L’Arc est venue! Na França, o número de igrejas evangélicas abertas aumentou bastante nos últimos anos – sim, na França, berço do racionalismo. Quais as causas disso? Enquanto isso, no Brasil, a ideologia de gênero volta ao debate com a Base Nacional Comum Curricular. E essa relação entre política e religião também aparece no Caixinha de Promessas, onde discutimos sobre Samoa, Rússia e a saída do Cabo Dacíolo da Bancada Evangélica.
Participantes: Petter, Rogério e Marcelo Edreira.
Convidados: Mariana Erhardt e Mateus Pereira.
Notícias no programa
- Aumenta o número de Igrejas abertas na França (como esse crescimento acontece, apesar do racionalismo? Quais os desafios da pregação na França? Como as igrejas de nicho atuam nesse contexto?) [matéria do L’Obs]
- MEC realiza audiências sobre a nova Base Nacional Comum Curricular (como podemos participar? O que está sendo proposto de mudança?) [pdf da nova lei / calendário de audiências]
E no Caixinha de Promessas…
- Cabo Dacíolo declara saída da bancada evangélica [vídeo da declaração, perfil dele no Globo]
- Samoa Ocidental se declara país cristão
- Um ano de lei anti-evangelismo na Rússia [Episódio FdÉ sobre começo da lei, levantamento do site Fórum 18]
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Indico o livro Duas Narrativas Fantásticas, de Dostoievski. É composto por duas novelas, a primeira, que acabei de ler agora, se chama A Dócil. Nesta novela, um homem, em frente ao cadáver de sua mulher, narra a história de como se conheceram. O que me fascina e assusta — ao mesmo tempo — é a realidade com que o autor define as motivações das personagens. Pode-se dizer que é uma “prosa áspera”. Você se vê nas crueldade, mesquinhez e soberba de cada um; e isso incomoda. A antropologia de Dostoievski está muito mais próxima da bíblica do que a pregada em muitas igrejas. Não recomendo para todos, por tratar de temas pesados como suicídio, mas para um cristão maduro, será muito edificante. Parafraseando Robert Murray M’Cheyne, A Dócil é como um produto químico: devemos conhecer da mesma maneira que o químico faz experiência com substâncias tóxicas: para descobrir suas propriedades químicas, e não para envenenar com elas o seu sangue. Ainda não li a segunda novela, O Sonho de Um Homem Ridículo, mas, pelo jeito, também deve ser bom. Fique na paz.
E essa piada no final!? hahsuashuashuash
O mais interessante é se posicionar contrario porem não apresenta as bases históricas e sociais do problema e nem mesmo apresenta uma outra possibilidade REAL, objetiva e pautável que tenha a finalidade de combater os preconceitos. Ao mesmo tempo em que vemos evangélicos legitimando preconceitos, ainda faz propaganda politica de políticos que negam que a ditadura militar foi uma ditadura, dizendo que chamar a intervenção militar de ditadura é coisa de comunista.
E não sei se por ilusão, ou por esperança achei que fosse ouvir a opinião, com fundamentação teológica, teórica e técnica, não achismos. E no que diferem achismos de opinião? Opinião assim como os achismo são construídos, você não nasce com isso pronto. Porem a opinião se faz necessário o embasamento teórico, com argumentos. Enquanto os achismos simplesmente são jogados.. E nesse sentido quando abordam a discussão de gênero, utilizam o senso comum, chamando de “ideologia de gênero”, atribuindo significado pejorativo ao conceito ideologia, o que me deixa em duvida se quem o faz sabe o que é conceito ou mesmo sabe conceituar ideologia. Lembrando que conceito não é explicação de dicionário.
De resto apresentou pontos interessantes, mesmo que sem o embasamento teórico esperado sobre a outras temáticas propostas no podcast.
Que Deus os abençoe.
Oi mano. De que bloco você está comentando?
Abraços!
O fde agora é quinzenal?
Ficou, mana… Foi o que conseguimos. Mas se tivesse tempo pra ser semanal… Bah, seria ótimo!