BTCast 132 – Luxúria

Muito bem (3x), começa mais um BTCast, o seu podcast semanal de teologia. Bibo, Milho e Abner se reúnem para falar do último pecado capital na série SE7EN, a luxúria. Ouça os demais episódios aqui. Nesse episódio entenda que nem sempre as mulheres são o pivô do pecado sexual, saiba como a luxúria afeta as nossas […]

15 de dezembro de 2015 01:14:40 BTCast Download

Muito bem (3x), começa mais um BTCast, o seu podcast semanal de teologia. Bibo, Milho e Abner se reúnem para falar do último pecado capital na série SE7EN, a luxúria. Ouça os demais episódios aqui.

Nesse episódio entenda que nem sempre as mulheres são o pivô do pecado sexual, saiba como a luxúria afeta as nossas relações e destrói nossa dignidade, tire o sexo do altar e siga o conselho de Jó.

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26 thoughts on “BTCast 132 – Luxúria

  1. Porque colocar um homem? Achei que a idéia dessa nova onda do btcast era acabar com os esteriótipos e o preconceito de gêneros… Não entendo mais nada…

    1. A ideia original era apenas uma mulher. Depois vimos que seria reforçar o esteriótipo, como discutimos no podcast. Depois colocamos esse homem junto com a mulher, mas ela ainda chamava mais atenção, como não tínhamos mais tempo de desenhar outra coisa, foi somente o homem. Agora me diz, com links de sites de gente séria, onde é que os homens são esteriótipos de sensualidade e objetificados como brinquedo sexual?

  2. Caras, estava sentindo falta deste podcast. Tivemos nas últimas semanas alguns programas (um nos Cabracast, outro aqui no BTLero) sobre a sexualidade cristã, mas sentia falta de ver a sexualidade pelo ponto de vista do pecado – o que vocês conseguiram, muito bem.

    Me incomoda que a luxúria seja vista apenas como o pecado do homem ou da mulher – mas, como vocês colocaram, todos nós pecamos. Há pecado no homem que segue a mulher com os olhos no meio da rua, mas também pode haver na mulher que deliberadamente se veste para atrair os olhares e chamar a atenção para o seu corpo. Não vivemos numa terra onde há apenas a relação de opressor e oprimido – é um caldeirão de iniquidades onde todos se banham.

    Além disso, gostei bastante da defesa teológica da pureza. Acredito que o melhor meio de tratarmos sobre isso em nossas igrejas e grupos é apontando como que nossos corpos carregam a imagem de Deus. Como homem, não devo macular esta imagem em mim usando meu corpo para a impureza, assim como não devo macular esta imagem no corpo das mulheres ao meu redor, tratando elas como algo menor do que pessoas. Ai até entra o debate antigo da Triconomia – é minha certeza de que não posso fazer a separação agnóstico de carne e espírito que deve me fazer tomar todo o cuidado como ajo com meu corpo.

    Esta série vai deixar saudades, pessoal… Mas que outras venham substituir bem ela em campo.

    Abraços, e boas festas ai!

  3. Oportuno demais esse tema, mas faço ressalvas:

    1º Será que nenhuma mulher nessa vida gosta de sexo anal? Em cada debate é sempre a mesma maneira de se olhar (ou seja, fala-se apenas da coerção por parte do homem na busca do seu próprio prazer). Vale ressaltar que sim, há mulheres que gostam de sexo anal. A partir daí, grifo as palavras do Bibo, “vale tudo” desde que haja consenso.

    2º Qualquer ato sexual onde se busca o próprio prazer é sempre pecaminoso? Essa coisa de sempre se buscar o prazer do outro é muito relativo. Exemplo: existem mulheres que não fazem sexo oral no seu parceiro apenas para lhes agradar, mas sim porque gostam. Elas mesmas sentem prazer nisso e por isso não consigo enxergar essa “obrigatoriedade” de sempre pensar no outro. Claro que, nesse exemplo, se o homem não estiver de acordo, aí entra tudo aquilo que já foi falado.

    3º A troca de experiências e maneiras de se evitar o pecado é sempre saudável, mas não dá pra se tomar como um padrão do tipo, “Se eu consigo, todos conseguem”. Posso estar relativizando demais, mas caras venham para o RJ nesse verão e me digam se sempre é possível evitar a 2ª olhada. Ora, não quero aqui invalidar a negação da carne e nem o esforço nessa direção, mas “peloamor” sejamos menos religiosos. Ou será que em relação ao tema, não seria mais fácil se vivêssemos no Japão, por exemplo?

