Muito bem, moçada, mais um episódio no ar, e dessa vez voltamos com a série GIGANTES. Bibo, Mac, Alex e Milho recebem a peregrina Glória Hefzibá e o marujo Matheus Soares para falarem sobre a vida e obra do grande John Bunyan!
Nesse episódio descubra o contexto que levou Bunyan a escrever uma das obras mais relevantes da cristandade, o livro O Peregrino. Aperte o play e seja edificado com mais esse episódio da série GIGANTES!
Arte da vitrine Junior Peres, conheça o trabalho dele aqui!
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Nárnia na trilha!!! A Viagem do Peregrino da Alvorada!
Eita, pra chegar a reconhecer a trilha, tem que ser fan, mesmo, hehe.
Pessoal, uma dúvida.
O Alex falou de metodistas na época de Bunyan, mas o metodismo não foi originado com os Wesley e Whitefield no século XVIII?
Olha a guilhotina aí, Alex, huahuahua
Oh loko Mac, não quero ser responsável por isso não, hahahaha…
Foi só uma confusão de datas…
Tá certo Diego, o metodismo foi mais tardio mesmo. Eu errei, o certo seria citar tão somente os puritanos.
Galera, parabéns pelo podcast… Primeiro pela trilha sonora (Nárnia, é d+)…Segundo, pela história de Jonh Bunyan a qual eu não conhecia… Gostei muito desse livro (Peregrino), me deu até vontade de reler… E a frase dita do podcast foi sensacional, rsrsrs… Eu até parafraseei e coloquei no Mosaico Teológico, rsrsrs…
“O caráter do verdadeiro cristão é formado no confronto durante sua peregrinação na terra e não no conforto da vida religiosa”…
Foi assim que entendi a frase, rsrsrs… Se não foi essa intenção já era, rsrsrs… Está registrado no Mosaico!!!
Um grande abraço a todos e que Deus continue abençoando a todos…
Uma sugestão de podcast: “Ramos da Igreja” (Anglicanismo, Puritanismo, Protestantismo, Catolicismo e outras)… Acho que seria bom para nos ajudar a entender um pouco essas diferenças…
Além de Nárnia, “More Than A Feeling” do Boston apareceu no finalzinho, rsrs. Ótima trilha!
Valeu, Felipe 🙂
Mais um excelente podcast! Assim como o Bibo também não li “O peregrino”, mas confesso que me surpreendi com a Bunyan e, mais ainda, tenho despertado o interesse em conhecer a obra dos puritanos e o pod, em questão, tem aguçado ainda mais esse interesse.
O Milho estava em humor excelente! A trilha como sempre maravilhosa, mas não me surpreendi, pois o Mac tem excepcional bom gosto!
Tive um baita susto ao ouvir meu nome nos comentários do episódio, citado como o cara que indicou o podcast para o Neto em Mamanguape-PB. Fiquei feliz por perceber que aquilo que me faz tão bem e me edifica também possa estar edificando todos aqueles a quem tenho indicado o BTCast!
Mais uma vez, obrigado pelo maravilhoso podcast!
Finalmente alguém reconhece meu senso de humor apurado! HAHAHAHAHAHA
Valeu Ivandro, abração mano!
Galera,
Mais um podcast SENSACIONAL!
A série gigantes é fantástica, tem alguns livros que quando a gente abre parece que sai sangue (John Owen) e outros que saem lágrimas (John Bunyan), difícil não tentar comparar nossa vida com a desses homens, inclusive me diminuindo às vezes haha. Já estou a espera dos próximos! Glória a Deus pela vida de vocês 🙂
Por falar nas várias versões do Peregrino, recomendo a edição especial da CPAD, que inclusive tem o relato da Peregrina também. A linguagem é muito boa, vale muito a leitura.
Abraços
Bicho, não gostei da fala do Bibo sobre a Assembleia de Deus.
Toda vez que ele fala sobre a AD é no sentido pejorativo.
E todas as igrejas tem costumes históricos que seria desnecessário nos dias de hoje.
E fazer essa comparação foi muita forçação de barra.
Até parece que tem vergonha de ser assembleiano.
Jean,
Ainda não ouvi a citação, mas todo aquele que, sendo assembleiano, amar as Escrituras, terá de se envergonhar perante Deus por fazer parte de uma denominação cuja história terminantemente não foi construída por um apego inegociável e piedoso às Escrituras Sagradas. Reconhecer os erros do passado consiste na única alternativa que possibilitará a essa denominação um futuro que poderá ser maravilhoso. Olvidar os fatos não corrige os erros do passado, além de neutralizar qualquer desfecho positivo para o futuro dessa denominação.
