BTCast 140 – Música, Ritmo e Louvor

Muito bem (3x) começa mais um #BTCast, o seu podcast semanal de teologia. Desta vez Mac recebe Abner Melanias juntamente com duas convidadas especiais, Francieli Ziel e Nivea Lazaro, para cantar… Digo, conversar sobre música, ritmo e louvor. Neste episódio descubra qual é o estilo musical ideal para a sua igreja, entenda o porquê de […]

22 de fevereiro de 2016 01:04:21 BTCast Download

Muito bem (3x) começa mais um #BTCast, o seu podcast semanal de teologia. Desta vez Mac recebe Abner Melanias juntamente com duas convidadas especiais, Francieli Ziel e Nivea Lazaro, para cantar… Digo, conversar sobre música, ritmo e louvor.

Neste episódio descubra qual é o estilo musical ideal para a sua igreja, entenda o porquê de se louvar a Deus com roda de samba nem sempre pode ser uma boa ideia e saiba qual é o significado de etnomusicologia.

ARTE DO EPISÓDIO FEITA PELO Guilherme .Match conheça o trabalho dele aqui.

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18 thoughts on “BTCast 140 – Música, Ritmo e Louvor

  1. Muito bom, opiniões bastante coerentes e centradas. Mais uma vez a equipe bibotalk está de parabéns!

    PS: Alguém pode dizer qual o nome da orquestra que estava tocando de pano de fundo no cast? Gostei do estilo “whiplash”.

  2. Pura arte!
    Eu vou de contraponto. rs

    Sobre a música ir além do comunicar Conhecimento lembrei de Johannes Kepler e sua ‘Música das Esferas’. Sintonizar, ecoar, entrar em harmonia…

    E ecoando Kepler aqui vai John Milton em um trecho de ‘Paraíso Perdido’:
    […]
    Tu, Sol, vida e fanal deste Universo,
    Por teu Senhor o reconhece, e entoa
    O seu louvor em teu perpétuo giro,
    Quando sobes dos mares majestoso,
    Quando as alturas do zênite alcanças,
    Quando te entranhas nas ocíduas sombras!

    Lua, que ora te opões ao Sol nascente,
    Ora lhe foges coas estrelas fixas,
    Fixas contudo em movediça esfera;
    Errantes orbes, que girais fulgentes
    Com harmônicos sons, místicas danças;
    Proclamai seus louvores inefáveis
    Porque extrair a luz soube das trevas!
    […]

    Deus dá o tom e o ritmo, vambora nesse embalo.

  3. Olá galera, quero deixar meu parabéns!!!!! Que episódio!!!!! Abner falou algo fundamental. A igreja, ao longo dos anos, cria uma personalidade, uma assinatura própria que tem que ser respeitada, uma vez que não fira a Palavra de Deus. Para mim, é uma tradição, uma construção histórica. Portanto, se a igreja, a partir dos jovens, quer mudar seu estilo do louvor, precisa respeitar essas balizas históricas, saber dialogar com a história e estilo da própria igreja. Abraço.

  4. Uma vez, na Consciência Cristã, em Campina Grande, Paulo César, do Grupo Logos, falando sobre música na igreja, ressalta que a primeira coisa que deve ser feita é o estudo da Palavra e o acompanhamento bem de perto por parte do Pastor para com os integrantes, pois subir no púlpito e coordenar o louvor é algo muito importante.

  5. Minha duvida é com relação a importância da musica; a muitos a colocam quase igual importância com a palavra(fazendo disso até motivo para trocar de comunidade), e ao mesmo tempo diminui a importância do estudo da Palavra. Realmente dar um valor demasiado ao louvor é uma deficiência espiritual, Grave até?

  6. Muito interessante o tema, confesso que uma das coisas que me levou a visitar uma igreja foi a questão da música, mas graças a boas reflexões e pela graça de Deus vi que a música não é um fim em si mesmo.
    Música realmente é algo maravilhoso, como alguns dizem tocar um instrumento é sentir a presença de Deus no som!

  7. Simplesmente entrou para a lista dos meus episódios preferidos!!!
    Muito pertinente a discussão, e fiquei feliz de ouvir coisas das quais já pensava e pude confirmar. Recentemente utilizei “A arte e a Bíblia” para montar alguns estudos com a equipe de louvor da minha igreja, e foi muito legal (a família Schaeffer é sensacional).
    Uma curiosidade a respeito das catedrais que foram citadas, realmente elas eram projetadas tendo por base a questão acústica, o que fazia com que compositores fizessem obras específicas para as localidades. Até a fala dos sacerdotes ficava condicionada à reverberação, o que explica o “aaaaaaamééééém” prolongado.

  8. Que episódio ótimo! A participação das convidadas foi muito legal, gente que conhece do assunto, que vive o assunto. Ficam os meus parabéns 🙂 Gostei bastante!

    Achei interessante quando a Nivea comentou sobre cantar com floreio. Talvez não se trate exatamente de gosto (ou apenas disso). É uma questão de utilidade. É quase como dar uma batida militar ao hino, eu sei, mas principalmente para pessoas que não estão acostumadas a cantar, essa batida alinha melhor as vozes. Lembrei uma igreja onde congreguei que cantava aquele hino dessa mesma forma, rs. Fazer o que… É prático. Enquanto a igreja (ou o grupo) não souber cantar assim, mais difícil ainda vai ser cantar com os floreios, haha

    A Francieli repetiu algumas vezes sobre tolerância e, puxa, isso dava um episódio à parte. Esse ponto é muito importante. Igreja é lugar de gente diferente e conviver com gente diferente nos exige tolerância e tolerância é crescimento.

    Vou deixar aqui marcada a minha concordância com o que o Abner disse quando comentou sobre a salmodia exclusiva: a igreja vai se tornar um lugar para onde vamos aos domingos. Que frase forte. Se o culto não envolve nossa participação, nossa criação, nosso dia a dia, nossa cultura, nossa vida, então ele é apenas algo que fazemos aos domingos. Exclusivo para os domingos. Distante da nossa realidade.

    Episódio utilidade pública!

  9. Primeira vez que comento por aqui. Ótimo episódio.
    Eu fiquei intrigada ouvindo vocês e pensando se nós hoje não temos igrejas onde o gosto pessoal (legítimo), do líder de música supera a cultura organizacional, ou o gosto da comunidade. E se isso acaba prejudicando a identificação do grupo com o momento de louvor.
    Digo isso porque vejo líderes de todos os tipos, desde pessoas que não toleram um CD não Gospel no seu carro até pessoas que dialogam muito bem com MPB. Muitas vezes rola aquela peleja do líder querendo ensinar a canção e o povo querendo cantar outro tipo. Até onde vai o saber técnico nessa hora?
    E tem me incomodado uma incoerência no louvor de nossas igrejas, onde letras e melodias são pouco examinadas, e muito se executa somente por se ver no autor/intérprete alguém cristão. Seria a falta de análise técnica um problema? Um extremo de minha parte? Será que somente “grandes homens e mulheres de Deus”(se é que alguém de Deus pode ser grande) podem produzir algo válido? E se eu encontrar uma grande canção escrita por alguém hoje desigrejado? Deveria abolir essa música do cancioneiro?
    Enfim, pensamentos e indagações que vcs me provocaram.

    Parabéns!

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