A Arca retorna à programação normal. Infelizmente, isso quer dizer falar de conflitos, escândalos e perseguições. No Fora do Éden desta quinzena, tentamos entender os últimos conflitos entre árabes e judeus numa área sagrada para as duas religiões. Também conversamos com um pesquisador em apologética para entender como funciona uma seita. E no Caixinha de Promessas, falamos sobre os católicos chineses que não estão ligados ao Vaticano, e sobre o conflito entre manifestantes no Canadá.
Participantes: Rogério Moreira Júnior, Derly de Lana Cordeiro, Marcelo Edreira e Ronaldo Lana
Convidados: Daniel Douek e Pastor João Flávio Martinez (do CACP)
Notícias no programa
- Israelenses e Árabes entram em conflito por causa de acesso ao Monte do Templo, onde ficam algumas das principais mesquitas muçulmanas. (Saiba mais no ep.3 do Fora do Éden)
- Igreja americana é acusada de levar membros do Brasil para períodos de trabalhos forçados nos Estados Unidos.
E no Arquinha de Notícias…
- Governo chinês tenta diminuir a influência estrangeira sobre os católicos do país
- Conflito entre cristãos e grupo anti-fascista no Canadá.
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Salve!
Então, acho que é interessante olhar a Igreja Nacional da China sobre a perspectiva da continuidade também. Não é que a revolução comunista maquiavelicamente foi lá e criou uma igreja, mas, sim, ela submeteu as autoridades eclesiásticas locais ao partido.
Claro, isso deixou o cristianismo de mãos amarradas e conforme alguns bispos foram se alinhando à ditadura outros, com sua comunidade, foram se tornando uma igreja clandestina, porque oposta ao sistema. O impasse da I.C.A.R. com a I.C.N.C. é que esta segunda tem sucessão apostólica também, então, mesmo que parte da I.C.A.R. seja hoje clandestina da China a I.C.N.C. não pode ser simplesmente vista como outra igreja.
Com a abertura cada vez maior do governo chinês já se fala no retorno da I.C.N.C. à comunhão com Roma, o problema maior hoje está na igreja clandestina que não aceita. E o argumento é simples (e na minha opinião bastante válido): Como assim o catolicismo vai voltar a ser aceito na China na continuidade do governo que está aí? E os tempos de perseguição vão ser varridos pra debaixo do tapete?
As questões são: O que é pior, continuar sendo perseguido ou negar as atrocidades? O governo da China é o mesmo desde a proclamação da República Popular ou o panorama hoje é outro? Existe uma real perspectiva de liberdade religiosa e isso significa que o Estado não exercerá poder algum sobre as instituições?
Abraço a todos!
Que massa mano! Quando não participa gravando com a gente, vem e contribui aqui nos comentários.
Abraços!
Muito bom o podcast. Só não gostei dos caras tentando desqualificar os ouvintes. Esquece que esse podcast tem mantenedores.
Hum… como assim mano? Sobre a desqualificação?
“porque meu povo se perde por falta de conhecimento Oseias 6:4”. Não tem outra explicação, algumas pessoas caem em algumas desgraças a toa, estou chocada com o pastor do “líquido sagrado” que medo disso!
Poisé, esse mundo das seitas é bem maluco.
Valeu pelo comentário!