Reflita sobre isso.
Um abraço
Miza, todas as igrejas tem erros em sua história. Um exemplo é os presbiterianos que defende ou faz vista grossa as atrocidades de Calvino…
Mas a questão não é tanto reconhecer erros, eu os reconheço e reprovo (talvez não na mesma intensidade de muitos) contundo, tenho um certo orgulho em ser assembleiano.
Mas o Bibo sabe qual é a minha bronca, ainda to esperando ele convidar um antigo professor dele. Esdras Costa Bentho.
O erro de Calvino não deve ser imputado sobre a doutrina presbiteriana, na mesma proporção que, com razão, os erros da Assembleia de Deus decorrem de seus erros históricos.
É algo muito simples. A razão porque a AD mostra-se imatura para com o Evangelho, consiste no fato incontestável de ela ter se distanciado da educação bíblica o quanto lhe foi possível, em nome de uma manifestação do Espírito que transcendia a compreensão bíblica das verdades de Deus.
Logo, veja como não é correto trazer o erro de Calvino, como um exemplo de um erro do presbiterianismo. A fim de destacar erros de uma tradição, você deve mostrar o quanto tais erros foram comuns àqueles que eram da tradição. Por exemplo, se se provar que a transposição do Sábado do Senhor para o Domingo do Senhor, for um erro teológico, então os puritanos deverão ser culpados por isso, já que ninguém na história defendeu essa transposição como eles.
É tempo, contudo, de não nos entremearmos em discussões irrelevantes sobre pontos particulares. Nessa questão, portanto, a AD precisa arrepender-se a fim de crer na essência do Evangelho, que é cardeal ao cristianismo. Eu acredito que o erro da AD é maior visto que se apega a um tradicionalismo que não ergue-se como tradição viva, em detrimento do apego devoto as maravilhosas doutrinas do Evangelho, nas quais todos nós, quer presbiterianos, quer assembleianos, devemos crer.
“A tradição é a fé viva dos que já morreram, enquanto que o tradicionalismo é a fé morta dos que ainda vivem”
Um abraço.
De fato será irrelevante continuarmos isso.
Que AD no Brasil precisa amadurecer isso já é dito muito antes de vc, por pessoas como Altair Germano, Marcelo de Oliveira, Geremias do Couto…
Mas a questão não é essa.
Acredito os costumes e tradição das igrejas devem ser respeitados. É o caso de algumas congregações usarem batina para ministrarem. Da mesma forma outras exigem terno e gravata. Todos devem ser respeitados segundo o costume de cada igreja.
Só lembrando aqui que quem falou em erros historicos foi vc. E isso nada tem haver com erros doutrinários.
A frase “todas igrejas têm erros em sua história” foi dita por você.
Costumes devem ser respeitados, mas, impor às pessoas que, a menos que usem terno e gravata, não poderão pregar, por ser essa a vestimenta adequada ao pregador, não me parece um ponto de vista equilibrado, nem que se mostra respeitar àqueles que pensam o contrário.
Um costume torna-se equilibrado e digno de respeito, podendo ser visto como bom costume, se não erguer-se como o único verdadeiro, a menos, é claro, respaldado explicitamente pela Escritura.
A cristã não precisa usar saia sem a qual está no inferno.
O cristão não precisa usar calça sem a qual estará no inferno.
O pregador não precisa usar terno sem o qual estará no inferno.
O pregador não precisa usar gravata sem a qual estará no inferno.
A igreja não precisa de convenções sem as quais estará no inferno.
Precisamos do evangelho, tê-lo em alta conta e como nossa verdade fundamental, sem a qual estaremos no inferno, e não uma visão desequilibrada dos dons espirituais.
Mas se você partilha da mesma preocupação, então estamos juntos na mesma causa, e se está na mesma causa, deve perceber que nossa AD está perdida.
Se você espera um bom futuro para a denominação como um todo, o que eu não espero, infelizmente, você precisa reconhecer que estamos distantes da rude cruz.
Um abraço.
E as igrejas que usam batinas?
Nossa cara, vc tem sérios problemas com a AD.
Embora não seja a favor do uso obrigatório disso e daquilo. Eu os repeito os em seus costumes e tradições.
A minha congregação é bem tradicional. E a sede nem tanto. Mas essas diferenças não são tão relevantes.
Diferença sempre haverá, mas não pode faltar respeito.
Sobre a argumentação de se não usar isso ou aquilo vai para o inferno.
Sinceramente não conheço essa realidade nas AD’s que vou. Mas acredito que ainda existam igrejas assim.
