BTCast 212 – Púlpito e Palco

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22 de agosto de 2017 01:05:03 Podcast Download

[alert type=”info”]PARA BAIXAR: clique na palavra “Baixar” (logo abaixo do player acima) com o botão direito e escolha a opção “Salvar link como”..[/alert]

Muito bem (3x), o seu podcast semanal de teologia está no ar. Bibo recebe a Banda Tanlan para juntos conversarem sobre música, louvor e adoração.

O que é/foi o novo movimento da música cristã no Brasil? Por que algumas bandas não se identificam como cristãs? Essa nova identidade ajuda na propagação do evangelho? Por que bandas cristãs só tocam em igrejas? Qual a diferença entre púlpito e palco? Show e louvor? O que é importante no louvor da igreja? Essas e demais perguntas discutidas nesse podcast.

podcast cristão do Bibotalk tem a missão de ensinar teologia em áudio a fim de ver o crescimento bíblico-teológico da igreja brasileira.

Arte da capa: Guilherme Match (conheça o trabalho dele aqui!).

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41 thoughts on “BTCast 212 – Púlpito e Palco

  1. Ô, Bibo, o “Quem faz” do site ‘tá um pouco desatualizado, não? Gente que saiu, gente que entrou. Até a Glória ‘tá por lá ainda! kkk…

    1. Algumas vezes a estratégia fura. Muitas pessoas não sabem até hoje se as musicas do Catedral falavam do amor de Deus ou do amor entre as pessoas. Será que era essa a estratégia? Isso não os beneficiou de alguma forma? Ou realmente erraram na mão? Eis a questão.

      1. Mencionei o Catedral pelo pessoal falar em pioneirismo e tal. Concordo contigo, acho que esse pode ser o resultado de todo esse movimento para muita gente: não atingir ninguém com o Evangelho, mas apenas dar-se a entender como um politicamente correto. Não acho que tenha algo errado em fazer arte, entretenimento, desde que seja boa. Melhor mesmo que púlpito não seja confundido com palco e que o entretenimento promovido por boas performances artísticas e legítimas se reservem aos palcos e não se banalizem a adoração. Acho ruim um Evangelho disfarçado, morno, que não queira dar as caras, sal que não salga, luz que se esconde. O pessoal precisa ter maturidade espiritual e bom discernimento para serem bons artistas e adorar a Deus.

        1. Exatamente! O que difere vocês do Catedral por exemplo, é o posicionamento! Eles por muitos anos ficaram quietos e deixavam que as pessoas interpretassem como quisessem. Isso eu não acho legal. A ideia que passavam é que se beneficiavam disso. Por outro lado, vocês deixam bem claro o posicionamento da banda e o propósito. Isso é bom! Quanto aos artistas, concordo! Acho muito bom que tenhamos arte e entretenimento e que como cristãos, saibamos apreciar um bom trabalho (de ambos os lados). Sobre ser sal fora do saleiro, perfeito! Precisamos de grupos que se destaquem em todas as camadas da sociedade pra salgar/influenciar o mundo com o poder transformador de Jesus! Afinal, pq ser luz somente em lugares claros? Precisamos levar a luz onde ainda está escuro!

          Ouço e curto o som da Banda Tanlan – Deus continue abençoando muito vocês e que continuem sendo instrumentos de Deus para propagação do evangelho! Abraço!

          1. Fala Thiago e Jonatas! Eu sou o Tiago da banda. Hehehheheh…
            Cara… o Catedral definitivamente não é um parâmetro disso que conversamos no programa. Veja bem… Eles eram uma banda consagrada, de muito sucesso no meio gospel, exclusivamente. Eram de gravadora gospel desde o início, contratados para ser a versão gospel do Legião Urbana, pela incrível semelhança da voz do Kim.
            Aí, da noite pro dia, no vácuo da morte do Renato Russo, decidiram partir pra uma carreira secular, usando uma linguagem híbrida e tal, num movimento arquitetato e “marketeado” com o apoio da MTV e da gravdora. Foi uma tentativa fabricada, mercadológica.. e que deu errado (até certo ponto, pq tiveram relativo sucesso no secular).
            O movimento de que falamos no programa, do qual a Tanlan e Aeroilis são pioneiras, é orgânico, nasce debaixo, da fundação. Não se trata de uma tentativa pensada de “crossover”, ou seja, de bandas estabelecidas no segmento gospel tentarem pular pro outro lado. No nosso caso, o movimento pode até ser considerado o contrário: tocávamos mais no secular (rádios e eventos) do que no gospel, e com o tempo passando, a coisa virou: hoje tocamos quase que só no gospel.
            O caso desse “novo movimento” de que falamos se assemelha mais com casos nos EUA, onde as duas coisas já aconteceram: casos como o do Catedral, de serem banda estabelecida no Gospel e tentar o secular – Amy Grant, Jars of Clay e o próprio Delirious são exemplo – e casos de bandas formadas por cristãos começarem desde o início como bandas seculares, e atingirem a fama sem quase ninguém saber que eles são cristãos: Paramore, Anberlin, P.O.D. (embora tinha uma carreira no gospel underground antes de estourarem no secular), Sixpence none the Richer, e até o Jonas Brothers, que são cristãos.
            Abraço!