    4º Não sei quanto tempo os prezados tem de casamento, mas sim, meus caros, o sexo como qualquer outra coisa pode cair na rotina. Vale lembrar que o tempo passa pra todo mundo. Cabe a cada um se reinventar e zelar pelo que é seu. Volto com a minha fala de que não é saudável padronizar tudo a partir da sua própria experiência. Nem sempre é fácil encontrar a química perfeita entre o casal, especialmente nessa área. O que dizer daqueles que se casam e a partir daí descobrem que seu cônjuge simplesmente não gosta de sexo?

    No mais, foi realmente especial esse tema e nunca vou me esquecer dessa frase, Bibo: “Será que ela vai manter a performance sexual depois que vocês estiverem juntos?”. Essa eu vou usar demais nos aconselhamentos!!!!

  4. Gente….sexo em dois episódio seguidos….o Abner já mudou o BTcast, mesmo…hahaha

    Curti muito o episódio, vcs foram no ponto!

    Luxúria é a exteriorização do egoísmo e se mostra no sexo.

    Grande abraço a todos vcs…curtindo muito o Abner de volta nos paranauês!!!

  5. Irmãos, perdoem-me se soar arrogante, mas fiquei com a
    sensação que este btcast não teve a sustentação bíblica necessária à um tema
    tão sério, o que me deixou um pouco desapontado. A não ser que eu tenha compreendido
    errado o que se quis dizer com “vale tudo”, esta ideia não tem, no meu
    entendimento, um basilar cristão, de qualquer modo, e é muito perigosa. Penso
    que existe sim um lugar reservado para a análise psicossocial do tema da
    moralidade sexual, mas, no contexto cristão, esta não é equivalente à duas
    gramas de texto bíblico. Não deve servir como guia moral, em nenhum momento.

    Temos passagens suficientes nas Escrituras para rejeitar toda
    deturpação sexual, e neste sentido acho extremamente imprudente a afirmação de
    que “vale tudo”, não importando a circunstância, com ou sem o consentimento
    mútuo de ambos membros do casal. Vejo o “vale tudo” como uma abordagem inaceitável
    e inconcebível para cristãos.

    Lemos em Romanos 1 e 6, I Coríntios 6, Efésios 4 e 5,
    Colossenses 3, I Tessalonicenses 4, Hebreus 13, II Pedro 2, como em outros
    textos, um alerta contra a impureza sexual, uma apresentação de sua gravidade e
    um direcionamento ao padrão de santidade que nos é exigido, que dispensa
    argumentações de qualquer outra natureza. Para mim é impossível que alguém que
    busque realmente a coerência bíblica, leia-os e continue pensando que atos
    contrários à natureza possam ser considerados aceitáveis. E entenda-se o que é
    contrário à natureza como o que a Bíblia ensina que o é, de acordo com Romanos
    1. Além disto, o que é contrário à natureza está impresso em nossa anatomia:
    não existem genitais alternativos no corpo de uma mulher, nem no de um homem,
    que possam ser revezados conforme os gostos ou preferências. E isto é óbvio,
    para cristãos ou não. Nem o casamento de forma alguma legitima as práticas
    erradas, não importa o quão prazeroso esta ou aquela é a qualquer dos cônjuges.
    Não há possibilidade de permissividade e relativização. Somos ordenados à
    sermos santos, num padrão não definido por nós e incapaz de ser entendido por
    um não convertido. Se o que nossa carne quer ou gosta for o juiz de nossas
    ações, nosso cristianismo não terá se quer sentido.

    É essencialmente incoerente afastar o moralismo desta área:
    há coisas expressamente proibidas, e desejar obedecer ao Senhor é aceitar o seu
    senhorio e o direito em proibi-las. Qualquer diminuição disto, ou relutância em
    aceitar, são passos largos em direção à perca dos valores dados à nós pela
    Bíblia. Mesmo que tenha sido um hábito no passado, deve ser abominado quando
    queremos ser conformados à imagem de Cristo.