Só achei esse argumento meio reducionista.
Mas agente já se conhece tempo suficiente para saber mais ou menos o que cada um pensa a esse respeito.
É verdade, eu tenho esperança na minha AD. Ela ta cheio de carrapichos, corrupção, gananciosos… mas mesmo assim vejo muita coisa boa nela.
Eis ai um assembleiano de verdade.
hehehe
Eu sei que costumes devem ser respeitados, mas a questão é que a AD em sua grande maioria restringe os costumes que Deus permite àqueles que ela sanciona. Há exceções, evidentemente, mas como dito, são exceções. A regra é que o conservadorismo nos costumes, perpetrados pela AD, são vistos como uma condição sem a qual ninguém irá ao céu, e se a sua não pensa assim (e eu não estou afirmando que não pensa), ela se constitui junto a exceção, ao lado das novas AD´s que, à vista das mais antigas, estão reprovadas.
Eu não tenho problemas com a AD, eu não sofro de nenhuma preocupação exagerada. Eu simplesmente estou afirmando a triste verdade.
Se houver uma AD na qual o pregador precisa de terno, não vendo, contudo, o terno como uma condição sancionada por Deus para os seus pregadores, então estamos juntos. Mas a questão é que também nasci na AD, e sei que a realidade é diferente.
Se você avaliar o quadro genérico da instituição por sua experiência em sua congregação, então é você quem será reducionista.
Avalie a instituição como um todo. Distante da cruz, do evangelho de nosso Senhor Jesus cristo. Fala-se de dons, poder de Deus, mistério, labaias, fogo, labareda, congressos, conferencias do manto, musicas heréticas, congressos que alardeiam vangloria, revelação, reunião de obreiros nas quais assuntos de instituição são tratadas, ternos para evangelismo no Domingo a tarde, etc, etc, etc, etc,
Precisamos do simples evangelho, o sangue de Cristo partilhado que resgata pecadores humilhados. Envolver de integridade nossa confissão quando cantarmos os hinos da harpa. Não nego que hajam AD´s genuinamente bíblicas, só não se constituem na maioria, nem numa ínfima parte, em razão da qual eu possa esperar um bom futuro para esta denominação.
Não é crítica por conta de eu ser calvinista, não use esse argumento, por favor. Na verdade, não mais perderei tempo com discussões irrelevantes. Foi providencial cancelarem minha conta no arminianismo.com sem me comunicarem.
Quanto as igrejas que usam batinas, os obreiros que as usam também pregam sem ela, certo. Sem terno, sem roupa social, esporte, de bermuda.
Eu não sou um assembleiano de verdade. Não tenho motivos para alardear isso como um mérito. O certo, e a decisão com a qual Deus se agradará, será reconhecermos nossos erros, e por nossos erros, leia-se o diagnóstico sobre a AD, genericamente falando.
Esqueça convenções. Perda de tempo.
Se me conhece como diz, sabe que não estou dizendo nada de estranho ou inconcebível. Vá em sua harpa, cante “rude cruz”, leia o doce Evangelho de Jesus Cristo em sua Palavra, e ouça minha conclusão: essas verdades em nosso meio, não existem.
Você diz que eu tenho sérios problemas com a AD. Você não? Avalie meus motivos e, se forem legítimos, não vejo por qual razão uma pessoa não deveria ter os mesmos problemas.
Eu não respeito um ponto de vista que diz que apenas o costume que se pratica é o único verdadeiro. E se a sua congregação não pensa assim, eu posso te citar um sem números de exemplos, com base nos quais eu provaria ser esta a verdade de 90% da AD aqui na grande vitória. Eu respeito um ponto de vista que respeito um ponto de vista alheio.
Todas as denominações têm erros. Deus não instituiu denominações. O nosso erro é subestimar o essencial. O evangelho.
Um abraço
Mais um BTCast top… legal a participação dos convidados…. Legal que a participação da Glória mostra que as mulheres também se interessam pela teologia e que é campo de todos que amam ao Senhor.
Gostaria de saber se vocês indicam alguma versão em português em que haja os nomes dos personagens corretos ou que trate de forma mais correta o original. Vi a edição da Mundo Cristão, essa seria uma boa?
Grande abraço e parabéns a todos.
Leonardo,
Obrigada pelos elogios! A versão que tenho é da Martin Claret, um livro formato “pocket” com as duas partes, O Peregrino e A Peregrina. Eu recomendo. É bem baratinho e tem ilustrações, comentário sobre a obra e biografia do autor. Você encontra até em grandes supermercados.
Não conheço toda a versão da Mundo Cristão, mas sei que a linguagem é mais simples que a da Martin Claret.
