BTCast 183 – Cosmovisão Cristã

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24 de janeiro de 2017 01:21:11 Podcast Download

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Muito bem (3x), o seu podcast semanal de teologia está no ar. Bibo recebe o Jonathan Silveira da Editora Vida Nova e do site apologético Tu Porém, para juntos conversarem sobre Cosmovisão Cristã.

O que é cosmovisão? Como interpretamos o mundo? A dicotomia sagrado e profano é danosa? A cultura pode manifestar a verdade bíblica? Qual a importância da cosmovisão cristã para o evangelismo? Essas e outras perguntas discutidas nesse programa.

Conheça o livro que pautou a nossa conversa: Introdução à Cosmovisão Cristã, clique aqui.

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O podcast cristão do Bibotalk tem a missão de ensinar teologia em áudio afim de ver o crescimento bíblico-teológico da igreja brasileira. Com esse episódio pretende introduzir os conceitos básicos da cosmovisão cristã.

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Arte da capa: Guilherme Match (conheça o trabalho dele aqui!).

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24 thoughts on “BTCast 183 – Cosmovisão Cristã

  1. Foi ouvindo diversos podcasts de temática cristã que conheci o conceito da cosmovisão cristã. Assimilei a ideia e foi mais uma fonte de edificação. Mas ainda não consegui entender qual é o aspecto controverso que alguns levantam sobre esse tema. Onde está a polêmica nesse assunto?

  2. Cara, Deus não está morto é punk de ruim. A parte tosca do filme conseguiu, na minha opinião, ofuscar toda a parte apologética. Que decepção, Bibo. Kkkkkkk

    Valeu pelo trabalho. Abraço…

    PS: O podcast foi muito bom mesmo. Curti demais. Já assinei o feed.

  3. Excelente para começar o ano!

    Esse lance de cosmovisão me ferve a cabeça (a começar pelo termo – por que não visão de mundo?);

    Ter discernimento e viver uma vida que reflete as atitudes de um ser de Cristo é um exercício e tanto. Deveria ser automático, mas não é, certo? Pelo menos comigo não é.

    A introdução ao assunto foi ótima, e me fez refletir uma série de pontos na minha vida e no rumo que tenho dado a ela. Entendo que somos seres altamente influenciáveis, ao mesmo tempo, altamente influenciadores. O peso das palavras, a forma de agir, certamente impacta o meio em que vivemos.

    Façam mais programas sobre o tema.

  4. Esse é um dos assuntos mais relevante e sérios do momento, devido a grande transformação cultural que estamos enfrentando no mundo e contexto de igrejas locais. Seria bom até mesmo pensar o que foi feito das ideias de Abraham Kuyper quando chega nos EUA, assunto bom de refletir o Teonomismo, Transformassionismo, Destino Manifesto, Conservadorismo Político, Neocalvinismo e coisas que descem do Norte para as Índias. Valeu!

  5. Relevance failure worldview everlasting 🙂 – Uma das coisas que me ajudaram a compreender a diferença entre uma visão luterana e reformada da Escritura é a distinção entre o uso magisterial e ministerial da razão. O uso magisterial da razão fluirá mais ou menos desta forma: Razão -> Bíblia. O uso ministerial da razão fluirá mais ou menos assim: Bíblia -> Razão. A razão deve estar sujeita à revelação de Deus.

    Influência de Kant! O calvinismo pode levar a uma visão de Deus, onde Cristo é uma adição desnecessária ao plano de Deus. Agora, este não é o objetivo, mas este é o lugar onde ele toma outro caminho. Creio que esse erro flui naturalmente de uma hermenêutica onde os atributos invisíveis de Deus são a lente pela qual Sua revelação é interpretada (isto é, Sua “soberania”).

