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Desde a década passada, a homossexualidade tem sido um dos assuntos que mais causa polêmica dentro (e fora) das igrejas. Debates acontecem nos jornais, rádios, televisão, youtube e redes sociais. Mas e entrre os cristãos? Ok, sabemos que a homossexualidade é pecado, mas a discussão acaba ai? Devemos abrir mão do que cremos em troca de uma boa convivência? Devemos adotar medidas mais extremas? Como amar o pecador e odiar o pecado? Não prometemos respostas, mas pelo menos tentaremos ajudar.
Seja bem-vindos ao Fora do Éden – Grandes Temas.
Participantes: Rodrigo Bibo de Aquino e Rogério Moreira Jr.
Convidados: Jéssica, Marília de Camargo, Padre Alexandre Ferreira
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Links no episódio.
- Livro “Entre a Cruz e o Arco Íris”, da autora Marília de Camargo César. Link para livro físico e kindle.
- Ministração de Wilson Porte sobre Homossexualidade e Ética Cristã
Trecho do documento da Igreja Católica sobre a homossexualidade:
250. A Igreja conforma o seu comportamento ao do Senhor Jesus que, num amor sem fronteiras, Se ofereceu por todas as pessoas sem exceção.[275] Com os Padres sinodais, examinei a situação das famílias que vivem a experiência de ter no seu seio pessoas com tendência homossexual, experiência não fácil nem para os pais nem para os filhos. Por isso desejo, antes de mais nada, reafirmar que cada pessoa, independentemente da própria orientação sexual, deve ser respeitada na sua dignidade e acolhida com respeito, procurando evitar «qualquer sinal de discriminação injusta»[276] e particularmente toda a forma de agressão e violência. Às famílias, por sua vez, deve-se assegurar um respeitoso acompanhamento, para que quantos manifestam a tendência homossexual possam dispor dos auxílios necessários para compreender e realizar plenamente a vontade de Deus na sua vida.[277]
251. No decurso dos debates sobre a dignidade e a missão da família, os Padres sinodais anotaram, quanto aos projetos de equiparação ao matrimónio das uniões entre pessoas homossexuais, que não existe fundamento algum para assimilar ou estabelecer analogias, nem sequer remotas, entre as uniões homossexuais e o desígnio de Deus sobre o matrimónio e a família. É «inaceitável que as Igrejas locais sofram pressões nesta matéria e que os organismos internacionais condicionem a ajuda financeira aos países pobres à introdução de leis que instituam o “matrimónio” entre pessoas do mesmo sexo».[278]
Amoris laetitia: exortação apostólica pós sinodal, de 19 de março de 2016
Créditos das músicas:
Excelente episódio!! Nós como cristãos devemos aprender e viver muito o
evangelho. Para terem ideia, numa certa feita em minha Igreja (Igreja
Presbiteriana Renovada do Brasil em Santa Maria – DF), abortamos o
referido assunto, e por incrível que pareça, ao falar sobre acolher
familiares gays em suas casas em caso de necessidades, alguém falou em
alto e bom som que não aceitaria em sua casa. Ao término do bate-papo
esse pessoa se levantou e foi embora após pegar sua bíblia. A grande
maioria dos cristãos, sejam evangélicos, católicos e ortodoxo (falo mais
pelos evangélicos!), não estão preparados para receber homossexuais em
nossas comunidades. Infelizmente. Que Deus nos ajude a ajudar pessoas
carentes, como nós, da Graça de Deus!!!
Poisé César, acho que essa percepção do homossexual como pecador é algo que precisamos perceber – mas pode ser complicado mesmo, num primeiro momento. Quer dizer, será que o cara da sua história não ficou com receio de como isso poderia soar para os filhos dele? Pode ser algo que causa alguma repulsa, sim, mas se cremos que eles são tão pecadores quanto nós, precisamos orar e buscar de Deus a orientação para saber como agir.
Abraços!
Ouvindo Agora,mas só pelo teaser já tá valendo.
Grande Lourival! Volta ai depois de ouvir e conta o que achou!
De mais, pessoal era exatamente o Tema que acho que faltava na podosfera, eu mesmo tinha pedido esse tema para outros podcasts, eu vivia me perguntando como lidar , com essa mudanças dessa pós modernidade, como ser Cristão nessa época. Hemorragia nazal pura, para mim esse é o podcast padrão para lidar com o Tema.
Poisé, é um tema complicado mesmo, mas a história dela nos ajudou a ter um norte de como tratar sobre isso. Uma história assim nos ajuda a ter a noção de como agir mesmo.
Abraços, cara!
Perfeito! Um grande testemunho! Sem palavras…
Poisé, cara, uma baita história mesmo.
Compartilha ele por ai!
Gostei muito do programa.
Uma coisa que acho importante esclarecer, é que o embate que está acontecendo, que conta com evangélicos e católicos, como o Silas Malafáia e o Padre Paulo Ricardo, não é contra os gays, mas sim contra a militância gay, ou movimento gay.
O movimento gay, diferente dos homossexuais comuns, é um movimento ideológico, partidário e político. Eles não lutam verdadeiramente pelos homossexuais, pois pelo dinheiro que recebem do governo, que é na casa dos milhões, deveriam estar, por exemplo, ajudando os gays que se prostituem e morrem nas noites brasileiras, o que eles não fazem.
O que esse movimento quer fazer é leis que lhes dê privilégios sobre os outros, erotizar as crianças com os kits gays e a ideologia de gênero nas escolas, entre outras coisas.
