Contraponto – Porque amamos séries com advogados – Especial #02

Séries com advogados exercem um fascínio em quem ama este tipo de entretenimento, seja pelas soluções incríveis de casos ou mesmo pelos protagonistas sempre (ou quase sempre) alinhados e icônicos. Neste episódio especial do CONTRAPONTO Abner Melanias convida Igor Santos para pensar e tentar responder algumas questões dentro desse microuniverso de dramas legais (não no sentido “bacana” da palavra, […]

31 de dezembro de 2016 00:46:13 Podcast Download

Séries com advogados exercem um fascínio em quem ama este tipo de entretenimento, seja pelas soluções incríveis de casos ou mesmo pelos protagonistas sempre (ou quase sempre) alinhados e icônicos.
Neste episódio especial do CONTRAPONTO Abner Melanias convida Igor Santos para pensar e tentar responder algumas questões dentro desse microuniverso de dramas legais (não no sentido “bacana” da palavra, rsrs).

Contatos do convidado: www.advogadocgr.com.br | @AdvogadoCGR | www.facebook.com/AdvogadoCGR |

CLUBE DO CONTRA: https://goo.gl/HSAk1S
PLAYLIST do episódio

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Arte por Caio Duarte

 

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7 thoughts on “Contraponto – Porque amamos séries com advogados – Especial #02

  1. Caio mais uma vez com uma vitrine bem legal!

    Sobre as surpresas no mundo da advocacia, realmente, isso não é comum no Brasil. Também não costumamos ter advogados descobrindo uma decisão de 1923, que disse que a causa deveria ser resolvida de tal forma, e usando essa decisão como reforço dos seus argumentos. Os “precedentes judiciais” não são tão fortes no Brasil, por mais que isso esteja lentamente mudando — não pela simples aceitação de uma decisão antiga, mas pela uniformização das decisões.

    Nunca trabalhei como advogada, mas pelo que via, os advogados têm uma vida muito mais burocrática, preocupando-se com a busca de documentação e certidões e declarações, porque os clientes tendem a ser muito ignorantes sobre a lei e, assim, dão mais trabalho.

    A área com um pouco mais de espaço para discussão é a penal (e a constitucional). Fora isso, é muito um “se está na lei, ótimo; se é contra a lei, não tem discussão”.

    Concordo com o convidado sobre o “jurisdiquês”. E como irrita a tentativa feia de falar jurisdiquês em contratos… É tanto erro de português, rs!

    Engraçado ouvir o Abner chamando o escritório de advocacia de “firma”, que é uma tradução literal para “(law) firm” (escritório de advocacia em inglês), rs.

    O novo Código de Processo Civil está dando mais ênfase à solução de conflitos através de arbitramento, conciliação, etc.

    Essa visão de que o mundo da advocacia é corrupto, eu penso ser mais frequente em causas grandes ou que envolvam autoridades. Mas o dia a dia da profissão não é assim. E quanto mais pobre o cliente, menos esforços “mirabolantes” para ganhar a causa. O que pode haver com mais frequência é aquela conversa “extra-autos”, entre juiz e advogado. Diz-se por aí que não ganha a causa o advogado que conhece mais a lei, mas aquele que conhece a lei e o juiz. Não que isso seja necessariamente negativo, pois às vezes esse relacionamento apenas resulta numa desburocratização, numa facilitação. A sentença, obviamente, vai trazer fundamentos legais e de fato para a solução da causa, mas talvez essas conversas tiveram algum papel por trás da história.

    Uma série que tem uma advogada menos “glamourizada” é Broadchurch (se você não viu, Abner, você vai gostar!).

    Boa escolha de convidado! Parabéns pelo episódio, muito bom!

  2. Não sou “Adêvogado” , mas gosto muito de filmes e séries do gênero.
    Na minha opinião, gosto desse tipo de abordagem por se parecer, em muitas vezes, com meu tipo de literatura favorita: Thriller Policial.
    Como esses dois gêneros são cheios de reviravoltas, personagens dúbios e saídas inteligentes, fico facilmente pregado na ponta da cadeira!!
    Ótimo ep pra abrir o ano!

    Abraço do Vitão

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