BTCast 017 – Não Adulterarás

Muito bem moçada, voltamos com mais um episódio da Série As Tábuas da Lei, dessa vez, explorando o sétimo mandamento: Não Adulterarás. Nesse podcast aprenda a ler corretamente Oséias capítulo 3, saiba como fugir da mulher Frankenstein e saiba que adultério vai muito além de sexo! Críticas, elogios e qq outra coisa relevante, use os […]

26 de novembro de 2011 01:04:51 BTCast Download

Muito bem moçada, voltamos com mais um episódio da Série As Tábuas da Lei, dessa vez, explorando o sétimo mandamento: Não Adulterarás.

Nesse podcast aprenda a ler corretamente Oséias capítulo 3, saiba como fugir da mulher Frankenstein e saiba que adultério vai muito além de sexo!
Críticas, elogios e qq outra coisa relevante, use os comentários! Vamos fazer dele um local para trocar ideias.
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36 thoughts on “BTCast 017 – Não Adulterarás

  1. Valeu Samuel!

    Jak, endosso as palavras do Mac.
    Olha, conversar com seu parceiro sobre esses temas listados é bem importante, já pensou se ele entra numa relação viciado em pornografia?

    se acreditamos que namoro deve ter como objetivo o casamento, penso que vcs já devem ir conversando sim, e isso não é passar dos limites.

    e reforço, leiam juntos os textos, compartilhem essas coisas e amadureçam juntos!

    Tem site Não Morda a Maça, que pode ajudar tbm http://naomordamaca.com/?s=sexualidade&x=0&y=0

    Forte abraço!

    1. Muito bom o Podcast, Parabéns! Também acredito que o dialogo é fundamental em um relacionamento, seja no casamento ou no namoro, só assim o casal podera resolver seus problemas e crescer no relacionamento.

  2. O podcast (como um todo) está muito bom. Curto muito a pegada teológica que ele tem, porque me interesso em contexto histórico e aprofundamento bíblico em um sentido mais amplo (Talvez isso seja efeito de morar aqui do lado da FLT e conviver com discussões teológicas de alunos e professores =P)

    Também gostaria de elogiar o banner que está muito bacana, parabéns para o Luiz F. Pimentel =)

    Abraço em Cristo.

    1. Olá, amigos

      Gostei desse podcast, mas acho que faltou uma presença feminina pra fazer um contraponto aí com vocês. Apesar de vocês negarem, acho que ficou lá no fundo um certo ranço machista.

      Pra tirar a prova, sugiro que o próximo pod ligado a relacionamentos tenha uma presença feminina pra interagir, como suas esposas, por exemplo.

      Achei fantástica a paráfrase da mulher Frankestein. Pode crer que por aí tem muito homem Frankestein sendo construído pela mulherada também…

      No mais, achei muito legal e tenho certeza de que muita gente que estava meio lá meio cá foi tocada pela mensagem desse BTCast.

      A paz do Senhor esteja com vocês.

      1. Pessoal

        Excelente pod, inclusive para crescimento espiritual (legal quando a teologia é utilizada pra isso).

        Sobre o comentário da Luciene, eu até entendi porque ela teve a impressão mas o que o Bibo e o Mac querem dizer (me corrijam se eu estiver errado) é que por causa da independência feminina foram distorcidos os padrões bíblicos.

        Eu, por exemplo, acho que toda esposa (ainda mais sem filhos) deve trabalhar, pois é uma maneira de complementar a renda e ainda possibilita a ela o fato de não ter de pedir dinheiro toda hora para o marido, além de ocupar a mente (haja vista o perfil de muitas esposas que só ficam em casa). Acho também que toda esposa deve dirigir (pois ajuda muito o marido) e que todo marido deve saber fazer uma comida, passar uma roupa, etc (pois numa eventual ausência forçada da esposa, ele "se vira")

        Mas o problema que veio com toda essa liberdade foi a libertinagem, do tipo: "agora que eu descobri que eu posso, vou viver só pra mim". Isso leva a um padrão egoísta e insubmisso, totalmente contrários à Palavra de Deus. Quer um exemplo? A esposa que compra uma bolsa sem avisar/conversar com o marido porque ela acha que o dinheiro é DELA, já que ela trabalha (errado!!).