    Cristo é, portanto, a chave interpretativa da Escritura no que Ele diz e no que Ele faz. Ele vive, morre, ressuscita e ascende. Ele não vem dar uma nova “lei” como se cumprir as regras levasse à salvação (Ele não é um “Moisés melhor …” É o contrário: Moisés era um “tipo” para Jesus, Romanos 5:14)

    Isto é o que queremos dizer quando dizemos que o luteranismo permite o paradoxo (às vezes a Escritura ensina duas idéias opostas que são paradoxais à razão humana), que o Luteranismo é sacramental (Deus vem a nós no espaço, no tempo, na história através de Sua Palavra) É “evangélico”, no sentido original desta palavra (Cristo está no centro).

  6. Tem um livro muito bom sobre o assunto,Gêole fez ate um video sobre ele, conceito de Calvinismo cultura do Henry van til . Parece que questiona um pouco Abraham Kyper e um outro autor, mas parece bom.

  7. Aê! Pega a visão, irmãos.

    O episódio me levou a pensar que além da cosmovisão deveríamos estar atentos também à nossa sociovisão e nossa eclesiovisão.

    Gosto quando Cassirer dá a entender que primeiro somos feitos por uma visão de mundo (cultura) e depois é que conhecemos este tal de “Mundo”. E aí se coloca não só um problema de teologia natural, mas também de epistemologia, porque este Conhecer é sempre crescente e constantemente corrigido, ampliado e atualizado.

    Por outro lado, nossa mente é incapaz de abarcar totalmente as Realidades, de modo que nossas “Visões” são sempre recortes, o que liga o tema também à teologia negativa…

    A temporada 2017 começou empolgante!

    Abraço a todos.

  8. Bom podcast! Recomendo sobre o tema o livro Verdade Absoluta, da Nancy Pearcey, e Fundamentos Inabaláveis, do Norman Geisler. Bom também ler o Morte da Razão, do Francis Schaeffer, sem falar, é claro, do Abraham Kuyper e Herman Dooyerweerd.

  9. A arte não precisa se submeter sempre a ser uma ferramenta evangelística. A arte é uma das esferas e tem seu papel por si só. A arte pode ser utilizada como recurso evangelístico, mas não proselitista. Creio que uma das principais funções da arte é revelar a estética, que vem de Deus, além de ferramenta para denúncia, encontro com o belo, revelar a essência artística divina. A arte saudável aponta para Deus, como qualquer outra coisa criada, como qualquer criatura saudável.

    Os artistas são “almas inquietas que produzem arte em um mundo que insiste em desencantar, mas já é refém da beleza e dela não tem como se livrar” e “A arte é uma pergunta em movimento e uma resposta que o coração compreendeu”. (Álvaro Ramos) – aliás, ouçam a música que o Álvaro escreveu sobre isso ( https://soundcloud.com/alvaroramosemundos/tempoeta ).

  10. Fui lembrando dos autores que me introduziram nesse assunto: Nancy Pearcey e Francis Schaeffer. E posteriormente Herman Dooyeweerd. Parece que todos eles estão ligados em Kuyper. A tríade Criação, Queda e Redenção vi no livro da Nancy “Verdade Absoluta”. Recomendo!

    Para os outros programas sobre cosmovisão gostaria de sugerir a ideia de soberania das esferas, criada por Kuyper e estendida por Dooyeweerd. É uma ideia MUITO interessante que merece ser estudada. Parabéns!

    PS: A Vida Nova provavelmente é minha editora cristã favorita, mas os livros continuam BEM salgados. Podiam dar mais descontos ou mesmo colocar um preço mais amigável. É muito caro. Não consigo comprar mais que uns 2 ou 3 por ano…rsrsrsrs

  11. Essa cosmo visão dos irmãos achei bem limitada circunscrito apenas à esse nosso mundinho, pensei fossem discutir coisas mais avançados do cosmo como o nome sugere, mas não. O egocentrismo do ser humano, especialmente dos religiosos “cristãos” é gritante. Romantizam a figura de Jesus como senhor deus do universo, sendo que nem ele se apresentava assim. Essa visão dualista primitiva, deus e demônio, céu e inferno, certo e errado, bom e ruim, etc, é que gera a discriminação, preconceitos, egocentrismo.

    O universo está aí com milhões de coisas pra ser descoberto e vivenciado, e nós estamos aqui se arrastando nesse mundinho perdidos nas trevas da ignorância, justamente porque não conhecemos o verdadeiro Amor Universal. Palavras de um Extraterrestre: “O Amor é chave que abre todas as portas do universo”.

