BTCast 136 – O Mordomo Infiel

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26 de janeiro de 2016 01:04:16 BTCast Download
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Muito bem (3x) começa mais um #BTCast, o seu podcast semanal de teologia. Bibo, Milho e Cacau analisam uma das parábolas mais difíceis da bíblia!

Nesse episódio aprenda a “malandragem” do reino, descubra como ser astuto segundo a vontade de Deus e aprenda a usar seus recursos para fazer amigos eternos.

ARTE DO EPISÓDIO FEITA PELO Guilherme .Match conheça o trabalho dele aqui.

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14 thoughts on “BTCast 136 – O Mordomo Infiel

  1. Galera, vi que vcs restringiram o debate até o verso 13.
    Creio que os versos 14 e 15 também auxiliam o entendimento.

    No verso 14 os fariseus gananciosos zombaram de Jesus.
    No verso 15, Jesus os acusa de auto justificação perante os homens e a abominação que é um coração altivo.
    Ora, indiretamente o mordomo infiel ganhou boa fama dentre os homens (não só daqueles cujaa dividas ele abonou, mas, teoricamente, da comunidade em geral).

    É possível que esses dois versos (junto com os versos 16, 17 e 18) sirvam de transição entre a parábola do mordomo infiel e a parábola do rico e Lazaro, que, por sua vez envolve uma boa adminisrracao de bens materiais (v25), mas uma pessima administração do bem imaterial, a saber, a alma do rico.

  2. Maninhos, deu hemorragia nasal, ocular, cerebral e espiritual (kkkkkkkk). Mais foi esclarecedor no fundo. Parabéns! Concordo com o Cacau (Perdão, Misericórdia e agir com os outros.) ” O Céu é dos espertos”

  3. Fala pessoal! Que episódio!

    Gente, se vocês chegaram ao final do debate concluindo que ainda tinham algumas dúvidas, calculem a minha vergonha de constatar que eu não entendia nada sobre essa parábola antes de ouvi-los. Acho que foi o melhor episódio sobre parábolas, pelo menos para mim.

    Em outras ocasiões eu tinha ouvido (por um antigo pastor meu e também pelo Alex Stahlhoefer, acho) que o “mordomo” tinha o poder válido de abaixar o valor das dívidas a fim de que o credor recebesse algum dinheiro em vez de permanecer com o déficit ao mesmo tempo que beneficiaria o devedor facilitando a quitação. Aliás, isso é um tipo de negociação de dívidas que é praticado até hoje no mercado financeiro. Eu mesmo quitei uma dívida bancária recentemente com 70% de desconto e fiquei soltando fogos! Por isso, não enxergava com maus olhos a atitude do mordomo nesse aspecto, embora ele tenha sido astuto em ganhar para si amigos com a atitude que teve. O que vocês acham?

    Abraços!

  4. Fala, pessoal!

    Gostei muito do podcast. Adorei a aplicação. Essa coisa de se comportar na Terra como cidadãos dos céus, colocada da forma como vocês colocaram, administrando as coisas deste mundo pro reino de Deus, não chega a ser uma hemorragia nasal, mas é de abrir a cabeça e ajuda a resolver várias questões.

    Acontece que surgiu uma dúvida aqui: acho que vocês não consideram em momento nenhum a possibilidade de o senhor simplesmente não saber da mutreta que o servo fez e, por isso, o elogiou. Dessa forma, o administrador seria uma pessoa de confiança do senhor. O que me levou a pensar isso:
    1) o senhor não sabia do desperdício que estava sendo feito até contarem a ele. Então, ele não tinha nas mãos o controle das suas finanças, mas colocava tudo nas mãos do administrador;
    2) nem o administrador sabia mais o quanto as pessoas estavam devendo (porque pede que elas escrevam em um papel), quanto mais o senhor saberia. Aliás, o senhor não procurava saber porque tinha confiança no administrador. Então seria fácil fazer a mutreta sem o senhor descobrir;
    3) o senhor parece ter certa estima pelo administrador, já que não o demite de uma vez só e, no final da história, ainda tem a bondade de, apesar das acusações, elogiar o aparente bom trabalho feito pelo administrador naquele dia
    Assim, o elogio teria sido pela aparente eficiência, pela quantidade bruta de dinheiro recuperado no dia e o número de “boas” negociações que o administrador conseguiu fazer, quando na verdade, o administrador forjou papeis de dívidas.

    Sobre a fala de Jesus após a parábola, eu dividiria em duas partes. Nos v.8b e 9, ele toma a atitude do administrador como uma referência positiva, mas nos v.10-13, ele apresenta o lado ruim da atitude.

