Áudiopost 007b – Contextualização: Forma x Conteúdo?

E aí galera! Enfim a segunda parte do Áudiopost com Pr. Vitor Hugo Schell está no ar. Nesta continuação do papo que começamos aqui vamos falar das consequências e implicações do estudo das formas literárias no Novo Testamento para a pregação, missão, liturgia, enfim para a vida da Igreja Cristã. Liturgias, costumes e tradições são […]

8 de agosto de 2013 00:22:34 BTCurtas Download

E aí galera! Enfim a segunda parte do Áudiopost com Pr. Vitor Hugo Schell está no ar. Nesta continuação do papo que começamos aqui vamos falar das consequências e implicações do estudo das formas literárias no Novo Testamento para a pregação, missão, liturgia, enfim para a vida da Igreja Cristã.

Liturgias, costumes e tradições são tão ruins assim? É possível uma forma neutra de se pregar o Evangelho? Existem formas que simplesmente não comunicam a Palavra? Quais os limites e possibilidades da contextualização. Ouça, reflita, deixe seu comentário e faça diferença no seu testemunho diário do Senhor Jesus!

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10 thoughts on “Áudiopost 007b – Contextualização: Forma x Conteúdo?

  1. Acredito que as coisas se tornariam mais fáceis se pelo menos o mínimo do que foi falado aqui fosse falado a nós no início da nossa caminha no evangelho.São muitos que Chegam em uma certa comunidade e se deparam com algo novo e essa esfera se difere em muito do mundo onde vivíamos. A Partir dai aprendemos Que esse modelo é único e imutável e fixar isso em nossa vida é prioritário,por isso o olhar de diferença para demais formas.
    Lembro que o evangelho chegou até a minha pessoa de um modo diferente da própria igreja onde me congregava.Formas não são Modelos para Salvação,mas a preocupação é de como elas podem distanciar aqueles que da Salvação precisa.
    Depois comento mais.Abraços!

    1. Como meu primeiro crítico só posso dizer: em alguns momentos disparei a falar – repetindo, repetindo…! Como consolo barato serve o ditado que a “repetição é a mãe da sabedoria”!

  2. Mais uma evidência de que temos grandes conhecedores da palavra e da missão. Muito inspiradoras as lições que recebemos do pastor Vitor, de que nossa vida deve ser baseada na palavra e também em costumes, tradições e dogmas.

    Lembro-me agora de ter lido em um blog uma pesada crítica a uma celebração com o altar sendo substituído por uma escrivaninha, a vela por um abajur de lojinhas de 1,99 e o padre e ministros sem vestimentas adequadas. Por mais humilde que seja a cidade onde se faz peregrinação, sempre é possível encontrar uma igreja com material e ambiente adequados para a celebração eucarística ou da palavra. Ao menos nesta cidade, que não me lembro qual, existia tudo isso.

    Por mais que tenhamos centenas de igrejas protestantes pelo Brasil, que praticam também um culto com pouca paramentação e aversão a imagens, acho que devemos atentar para o que é tradicional na fé cristã. O que é pior, o uso de imagens ou a falta de comprometimento com a tradição? Longe de mim acusar a igreja protestante de falta de comprometimento, com bem disse o querido pastor cada lugar pode ter diferentes formas de manifestar a união cristã, e as igrejas protestantes seguem um bom caminho quando mantém adornos e mobília adequados à celebração e culto da palavra do Senhor.

    Por ser católico eu não vejo qualquer problema com imagens desde que não haja idolatria, e mesmo que tenha achado a crítica um tanto exagerada (os comentário beiravam a agressão), na minha opinião a manifestação da fé e a união da comunidade com a postura ideal de linguagem (seja na pregação, seja na homilia, na música e até mesmo nos avisos) é mais firme e resistente à divagação e o pouco caso que algumas pessoas fazem das celebrações.

    Muito obrigado a todos por mais esse episódio! Deus os abençoe.

    1. Muito obrigado pelo longo comentário João.
      Fico feliz que você como católico tenha vindo pra expressar sua posição teológica, me alegro muito.
      Abraço

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