Você pode aproveitar o banner do Submarino na coluna aqui do lado do site e pesquisar lá por “O Peregrino”. Vai encontrar o da Martin Claret, o da Mundo Cristão e outros (e ajudar a manter o site! haha). Faça questão de conferir se o texto é integral e tem as duas partes da história!
Hahaha, muito bom! Obrigado pela força, Glória.
A Glória é de casa!
Deus escreve certo por linhas certas, só que a linha de Deus é tão grande que o homem não a vê direito (com seu verdadeiro tamanho) e acha que está torta!
Muito bom o episódio pessoal. Achei muito interessante conhecer a história desse homem, que até então não conhecia nem o nome. Apenas conhecia “O Peregrino”. As vezes deixamos coisas importantes de lado por falta de tempo ou por simples preguiça.
Obrigado por compartilhar esse conhecimento 😉
Abraço
EddieTheDrummer (PADD)
Realmente, Eduardo.
Temos muito o que aprender com os servos de Deus do passado, especialmente com os puritanos.
Te recomendo o livro “Paixão pela pureza” de Joel Beeke.
Um abraço.
Super episódio, aprendi bastante. Mas quando ouço falar de “O Peregrino” me vem a cabeça não o livro, mas o filme do livro, que é péssimo!! hehehe
Abraço
Ola a todos olha esse aqui foi o lugar onde pude vir conversar com vcs…eu estou com uma grande duvida..na verdade sao duas…o alex falou no audio post 8 q n adianta a gente fazer as obras pra ter um lugar melhor no ceu..isso acabou com minha definicao do papel das obras q pra min nos dao diferentes galardoes ou diferentes condensçoes…e q ele n via diferença nos mandamentos dados a israel e a nos..entao o dia e o sabado e n o domingo..porfavor qualquer q ver isso pergunte ou ao alex ou se souber me responda e me um email …sou um auditor fielzinho de vcs..considerem isso kkkk
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Muito pancada esse post. A entrada do Milho trouxe do fundo do baú a música Brilho celeste. Vai velho! E essa discussão nos coments sobre a AD? Sensacional. Mimimi total ehehe. Abração.
Olá, pessoal… excelente podcast! Sabem, estou ao lado do Bunyan em uma coisa: também acho que os crentes buscam sim muitos rótulos diferentes pra se identificar, e me parece que o simples “cristão” não satisfaz o ego de cada um. Acredito que, não generalizando, é claro, muitas destas nomenclaturas e títulos são uma expressão da vaidade que transborda do ser de cada indivíduo, inclusive entre os teólogos.
Um grande abraço, tudo de bem a continuem com essa garra!
Mais um excelente episódio da série gigantes.
Eu gostei muito.
Parabéns pelo excelente trabalho.
Acabei de ouvir, esta série Gigantes é sensacional.
Parabéns a todos por nos trazer esta grande fonte de conhecimento.
Cuidado quando se fala em propósitos divinos. Assim como Bunyan, Hitler também escreveu seu livro mais ‘inspirador’ na prisão. E e por mais punitivo e cruel que algum deus possa ser, duvido que teria alguma coisa a ver com isso.
Rafael,
eu concordo contigo que é impossível que Deus seja cruel e punitivo. Mas não foi isso que queríamos dizer. Há uma diferença clara entre Deus *mandar* Bunyan para a prisão e *permitir* que ele fosse preso. Eu acredito que Deus permitiu que esse mal viesse sobre a vida de Bunyan (se Deus não tivesse permitido, Bunyan sequer teria sido preso). Não acredito que Deus faça coisas más para tirar delas um bem, mas Ele certamente faz o melhor de situações más, e as transforma em bênção. Foi isso que afirmamos no podcast.
Espero que qualquer dúvida (sua ou de algum outro ouvinte) tenha sido esclarecida 🙂
Sou um daqueles que ouvi os pods a muito tempo e nunca comentei… na verdade tinha dado uma parada (não sei o motivo)mas agora trabalhando na Malásia lembrei e voltei com tudo …
Vcs me edificam bastante..
Abraço a todos
Re-Escutando esse pod.
A primeira vez que escutei não me lembrava que tinha tido tantas piadas e como Mateus participou com propriedade do Pod… Parecia um especialista no assunto… hehehe
Abs!
tenho 35 anos, nasci dentro da igreja, ouvi falar do Peregrino a vida toda, li na infância – acho infantojuvenil mesmo – e SÓ AGORA EU SOUBE QUE EXISTE “A PEREGRINA”! Nunca nem vi em livraria, inconformado