    Eu imagino que caberiam a seguintes seguintes falas: 
    Antes do v.8b: ‘Bom, apesar de tudo, podemos tirar uma lição boa dessa mutreta. O administrador se preocupou, astutamente, em usar seus recursos pra conquistar amigos. Será que fazemos o mesmo?’.
    Antes do v.10: ‘Mas é óbvio que atitude do administrador foi errada. Não podemos agir desonestamente dessa forma, de modo que…’
    E, sendo um pouco liberal, eu imagino que Jesus pode mesmo ter falado coisas desse tipo, explicando mais detalhadamente, mas o evangelista só teria pego a ideia geral ou algumas frases principais que representavam a mensagem

    Gostaria de saber se essa forma de interpretar pode ser válida pelo que vocês leram e estudaram.

    Valeu! Que Deus abençoe esse trabalho.

    1. Não entendi a hipótese do senhor não saber. O texto começa com a denúncia para o senhor de que o administrador estava esbanjando e no v.2 o próprio senhor pede a prestação de contas pois “não podes mais ser meu administrador”. Com certeza ele não era mais de confiança, pois estava sendo despedido.

      Talvez você esteja falando da mutreta da diminuição das dívidas, ainda assim creio q não ser aplica. O texto é explícito ao dizer q o senhor elogiou a astúcia do administrador. Ele só pode fazer isso se souber do que o administrador fez. Além disso, tal interpretação exigiria um detalhamento. Algo do tipo ” E o Senhor, NÃO SABENDO DA ATITUDE DO ADMINISTRADOR, o elogiou “. Mas não há isso.

      Sobre a divisão da fala final de Jesus, nada no texto indica isso. Além do que, tal aplicação dúbia seria exclusiva dessa passagem. Jesus não faz isso em nenhuma de suas outras parábolas. A única justificativa para fazemos isso seria nos livrar do incômodo de ver Jesus elogiando uma “malandragem”. A leitura mais natural do texto é a de que uma coisa completa a outra e não há motivos textuais para lermos diferente. Apesar disso, a sua hipótese não é absurda, apenas improvável, na minha opinião. Vou pensar um pouco mais nisso, considerando seriamente, pq jogaria uma luz diferente no texto. Eu não vi nenhum comentarista adotando esse caminho e acho q essa hipótese deveria ser, pelo menos, contemplada.

      Abraço e obrigado pelo comentário.

      1. Olá! Obrigado pela resposta e foi mal por demorar tanto a te responder.

        Sobre a parte da divisão da fala de Jesus, entendi a ideia. Entendi que realmente é complicado colocar palavras da boca de Cristo.

        Mas sobre a parte de o senhor não saber, eu disse antes assim: “o senhor parece ter certa estima pelo administrador, já que não o demite de uma vez só”. Dei mole nessa parte. Olhei de novo o texto e realmente não dá pra dizer isso.
        Agora, tirando isso, eu queria fazer mais uma tentativa rs. Ainda acho que o resto faz sentido.

        A minha ideia seria que o senhor confiava e tinha estima pelo administrador mas só até quando ocorreu aquele episódio. E eu quis dizer que o senhor não saberia dessa mutreta específica, descrita na parábola e não do estado atual de má administração do mordomo.

        Então, seria mais ou menos assim: o senhor confiava no administrador e o colocou pra gerenciar seus bens, confiando quase que de olhos fechados. Em algum ponto o administrador deixa de ser confiável e se torna esbanjador (ou mal administrador). Então o senhor fica sabendo disso através de outras pessoas e resolve demiti-lo. Ele teve que saber através de outras pessoas exatamente porque confiava no administrador de olhos fechados e não procurava saber sobre como andava a administração.
        O administrador ouve do senhor que será demitido e arma a última mutreta (ou a primeira, já que o podcast defende que até ali ele seria honesto, mas mal administrador). Ele teria feito isso na confiança de que, como o senhor não sabe das suas próprias contas, será fácil enganá-lo. Assim, ele forja documentos de dívidas para se garantir com a boa vontade do povo. Então ele aparece para o senhor mostrando serviço, e um serviço aparentemente muito bem feito. O senhor, que ainda guardava certa estima pelo mordomo, apesar de tudo, considerando possivelmente todo o bom histórico da época de ouro da sua administração, pensa algo como “aí está o meu garoto. Esse pessoal que falou mal dele está enganado” e o elogia.

        Bom, foi mais ou menos assim que eu pensei na primeira vez que li esse texto e ainda acho q faz todo sentido.

        Mas, como você disse, também faz sentido que, se fosse assim, Jesus diria “o senhor, não sabendo da atitude do administrador, o elogiou”.

        1. Mas quando o senhor elogia a astúcia do mordomo, pressupõe que ele conhece a ação astuta dele. Ele não elogia a competência, mas a esperteza.

  5. Cara, que sensacional isso. Por isso que curto tanto a série Parábolas, entrar tão detalhadamente em pequenas passagens mostra a profundidade bíblica.
    E isso é fundamental para a fé cristã, pois faz refletir o quanto é perdido com a falta de estudos.
    Bom, então que Deus abençoe e que possamos ter cada fez mais essa profundidade.

  6. Para tudo! Milho aos 56:15 “Se a gente manuseia o dinheiro incorretamente a gente mostra que não estamos prontos para usufruir das verdadeiras riquezas celestiais.”
    Que demais!

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