindo o áudio em inglês e fazendo a tradução simultânea, e gravando o resultado. Eu estava pensando em transcrever, traduzir, e gravar, mas ele só pegou e fez de primeira. Ou seja: teremos mais entrevistas internacionais (pega essa todos os outros podcasts!)

      Cara, boa comparação, hein? Não tinha pensado nos mercadores do templo. Mas a questão que eu sugiro, pro debate, é: o dinheiro já não é uma forma de simplificação? Ao invés de trazer o produto do trabalha, trazemos uma parte do salário, uma parte da cristalização do pagamento pelo esforço. Será que a maquinha não seria mais parecida com o dinheiro?

      E, sim, o Victor arrombou.

      Abraços, mano, volta sempre ai!

      1. O cara foi fera msm!

        Então, mas nos dias de hoje o dinheiro não é o fruto do nosso trabalho? O mercantilismo acabou não é verdade? Hoje vivemos o capitalismo, trocamos trabalho por dinheiro, seja ele, real, dólar ou bitcoin.
        Claro que não é só isso, eu sou editor de vídeo, tenho meu trabalho, e editar o BTVLog e transmitir o culto da minha igreja é uma forma de contribuir para o reino, assim como um dentista poderia separar um momento para atender os necessitados numa ação da igreja.
        O principal problema da maquininha é que estão lucrando com o dízimo do Senhor, com aquilo que deveríamos devolver a Deus, integralmente.
        Temos 2 casos para se analisar:
        – 1 pessoa que não tem consciência que a maquininha fica com 2% do seu dízimo. Isso significa que se a igreja recebesse 1 milhão em dízimo deixaria de receber 20Mil. 20mil que poderia ir para Missões;
        – E 1 pessoa que tem consciência dos 2% na maquininha. Ela tem 2 dízimos que precisa pensar, o de Deus e o da maquina, são 2 compromissos, com Deus e com o homem. Tudo pela comodidade. Nesse caso nada contra, não está tirando do dízimo. Mas quantos farão isso? Ai eu volto para os mercadores do templo que traziam comodidade para a população. Isso é saudável?
        A pessoa que coloca a senha na maquininha consegue ter a mesma reverencia da didática do pobre que levava a pomba que caçou, o rico que levava o novilho de seu rebanho ou o trabalhador que sacou parte do seu salario, colocou no envelope, andou ate o gazofilácio e pôs la dentro?

  2. Eae Galera do Fora do Éden, sou ouvinte do BTCast há alguns anos, mas hoje foi a primeira vez que ouvi o FdÉ. Achei muito legal o formato de entrevistas e talz, achei bem interessantes os assuntos tratados e também as pontuações feitas pelos entrevistados. A dublagem da entrevista com o Pastor Canadense ficou bem legal também. Parabéns pelo trabalho.
    Mas fiquei com uma dúvida, achei um pouco lento o ritmo do programa, será que tem relação com a edição dos áudios? Tirando o ritmo lento, que é algo que acho que poderia ser corrigido com a edição o programa é bem legal.

    1. No meio de um programa de TV, rasgar o paletó, mostrar uma roupa de supremacista branco por baixo, enquanto o pessoal da KKK ataca o estúdio.

      Vai ser loko.

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