        A liberdade da mulher não a isenta de ser submissa ao marido. Não é porque ela agora sabe dirigir que vai monopolizar o carro e dificultar a logística do trabalho do marido só por causa de coisas supérfluas

        Pelo menos, foi assim que eu interpretei

        1. Sapão, só complementando:

          também não acho legal o marido comprar as coisas sem avisar/conversar/pedir para a mulher, afinal, não existe o meu salário e o salário dela, é somente um salário…

  3. Muito bom o pod e o tema. Cheguei aqui pelo Milhoranza e to gostando de todos podcasts, baixando e ouvindo aos poucos.
    Este tema poderia ser complementado com a questão do recasamento ou segundo casamento.
    Qual a opinião de vocês? Bibo e Mac?
    Pode ou não recasar?
    E quando o casamento e separação ocorreu antes da conversão? Agora como crente pode casar com alguém da igreja?
    O que define uma casamento aos olhos de Deus na Palavra?
    Recasados estão em pecado?

    valeuzão e até
    Ricco

    1. Olá Ricco

      Embora você perguntou para o Bibo e Mac, me reservo ao direito de responder à sua pergunta

      Creio que para os novos convertidos, todo o passado é apagado. Mas se eles conseguirem manter o antigo casamento nos padrões de Deus, melhor ainda. Caso contrário, carta branca pra começar nova vida

      Lembrando que o divórcio nunca foi vontade de Deus, mas por causa do pecado do homem foi aberta essa exceção que deve ser analisada com cuidado, conforme você citou

      1. Ei, Sapão, não entendi nada, quer dizer que se a mulher que trabalha quiser comprar uma bolsa tem que pedir autorização pro marido? Vc tá muito xiita, cara…

        E se ela estiver na rua, tem que ligar pra ele?

        Se for uma bolsa de grife, que custa uma fortuna, que vá comprometer o orçamento familiar, eu até entendo que deva haver uma conversa sobre o assunto, mas em se tratando de coisas banais…

        E se comprar sem "autorização"? A mulher tá pecando? rsrs

        Se tudo tem que ter autorização é melhor ficar em casa então, gente, sinto muito mas essa foi demais pra mim.

        E vocês, meninos, pedem autorização pra comprar qualquer coisa? Ou por que são o "cabeça" podem comprar o que quiserem?

        Acho que esse assunto dá outro podcast, viu?

        Meninas, cadê vocês???

        Só para interagir, meninos, nada pessoal.

        Graça e Paz.

  4. Graça e paz Ricco 🙂

    Mano, vou tentar ser breve para um assunto tão controverso.

    Pode ou não recasar?
    Sim, conforme prescrito nas Escrituras, a saber, em caso de adultério, conforme Mateus 5:32, e em caso de abandono obstinado, conforme em 1Coríntios 7:15. (Essa é a minha leitura, portanto, alguns podem discordar).

    E quando o casamento e separação ocorreu antes da conversão? Agora, como crente, pode casar com alguém da igreja?
    Não vejo problemas. Nesse caso a pessoa não era convertida e vivia debaixo da escravidão do pecado, sem qualquer parâmetro de santidade. Uma vez que se converte e verdadeiramente se arrependeu de seus pecados – incluindo a separação -, ela é livre para recomeçar, principalmente se não for possível consertar o antigo casamento.

    O que define uma casamento aos olhos de Deus na Palavra?
    Nas palavras do Senhor Jesus: "E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?" (Mt 19:5)
    Porém, há algumas formalidades que mudam de cultura para cultura. No Brasil, para fins legais, o Estado tem poder para casar, então é necessário que o cristão proceda dessa forma, em obediência a Deus que faz do Estado seu ministro. (Rm 13). No religioso, como é polularmente conhecido, o importante não é a festa, mas o fato de que os noivos estão manifestando publicamente a sua união e o sacerdote invoca e bênção do Senhor sobre aquele casamento.

    Recasados estão em pecado?
    Sim, caso não tenham verdadeiramente se arrependido da separação anterior, e se esta por algum motivo não está prescrita nas Escrituras, a saber, por motivo de adultério e abandono obstinado.

    1. Luciene

      Tudo o que eu falei vale para o casal, afinal eles são uma só carne. Basta substituir a palavra "marido" ou "esposa" por "cônjuge"

      Eu quis dizer exatamente aquilo que eu disse: "o problema que veio com toda essa liberdade foi a libertinagem". Sempre será errado um cônjuge comprar algo de forma escondida com medo da repreensão do outro. Isso veio à tona com maior impacto quando houve o movimento feminista, afinal são nos últimos anos que ouvimos coisas do tipo "comprei um negócio no meu cartão de crédito…se meu marido descobre". O contrário é igualmente errado.

      Feminismo não é de Deus, nem machismo, mas Ele deu responsabilidades (e cobranças!!) diferentes a homens e mulheres

      E só pra constar, já deixei de comprar várias pequenas coisas (e até baratas) por saber que eram supérfluas e porque minha esposa não aprovava muito.

  5. Olá! Sapão me perdoe a deselegância de não dizer para responder o Bibo, o Mac e todos que quiserem. Quanto mais pessoas se envolverem creio que a discussão fica mais rica.