          2. Agora sim, o Thiago certo kkkkk.
            Perfeita a explicação! Como falei com o Thiago “errado” (kkkkk) o que difere vocês ou o movimento, é o posicionamento!

            Muito obrigado pela ótima explicação!
            Como falei, curto muito o som e oro para que Deus continue abençoando muito vocês!

            Abraço!

  2. Fica muito pior quando o pessoal usa adoração para o entretenimento, remix de louvor para a balada gospel, sertanejo universitário com “adore, adore, adore” e aí vai: horror.

  3. kra eu louvo a Deus pq a igreja esta dando um F5 na forma de se relacionar com o mundo e sabendo cmo usar as ferramentas pra anunciar a msg da Cruz.

  4. Realmente falar de louvor, banda, igreja e mexer com egos no particular de cada um. Em algumas situações se canta bem já é ministro, pastor, pregador..(a).
    O podcast ficou ótimo, forte abraço!

  5. Muito booom, realmente a “Cultura” gospel no Brasil é estranha com alguns termos, esse ano comecei a ir em alguns shows seculares e eu me senti bem em poder dizer que estava em um show secular curtindo um entretenimento, e que isso não afetou em nada a minha vida em relação às músicas cristãs que ouço, e vou mais além não interferiu na minha vida cristã, pois cada coisa ficou no seu devido lugar. To fazendo parte da galera que vai na igreja não procurando shows e sim um louvor a Deus e principalmente a reflexão da palavra.

  6. Levado ao extremo, um crente pode fazer um filme pornô, ou cantar músicas da Ludimila (funkeira). Onde estão os limites? Eu não discordo de tudo o que foi falado. Eu estou apenas tentando achar o equilíbrio para não virar um hipócrita legalista nem um liberal profano “uma vez salvo, salvo para sempre.”

    1. Opa, senti o preconceito no final. Crer que uma vez salvo sempre salvo não significa ser um liberal profano. Desculpe, mas acho que precisa conhecer mais antes de falar.

      1. rsrsrsrs. Diz-se que Sócrates nada escreveu porque considerava a escrita um fármaco. O que se escreve pode ser distorcido. Na maioria das vezes, pela incompetência do escritor, penso eu. Não fiz referência a calvinismo, pois eu sou calvinista. Falava dos extremos, tanto de libertinos como de legalista, no mais profundo e extremado sentido dos termos.

    2. Acho essa uma discussão importantíssima, sem dúvida. Seria o caminho natural para continuar a conversa.. mas o tempo de um podcast não permite… Quem sabe nos chama pra fazer um bate-papo sobre isso, ao vivo? Hehehehehehe!
      Abraços Vinícius!

      1. Viu! Já recebi Ok do líder da juventude (eu sou o presidente da associação, kkkk).
        Ele irá ouvir este podcast e pensar na proposta. Glória a Deus!

  7. Ouvindo esse podcast viajei no tempo. Fui la pra 2006 quando meu irmao e eu fomos de bicicleta de Ivoti a Camaqua(180km) no Aldeia Gospel. Foram 14 horas pedalando uma monareta. Fomos pro show chegamos cansados, mas pra louvar ao Senhor sempre tem energia. Cantamos e pulamos bastante. Primeira vez que vi Tanlan foi lá.

  8. Há algum tempo já vinha refletindo sobre os assuntos comentados nesse podcast, então foi realmente muito bom ouvir e clarear ainda mais esses pensamentos.