    Creio que haja uma hierarquização no pecado sexual. Há um
    agravante na prática corporal deste, como entendo que mostra precisamente I
    Coríntios 6. Não que o que ocorra no coração, na mente e nos olhos, não seja o
    mesmo pecado, como o Senhor Jesus nos ensina, mas que o ato em si o consuma de
    uma forma muito mais destrutiva, pois atinge diretamente o corpo, que para um
    cristão, agora é o templo do Espírito Santo, existindo para Deus. Qualquer
    desonra ao corpo, não é outra coisa senão um ultraje ao Senhor do corpo. Esta
    verdade é, ao meu ver, muito maior que ser a imagem de Deus: nós cristãos somos,
    na realidade, Sua habitação.

    Tenho por mim que a Bíblia grita – não sussurra – grita,
    estas coisas, talvez porque, em um maior ou menor grau, todos nós pendemos à
    luxúria, e poucos de nós não foram ou ainda são trôpegos na caminhada para
    longe dela. Como todo pecado ela escraviza, e os seus ex-escravos normalmente carregam
    por longo tempo as marcas desta escravidão. Mas se darmos espaço à piedade, logicamente
    irá faltar para a imoralidade: é escolher à qual dos senhores servir e viver a
    efetivação da purificação e da transformação providas em Cristo.

    No demais é muito necessário abordar este tema, e estão de
    parabéns. Muito obrigado.

    1. Lucas, em dado momento vc escreve “a meu ver” e isso resume sua resposta. Se a boca é feita pra falar e comer, não entra no coito, segundo à sua ótica, pois não pode ser órgão sexual secundário? Se isto lhe convém, bacana, mas penso ser temoroso uma terceira pessoa ditar a um casal o que é ou não é conveniente. Que cada um viva sabiamente sua liberdade em Cristo Jesus! Como diria Paulo a Tito, “Todas as coisas são puras para os puros”.

      1. Irmão, longe de mim ditar alguma coisa a quem quer que seja. Que
        cada um seja convencido pelas Escrituras ao modo como deve proceder para viver
        de modo digno e agradável a Deus. Mas o estômago é para os alimentos, e interpreto
        que Paulo tinha claramente uma dada prática em vista quando escreveu isto em I
        Coríntios 6.13, condenando-a e exemplificando por esta condenação que a
        sexualidade cristã não tem compromisso com o que aceito em um mundo caído.

        Se há a possibilidade de mácula num leito matrimonial
        cristão, como está escrito em Hebreus 13.4, está não pode vir de outro lugar a
        não ser de práticas não aceitas por Deus. Elas maculam e desonram, dando prazer
        ou não.

        Mesmo nos sendo lícitas todas as coisas, não devemos ser
        inclinados a todas elas, pois nem todas nos convêm e, mais que isto, não
        devemos nos deixar dominar por nenhuma delas (I Coríntios 6.12). Há uma real dominação
        em jogo, e mesmo em toda nossa verdadeira liberdade, podemos torna-la sem
        efeito, bastando a submissão.

        Irmão, todos os alimentos são puros para os puros, mas não
        todas as práticas. Do contrário, a moralidade cristã se tornará uma piada, e muito
        sem graça. Não há pureza que pode ser encontrada naquilo que ofende a Deus. Não
        há pureza no pecado. Nenhuma.

        Devemos oferecer nosso corpo em sacrifício vivo, santo e
        agradável a Deus e isto é um culto racional. Há a necessidade de uma renovação
        de mente, uma não conformação com o mundo. Somente assim se abre a nós a
        promessa de experimentarmos da boa, agradável e perfeita vontade de Deus
        (Romanos 12.1-2).

        Paz e graça irmão, que o Senhor te abençoe e a tua casa.

        1. Sim, Lucas, Amém. Chamemos de imoral o que a Bíblia nos aponta como imoralidade e não segundo os gostos particulares de cada um.

          Abração!

  6. Com a finalização da série fui rever o filme Seven, depois de muito tempo. Mesmo vendo pela segunda ou terceira vez, ainda é extremamente perturbador. Durante todo o longa é nítida a ideia de que estamos num mundo caído, a visão é de um mundo bem podre lá, que deixa as pessoas cínicas. Nós, ao contrário, cremos num Deus que nos livra de todos esses pecados, apesar de, eventualmente, coltarmos a cometê-los. Foi a primeira vez que vi como convertido e foi essa impressão forte que tive.

    Que venham outras séries como essa!

  7. Essa questão que o Bibo falou sobre a sujeição da serva (escrava) ao seu senhor, isso na questão sexual, fica bem claro entre outros tantos exemplos, no filme “Doze anos de Escravidão”, ótimo filme.

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