    Assunto polêmico e difícil, mais ainda quando saímos da reflexão teológica e vamos lidar direto com as vidas. Mas temos que encarar. Eu fui formando uma opinião sobre este assunto no seminário, mas na prática da igreja, lidando com pessoas, tenho refletido de maneira diferente, é difícil ás vezes. Enfim, ainda não tenho uma posição tão definida, mas neste momento estou mais inclinado a acreditar que o recasamento não é permitido em nenhuma situação a não ser a morte de um dos cônjuges. Mas antes de discorrer porque acho isso e onde são as fraquezas destes meus argumentos, o que me leva a ficar em dúvida em alguns pontos, vou lançar mais perguntas aqui para irmos abrindo o leque no mesmo assunto.

    Bibo, cadê sua resposta mano?

    Sapão, Mac e galera

    Todo passado é apagado, OK! Mas nem toda consequência do pecado é apagada. Alguém que fez dívida com banco para comprar algo inútil enquanto não crente, pode se arrepender do consumismo ao se converter, mas deve pagar a dívida, ela não se apaga. Alguém que comete crime, pode se arrepender e se converter, mas deverá pagar a justiça a pena que foi condenado ou até se entregar e confessar o crime (como eu já vi um cara que se converteu e era foragido do sistema penal, ele falou com um advogado da igreja e foi lá e se entregou, depois teve que ficar até isolado um tempo, pois alguns presos interpretaram como ofensa a atitude dele). No caso do casamento temos que refletir (1) como isso se aplica e (2) se podemos aplicar esta lógica da consequência no assunto casamento, divórcio e recasamento.

    Por exemplo, vamos imaginar uma situação. Um casal se casa ainda não convertido e depois se convertem juntos, mas estão em crise. O marido pode alegar o casamento como erro do passado, que se casou com a mulher errada ou pior, que não se casou com a mulher que Deus tinha para ele. E ai se divorcia de boa, mesmo já convertido?

    Ou ainda, se todo casamento da igreja católica ou qualquer outra religião é coisa do passado errado e deve ser apagado, então todos casais que se convertem devem se casar de novo diante de um pastor e uma cerimônia protestante?

    A questão é até que ponto devemos responder pelas consequências do tempo da ignorância. E isso nada tem a ver com pecados apagados por Deus! Ou não?

    Mac, e todos!

    Não vejo os textos que citou em Mt e 1 Co falarem de recasamento, e sim de divórcio e motivo para divórcio. Poderia me explicar melhor como fundamentaria isso com estes versos. Na verdade parece que a Bíblia nunca fala de recasamento a não ser no caso da lei do resgate da cunhada em caso de morte do irmão. O que, na minha opinião até agora, é a única coisa que permite recasamento Dt 25.5.

    Valeu e até

    Ricco

  6. Ricco,

    De fato há sérias conseqüências na vida de pessoas que tiveram seus casamentos dissolvidos, e inclusive essas mesmas conseqüências podem influenciar em um segundo matrimônio, todavia, não necessariamente seja um impedimento para que aconteça. Temos que recorrer à Palavra e ver o que ela prescreve.

    Seu exemplo do marido que se divorcia depois de convertido é uma triste realidade. Homens e mulheres se valem das justificativas mais estapafúrdias – como a tal da incompatibilidade de gênio, p. ex. – para justificar as intenções do coração e, nesse caso, penso que estarão em pecado se contraírem um segundo matrimônio. Não há crise matrimonial que não possa ser resolvida.

    Ainda, eu não acho que o casamento celebrado em outras culturas sejam inválidos. Como eu disse, o casamento se dá com a união do homem com a mulher para serem uma só carne, e isso acontece com todos, independente da cultura. O que eu creio que seja necessário que se faça no caso de casais de outras culturas e religiões, é que coloquem seu casamento diante de Deus, e nesse caso, assim como num casamento, o pastor ou sacerdote também invoca a bênção do Senhor sobre o casal. Assim, seria mais uma renovação dos votos, como acontece nas bodas, por exemplo.

    Então, o fato de que diante de Deus tenho meus pecados apagados não me exime das conseqüências deles. Mas também não quer dizer que eu não possa recomeçar e, em se tratando de um segundo casamento, creio ser biblicamente possível.

    Sobre os textos que citei, vejamos:

    Mt 5:32 – Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério. // Não consigo responder de forma mais simples e resumida como o fez o Rev. Augustus Nicodemus em um comentário no tempora-mores: "O texto diz que cometerão adultério os que se casarem com repudiados de casamento anterior onde não houve adultério. Infere-se que em havendo adultério, existe liberdade para um casamento que não será adulterino."

