Contraponto 011 – Uma viagem pelos quadrinhos

Como se dá o processo criativo para confecção de uma história em quadrinho? Existe vida além de Marvel e DC? Entre nerds, geeks e a crítica: como é que corações, mentes e bolsos são disputados na atualidade. Quadrinhos são para todos os públicos? Quadrinhos são arte? Esses questionamentos são respondidos através de uma viagem pelos quadrinhos. Abner Melanias convida Brão […]

30 de junho de 2016 00:55:34 Contraponto Download

Como se dá o processo criativo para confecção de uma história em quadrinho? Existe vida além de Marvel e DC? Entre nerds, geeks e a crítica: como é que corações, mentes e bolsos são disputados na atualidade. Quadrinhos são para todos os públicos? Quadrinhos são arte?
Esses questionamentos são respondidos através de uma viagem pelos quadrinhos.

Abner Melanias convida Brão Barbosa e Rodrigo Chaves do Base Bíblica para discutirem o fascínio e influência dos quadrinhos.
1, 2, 3, COMEÇOU!!!

A história – podcast
Achando Graça – podcast

Arte por Caio Duarte

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23 thoughts on “Contraponto 011 – Uma viagem pelos quadrinhos

  1. Cara, que episódio lindo..

    ver a paixão do Rodrigo e do Brão ao falar sobre o assunto é realmente motivador

    gostaria muito de ler mais HQs, mas nunca sei por onde começar ou por qual arco, e isso acaba me desanimando um pouco…

    parabéns pelo episódio..
    um abraço. 😀

    OBS.: já estou me sentindo quase órfão sabendo que a primeira temporada do Contraponto esta acabando… 🙁

  2. Os quadrinhos sempre fizeram parte da minha vida. Na alfabetização, usava as revistinhas da Turma da Mônica. Na adolescência, os de heróis. Parei de ler quando a grana ficou curta, como falado no episódio, é um hobby caro.
    Na fase adulta, rolou aquele preconceito que quadrinhos é coisa de criança, e fiquei uns 15 anos sem ler. Para vencer este preconceito, procurei conhecer as HQs adultas, comecei com Maus, Retalhos e Sandman. E agora acabei voltando para as de heróis, mas só leio os arcos fechados, pois acompanhar as mensais é bem punk.
    Adorei o episódio. Só faltou citar uma obra de arte: Watchmen.

    1. Eu citei whatchMen mas foi justo quando a conexão caiu e ficou ruim na edição final. Aliás não sei se assistiu o BvS versão estendida e tem milhares de referências a watchmen. Show demais.

  3. Mais um Contraponto show de bola. Fiquei pensando o quanto nossa geração é privilegiada por ver o nascimento de alguns tipos de arte: Cinema, quadrinhos e até a música (gravada…), a fotografia. Tudo isso é muito recente na história da humanidade! Não conhecia a paráfrase do Stan Lee, simplesmente sensacional. Parabéns rapaziada, agora vou ali correndo ler as histórias do Brão. rs.
    Abraço a todos.

      1. Cara, ‘Feliz Aniversário, Minha Amada’ explodiu minha cabeça. rs
        E a playlist no final de ‘Jesus Rocks’ é um achado. uhru!

  4. Muito bom o episódio. Realmente, na cultura HQ temos tantos universos, tanta coisa boa (alternativa ou não) que precisaria de muitos episódios, ou até mesmo um Podcast só de HQ, para explanar com mais profundidade os assuntos, a arte, enfim, toda a capacidade que um HQ tem. Muito bom!

  5. Pô, tive minha fase de quadrinhos, comprando Superman, Lanterna (a série A Noite mais Densa-fantástica), Batman e Y – O Último homem (até morando em São Paulo ia muito na Comix, na Alameda Jaú e na Limited Edition, babar em cima daqueles bonecos que vc não podia comprar…rsrsrsrs – pessoal aí deve conhecer), mas agora não tava tão a fim de investir muita grana nisso. Realmente estão muito caros. Esses filmes de herói geraram um tipo de “especulação do gibi” em cima desses preços….rsrsrsrrs…mas fiquei interessado nesses dois quadrinhos do entrevistado. Onde posso comprá-los?? Muito bom esse podcast!

  6. Fala Abner, excelente episódio cara. Brão Barbosa e Rodrigo Chaves convidados com propriedade no assunto, marca registrada do Contraponto.
    Me identifiquei muito com o episódio, pois apesar de hoje ser um total leigo nesse mundo de quadrinhos de heróis (inclusive não assisti os últimos filmes relacionados, não sou daqueles que sente orgulho dessa alienação, mas é algo com o que vivo em total paz.hahaha..), mas tive meu momento com esses quadrinhos. (HQs?; Gibis(?)) Nunca fui aficcionado, mas na adolescência acompanhei alguma coisa de Batman, a saga A queda do morcego, e também Homem Aranha. Também o mundo Disney, patos, camundongos, cachorros e afins..hehehe.. Tive uma tentativa de aproximação com esse mundo de heróis, mas essas questões de mundos paralelos, resets das séries me afastou. Mas meu gosto pela leitura começou assim, e creio que em grande parte também a ausência da televisão em casa (Obrigado AD. hahaaha). Enfim, hoje coleciono um “herói” chamado Zagor, italiano, da Bonelli, editado no Brasil pela Mythos Editora. Numa tentativa tosca de descrever Zagor é uma mistura de Tex(que é dos mesmos criadores) com Tarzan, velho oeste, bang-bang, com aventura. É um gibi que tem praticamente tudo que se possa imaginar. Se passa em uma floresta imaginária no EUA, no séc XIX, tem muita base real, histórica, geográfica, personagens que participam eventualmente e de fato existiram. Eu curto muito, mas admito que é um gosto bem peculiar. Tenho vontade de colecionar outros, da mesma editora, porém esbarro na questão financeira, por ser um gibi de baixa tiragem, torna-se caro, a edição bimestral custa 19,90, com 196 páginas em preto e branco, e 29,90 a Edição Especial que ultrapassa as 300 páginas.
    Comentário levemente atrasado, mas… Embora não comente regularmente sempre ouço os episódios, e é sempre um enriquecimento, não raro sou apresentado, pelo contraponto, a um mundo totalmente novo para mim.

    Abraço.
    (Desculpe o “pequeno” comentário)

    1. Fala @natanael_amaral:disqus fico feliz por vc ter se identificado com o episódio.
      Bom ler sobre sua trajetória nos quadrinhos… sua viagem.
      E sobre o lance de comentar.. sempre que quiser e puder, estarei aqui pra trocar ideia! =D

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