Gays sempre existiram, e a igreja sempre disse que a prática era pecado, nem por isso havia uma guerra com eles. A guerra é contra a militância gay, e não com os gays. Nos outros países, onde a igreja ficou quieta, eles criaram leis que cercearam a pregação e perseguiam os cristãos que discordavam da prática.
Vejam o vídeo desse link: https://www.youtube.com/watch?v=hAU-PisdmV4
Abraços,
Evandro
Olá Evandro. Valeu pelo comentário.
Então, nem entramos muito nesse assunto para se focar mais na história da Jéssica mesmo, ver o que ela tinha a dizer. Mas, realmente, é um debate que existe, e que tem os seus pontos corretos. Só o que acho que atrapalha nisso é que nem sempre estes defensores acabam fazendo uma divisão tão clara sobre essa divisão entre militância e gays – e acaba aparecendo que o ataque é contra todos, em geral.
Ou talvez seja só o trabalho da mídia em resumir o discurso deles a um ódio contra os gays.
Abraços!
Olá, Rogério.
Entendo que o tema não trate disso, mas é importante, pelo menos, fazer menção. A maioria dos evangélicos de denominações históricas não sabe nada, ou quase nada, sobre a militância gay. Eles acham que pastores e deputados religiosos estão simplesmente tentando impor sua religião sobre os outros, e não sabem que o objetivo é impedir que a militância gay mude as leis de modo que as favoreça e coloque uma ditadura gay no Brasil.
Sobre o tema, acho que as famílias evangélicas precisam saber conversar adequadamente sobre a sexualidade com os filhos, quando for a hora. A sexualidade é uma coisa muito delicada no ser humano, e pode ser corrompida facilmente no período que vai da infância até a adolescência.
Vivemos em uma sociedade com alta exposição sexual, e com inclinação a bissexualidade e fortemente contaminada pelo MARXISMO CULTURAL. Não dá para simplesmente reprimir a sexualidade, pois quando os filhos chegarem a adolescência, e não estiverem preparados, vai haver um choque cultural muito forte.
Abraços
Parabéns, vocês abordaram o tema muito bem. Ouvir o riquíssimo relato da Jéssica foi ótimo e trouxe reflexões sobre aspectos pouco pensados. É importante esclarecer as coisas e principalmente o fato de que não deve haver essa divisão comparável a times de futebol rivais. O caminho buscado deve ser da convivência e do respeito.
Sobre o podcast em si, fou uma grata surpresa ver a adoção do formato de storytelling, que muito lembrou o Projeto Humanos. A edição foi primorosa, desde a trilha sonora, às inserções de áudios e inclusive no uso da locução das vinhetas. Que qualidade!
Desculpem pela rasgação de seda, mas apesar de já esperar algo bom, fiquei realmente surpreso pela qualidade aqui. Não tenham pressa em fazer outros episódios semelhantes, apenas mantenham o nível. Acho que isso é um grande desafio.
Abraços!
Obrigado pelas palavras mano. Deu um trampo imenso, mas ficamos felizes com o resultado. Sim, a referência foi bem o Humanos mesmo – mas queria ter mais tempo para fazer algo profundo e com um ritmo mais lento, que nem o Ivan faz. Curto muito o trabalho dele.
Abraços, mano!
Muito bom ….
Valeu pelo feedback, cara!
Excelente iniciativa, excelente formato, excelente participações.
Realmente, parabéns!
Poisé, curtimos fazer ele desse jeito diferentão. Agora é esperar pelo próximo!
Consegui ouvir agora rsrs. Parabéns pelo ep! Realmente, parabéns. Ver o relato da Jessica foi bem edificante e uma quebra de alguns preceitos referentes a vida de uma pessoa assim. Ao como deveríamos agir, porque realmente não estamos preparados (falando de uma maioria, não geral).
Existe um vídeo relatando a reação das pessoas ao ver uma pessoa contra os homossexuais: https://www.facebook.com/quebrandootabu/videos/1210736495649402/
O que me leva algumas dúvidas. Eles não encontraram pessoas que agiram com ódio contra os homossexuais, pelo contrário, acharam pessoas que mesmo que não concordassem com a prática homossexual foram defender eles!
Eu sei que existem pessoas que odeiam a ponto de querer violência contra eles. Mas será mesmo? No passado isso era muito comum, mas e agora?
E outra, seria isso fruto de uma consciência da igreja e das pessoas ao pregarem por aí contra o ódio?
Poisé cara, acho que tem também esse lance das pessoas agirem de algumas formas por não terem contato com algumas situações – eles falam que bateriam num gay, mas nunca conviveram com um, falam mais por discurso do que por planejamento.
Mas acho que, quando o debate é mau feito e leva as pessoas a odiarem as outras, elas podem ser motivadas a fazer coisas ruins.
Valeu pelo comentário, mano! Abraços!
Verdade, os famosos cães que latem, mas não mordem rsrs. Tem várias situações e pessoas com reações diferentes e etc, como um professor meu diz acerca de uma dúvida: tudo depende.
Se não me engano tem uma campanha publicitária na internet em q pegam pessoas para lerem pessoalmente o que escreveram (ou que outra escreveu) para a pessoa atingida, relatando aqueles discursos de ódio generalizados e preconceituosos, resultado eles não conseguem falar para as pessoas.
Valeu! Abraço!
Poise, é bem mais fácil falar qualquer coisa quando você interage com uma Tela, não com uma pessoa.
Valeu mano! Sim, excelente o testemunho dela!
Abraços!
Só ouvi hoje e gostei muito. A Jéssica foi muito sensata em tudo que disse.