    Tenho pena de Cristãos que se acham o máximo. Se conhecessem o verdadeiro Jesus não romantizado e os grandes mestres orientais, sentiriam vergonha do que eles mesmos pregam. Jesus nunca se colocou como o melhor e único, ou senhor Deus do universo. Vc também não vai ver um verdadeiro mestre Taoista, ou Zen se colocando como tal. Discípulos ignorantes é que criaram um ego que Jesus não tinha. Esses irmãos que se sentem órfãos afastados do verdadeiro Deus que é interior, tem a necessidade de se agarrar em algo, geralmente algo romantizado ou idealizado para suas próprias conveniências. Devemos estudar e separar o verdadeiro Jesus que poderia ser um anarquista e revolucionário da época, do Jesus romantizado pela igreja medieval.

    1. Qualquer discussão sobre a pessoa de Jesus com cristãos históricos, sejam de vertente protestante, católico romana, ou ortodoxa oriental, invariavelmente vai levar a esta descrição de Jesus como senhor Deus do Universo. Esta é justamente uma das coisas que caracteriza cristãos como cristãos… Acho que você não sabia qual era a linha do podcast, pois esperar que eles concordem com o que você escreveu é esperar que eles não sejam o que dizem que são, o que me parece um absurdo. Agora quanto a essa questão de quem Jesus era, do que falou de fato ou não, se você quer a posição deles acho que devia procurar nesses episódios:

      https://bibotalk.com/podcast/btcast-137-o-jesus-historico/

      https://bibotalk.com/podcast/btpapo-138-plus-a-busca-pelo-jesus-historico/

      Eu particularmente acho que você erra pois a origem da crença na divindade de Jesus devia ser buscada não na época da “romantização” da Igreja Medieval e sim na época da perseguição brutal dos imperadores romanos aos cristãos. Acredito que a própria existência dos livros do Novo Testamento mostra que muitos os cristãos acreditavam nisto nas primeiras décadas do cristianismo, malgrado sempre ter tido algum grupo com crenças divergentes deste grupo que como São Tomé diz de Jesus “Senhor meu e Deus meu”

    2. Qualquer discussão sobre a pessoa de Jesus com cristãos históricos, sejam de vertente protestante, católico romana, ou ortodoxa oriental, invariavelmente vai levar a esta descrição de Jesus como senhor Deus do Universo. Esta é justamente uma das coisas que caracteriza cristãos como cristãos… Acho que você não sabia qual era a linha do podcast, pois esperar que eles concordem com o que você escreveu é esperar que eles não sejam o que dizem que são, o que me parece um absurdo. Agora quanto a essa questão de quem Jesus era, do que falou de fato ou não, se você quer a posição deles acho que devia procurar nesses episódios:

      https://bibotalk.com/podcast/btcast-137-o-jesus-historico/

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      https://bibotalk.com/podcast/btpapo-138-plus-a-busca-pelo-jesus-historico/

      Eu particularmente acho que você erra pois a origem da crença na divindade de Jesus devia ser buscada não na época da “romantização” da Igreja Medieval e sim na época da perseguição brutal dos imperadores romanos aos cristãos. Acredito que a própria existência dos livros do Novo Testamento mostra que muitos os cristãos acreditavam nisto nas primeiras décadas do cristianismo, malgrado sempre ter tido algum grupo com crenças divergentes deste outro, dos quais derivam os cristãos atuais, que, como São Tomé ,diz de Jesus “Senhor meu e Deus meu”

      1. Conheço bem a categoria ou linha de podcast, por isso estou aqui…Gosto de discutir e semear novas idéias, mas não tenho a pretensão de que todos concordem comigo. Não imponho “verdades”, apenas coloco idéias para que as pessoas pensem, e usem o que for melhor pra si.

  12. Desisti de ver “House of Cards” quando o cara começou a falar com a câmera no início do 1º episódio, mas vou ter que voltar a ver já que o Bibo fala tanto…

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