Num mundo onde se há tanto para criticar, como separar os caprichos da opinião de uma crítica bem elaborada?
O que é crítica? Por que existem tantos “críticos” de música e cinema (séries)? Como se tecem os laços que unem, ou não, crítica e mercado? Por que o meio cristão não possui, com raríssimas exceções, críticos sérios?
Abner Melanias recebe Ricardo Oliveira e Rafael Porto do Catavento para conversarem sobre a morte da crítica.
Além disso, durante todo o papo, você ouvirá algumas SONORAS da entrevista que fiz com a premiada cineasta Sabrina Fidalgo.
1, 2, 3, COMEÇOU!!!
Expresso (podcast do Ricardo Oliveira)
Rafael Porto: músicas
Banda Alforria
Alissa Wilkinson
Meu filme preferido
Sabrina Fidalgo Porta Curtas
Canal Curta
Festival Afreaka
Centro AfroCarioca de Cinema
Fidalgo Produções
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Tenho uma crítica a fazer.kk. Pontuador na área .
Fala @feliz_2016:disqus , blz?!
Então… o formato (podcast) permite uma abordagem que privilegia o levantamento de múltiplos pontos, argumentos… nos vídeos, a questão é outra.
De toda forma, temos um canal: https://www.youtube.com/user/bibotalkvlog
E, mano, obrigado por ouvir e ter curtido. ABRAÇÃO!!!
legal abrax paz
Salve Abner.
Eu devorava, cadernos de cultura e artigos com pontos de vista… rs
Mas depois que percebi que muito do que era feito nos jornais e revistas não era tão diferente do que se faz nos comentários dos blogs e rede sociais fui parando.
A arte da crítica, a arte da crítica é o que está em jogo. É sempre bom ler um texto bem articulado, só que agora esse negócio de só ler e pronto não dá mais certo. A crítica 2.0 é necessariamente coletiva.
Abraço.
P.S. Branco e Preto é coisa boa (e olha que eu nem gosto muito de instrumentos de teclas. rs.).
@alexandreferreirasantos:disqus aguardo, com pouca expectativa, esse lance da crítica coletiva, hahahaha… Brincadeiras à parte, estamos no meio de uma transição maluca de comportamento e espero que não fiquemos velhos…
=D
Com relação aos filmes, eu costumo ler alguma crítica somente após ver o filme, é a maneira que mais funciona pra mim, pois gosto de ter a minha percepção inicial e depois contrapor ou afirmar ela através da crítica. Particularmente gosto muito das críticas do Pablo Villaça e não acho ele tão “técnico” assim, embora nem sempre concorde com a crítica dele. Com relação à música, eu não costumo ler crítica de álbuns, eu prefiro a “curadoria” de artistas que eu já gosto, através do que eles recomendam, através do que estão ouvindo, ou das influências de um determinado álbum do artista e por aí vai… Também gosto de listas temáticas, acho uma maneira ótima de recomendação. Enfim é isso, muito bom esse podcast.
Obrigado @tiagomirandapedroso:disqus pelo comentário.
Eu tb uso essa estratégia de acompanhar indicações de gnt que eu já curto… tenho boas surpresas.
Valeuuuu
Expor nossas opiniões vai muita mais de pura subjetividade sobre qualquer tema,pois o mesmo exigira o mínimo conhecimento.Acredito o que permeia em nossos dias é uma falsa sensação comprometimento como aquilo que nos está sendo colocado e que temos a obrigação de tecer opiniões.
Acreditar na morte da crítica é a maneira mais dura que temos vivenciado para demostrar nossos equívocos e “intrometimento” salpicado de insensatez e insensibilidade.Quer ao falar das coisas mais simples as mais complexas.
Acredito que o propósito ,como bem explorado ,do podcast não foi a concentração do tema em torno do cinema e da arte e etc,mas sim como nos colocamos diante da vida e das circunstâncias.Qual é a minha crítica sobre mim mesmo ao cuspir baboseiras a torto a direito?Muitas vezes nem uma.
Parabéns pelo podcast!
Acredito que vc sintetizou bem toda a intenção deste episódio especificamente.
Obrigado por comentar, @lourivalgonalves:disqus =D
Faz um episódio sobre Games
Faremos em breve, @xogaiath:disqus
@leo_hard:disqus obrigado demais por acrescentar esses pontos à nossa conversa.
Há inúmeros pontos inexplorados neste tema, espero que em algum momento, voltemos à ele.
VALEUUUUUUU
me senti ofendido com esse comentário hahahahaha
Abner, muito bom. Quem quer episódios mais longos curte aqui, quem não quer só olha… hahaha
Falando sério e pegando carona no comentário do Leo, eu penso que sim, para uma boa crítica precisa se ter um conhecimento prévio da intenção da obra e o do tema da obra. Se um desavisado assiste Planeta Terror, por exemplo, se não entender o gênero que o filme pertence, seu estilo e tals, pode achar uma bomba, não estou dizendo que é bom também). mas são gêneros. Até meu Velozes e Furiosos, quando se vai criticá-lo, tem que localiza-lo… e por aí vai
bjo
@bibotalk:disqus que bom que tu curtiu!!! SHOW!!!!
Incrível relato! O mesmo acontece para a música. Se antes comprávamos um CD na infância e éramos obrigados a ouvi-lo até acumular “mesadas” suficientes para comprar outro, hoje descartamos um disco com a mesma velocidade com que pulamos anúncios nos vídeos do Youtube. É preciso mesmo “namorar” uma obra, entender o contexto e avaliar a intenção até concluirmos algo sobre ela. Hoje, no entanto, pouca gente se dá ao trabalho de ouvir um disco inteiro, que dirá avaliar a sequência das faixas, os possíveis leitmotifs, etc.