  9. concordo plenamente com ideias deles, e nós que complicamos tudo..rsrs.. grande abraço a todos e que possamos saber diferenciar o momento do culto na igreja com o culto que tem que ser nossa vida toda a CRISTO.. grande abraço

  10. Mais uma vez mto bom!
    Mas confesso que se eu n lesse “tanlan” na descrição, eu teria perdido um excelente episódio kkkkkk

  11. De acordo com oq foi falado, e iniciando aqui no Paraná um projeto semelhante com músicas próprias e bora ser luz na escuridão!!!!

  12. Muito interessante o relato do Fernando sobre a experiência cúltica que teve no Canadá, em especial o lance da banda ministrar de costas para a congregação. Tal relato me fez lembrar que, durante um bom tempo, esta mesma postura estava sendo propagada e ensinada como ‘nova doutrina’ por um ministério de ‘louvor profético’ bastante famoso aqui no BR (quem lê, entenda). Isso só atesta o péssimo costume da igreja BR absorver qualquer ‘verdade’, sem nenhum critério, e transformar em ‘regra’ situações e/ou elementos litúrgicos que são específicos de um grupo e/ou denominação.

    Concordo totalmente também com o que foi dito a respeito da necessidade de maturidade por parte da cristandade BR, que se comporta muitas vezes de forma hipócrita: condenando quem faz ‘show’, mas aplaudindo ‘ministros’, ‘levitas’ e ‘adoradores’ (como se fossem as cartas mais altas do baralho gospel).

    Acima de tudo, foi um episódio bastante enriquecedor e – por que não? – libertador. Que Deus abençoe o pessoal do Tanlan e toda equipe BiboTalk. Parabéns pelo excelente trabalho.

  13. Excelente episódio com boas discussões.
    Aos 21min20s citaram que Quarto fechado são os descendentes do Aeroilis, creio que seja do Adorelle, com o Helon Borba. Bem que o Raphael Campos da Aeroilis também é produtor da banda Quarto Fechado.
    Só banda sensacional com letras incríveis e um som marcante, minhas favoritas.

  14. Com todo respeito e com toda sinceridade, esse tipo de som não pode ser considerado uma arma pra evangelizar. A Bíblia é clara quando nos orienta a pregar o evangelho as outras criaturas, pois só o evangelho realmente convence. Por isso num culto não deve ter circo, teatro, não deve ter show de luzes nem nada para ficar mais “agradável” a palavra e isso eu vejo claramente nessa ideia de haver um “bloqueio” na música gospel para as pessoas de fora e ser necessário burlar isso. Vejo muito isso no meio de amigos ímpios que tenho, muito deles até gostam de ir em algumas igrejas mais modernizadas aqui na minha cidade, mas porque será? porque essas igrejas modernizadas lotam de jovens? são igrejas que geralmente preparam seus cultos visando o prazer de seus participantes.
    As músicas dessas bandas citadas são lindas, mas podem ser facilmente interpretadas por um amor de homem para uma mulher, virtudes que tantas outras músicas de não cristãos também exaltam. São músicas belas e que ensinam coisas boas, mas dizer que evangelizam e que ensinam o caminho para cristo, não concordo.

  15. Concordo muito nisso de criar conteúdo de entretenimento fora da igreja, que é o local incorreto para isso, mas esse tipo de som não deveria ser considerado uma arma pra evangelizar. A Bíblia é clara quando nos orienta a pregar o evangelho as outras criaturas, pois só o evangelho realmente convence. Por isso num culto não deve ter circo, teatro, não deve ter show de luzes nem nada para ficar mais “agradável” a palavra e isso eu vejo claramente nessa ideia de haver um “bloqueio” na música gospel para as pessoas de fora e ser necessário burlar isso. Vejo muito isso no meio de amigos ímpios que tenho, muito deles até gostam de ir em algumas igrejas mais modernizadas aqui na minha cidade, mas porque será? porque essas igrejas modernizadas lotam de jovens? são igrejas que geralmente preparam seus cultos visando o prazer de seus participantes.
    As músicas dessas bandas citadas são lindas, mas podem ser facilmente interpretadas por um amor de homem para uma mulher, virtudes que tantas outras músicas de não cristãos também exaltam. São músicas belas e que ensinam coisas boas, mas dizer que evangelizam e que ensinam o caminho para cristo, não concordo.

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