    1ª Co 7:15 – Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não esta sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz. // Novamente, nas palavras do Rev. : "Infere-se da passagem que a servidão referida é a de ficar casado com o incrédulo que abandona o lar, pressupondo-se que nesses casos, o crente pode seguir adiante e casar outra vez. Era de se esperar que Paulo diria algo contra casar outra vez, se fosse esse o caso, mas ele não diz."

    Abraço.

  7. Paz do Senhor Jesus,

    Irmãos Bibo e Mac,

    o programa foi muito bom, vocês realmente de uma forma muito alegre e de fácil compreensão conseguem discutir importantes temas Cristãos, de acordo com a Palavra de Deus e fazer um link com o mundo atual.
    Bom lembrando, sou advogado e a título de curiosidade, realmente a legislação atual deixou muito fácil para qualquer casal se divorciar, se não houver filhos menores, nem discussão sobre divisão de bens em menos de 1 hora num Cartório é possivel sair divorciado ou ainda num dia ou em uma tarde sai com o divórcio de um fórum. Em contraponto para casar já é bem mais difícil, tem que aguardar os prazos, as proclamas, levar a documentação no cartório, aguarda-se no mínimo 30 dias.
    Bom, ontem coumpri meu dever de esposo, fui ao shopping fazer compras de natal com minha esposa, rsrsrs, nada pior que isso, quer dizer só é pior mandar ela ir soziha com o cartão de crédito.

    abraços Claudio @claudiofraga74

  8. Boa tarde!

    Apesar de muito tempo depois, só quero dizer que apóio a opinião da Mony e creio ser a mais sensata.

    Abraços meninos e parabens pelo podcast =)

  9. Olá! Parabéns pelo ótimo trabalho.
    Bem, acho que estou alguns anos atrasada, então não sei se alguém já falou, mas atualmente há um erro que se repete com bastante frequência, que é se referir à criatura da obra de Mary Shelley (Frankenstein)pelo nome de seu criador. Victor Frankenstein era o cientista e não o “monstro”. rs

    Muito bacana a discussão do tema. Estou me viciando, ops, me dedicando fervorosamente ao BTCast. 🙂 Um abraço.

  10. Fui edificado no programa e nos comentários, esse vou ouvir mais vezes. O casamento é algo muito sério e que precisa de cuidado e atenção para seguir bem e não se desfazer. Digo ainda que começa desde que o casal se conhece. Muito triste ver as pessoas sofrendo por causa do fim de um relacionamento. Deus nos dê sabedoria, humildade e amor.

  11. Sobre o que foi comentado no podcast:
    1 – No antigo testamento não era “liberado” para o homem casado ter relações sexuais com outra mulher que não fosse a sua esposa e nem esposa de outro. Se caso ele tivesse relações com uma mulher solteira, ele tinha obrigações para com ela: casava (poligamia) ou pagava um dote ao pai.

    2 – O divórcio não era permitido para casos de adultério. A morte era a pena para adultério, divorcio era permitido se, depois de casado, o marido não se “agradasse da mulher” (se achasse coisa indecente/não fosse pura), ele poderia dar carta de divórcio. É nisso que reside a dureza do coração do homem que “motivou” a carta de divórcio. Não existe permissão para divorcio em caso de adultério, nem em Moises nem em Jesus, uma vez que nosso Senhor, quando trata dessa questão, remete à essa exceção citada.

    Sobre alguns comentários aqui na página:

    Pode ou não recasar?

    Não pode. Todas as prescrições bíblicas remetem à perseverança do matrimonio, porém, uma vez que uma das partes esteja obstinada pela separação ou por manter uma vida sexual imprópria, aquele que mantem sua fé e fidelidade não está livre para casar, a não ser depois da morte do cônjuge. Quem casa com o outro vivo, está em adultério.

    Pode ou Pode ou não recasar? E quando o casamento e separação ocorreu antes da conversão? Agora, como crente, pode casar com alguém da igreja?

    Casamento é uma instituição que independe da convicção religiosa no momento em que se contrai as núpcias, se o casamento foi realizado por acordo mutuo, não importa se foi feito antes ou depois da conversão, ele é valido. Se alguém se converte esse compromisso não é invalidado, muito pelo contrário, está ainda mais responsável pelo seu matrimonio, mesmo que já esteja separado quando converteu. Arrependimento genuíno pela separação é reconhecer que ela foi um erro que preciso ser consertado.

    Recasados estão em pecado?

    Sim, a não ser que o cônjuge tenha falecido, não existe exceção para novo casamento. E arrependimento verdadeiro de separação é saber que ela é errada, e contração de novas núpcias é um pecado de adultério enquanto as novas núpcias existirem.

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