BTCast 107 – Teologia, Gênero e Política

Muito bem (3x), mais um #BTcast no ar, e desta vez Bibo e Milho recebem o pastor Wilson Porte para discutirem a Ideologia de Gênero. Neste episódio, entenda a diferença entre Estado laico e Estado laicista, conheça a Teologia Queer, e escolha se você deseja ser homem ou mulher. Links Comentados: Mencionados: La Agenda de […]

23 de junho de 2015 01:16:33 BTCast Download

Muito bem (3x), mais um #BTcast no ar, e desta vez Bibo e Milho recebem o pastor Wilson Porte para discutirem a Ideologia de Gênero.

Neste episódio, entenda a diferença entre Estado laico e Estado laicista, conheça a Teologia Queer, e escolha se você deseja ser homem ou mulher.

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39 thoughts on “BTCast 107 – Teologia, Gênero e Política

  1. Cristo crucificado foi e pra isso não foi preciso impor seu amor.No último domingo de EBD perguntei a classe Juvenil se a igreja estava prepara para lidar com essas questões.As muitos crentes que já não leem a bíblia e isso é refletido na prática como bem frisou o @alexandremilhoranza:disqus. Os posicionamentos são chulos e desprovidos não só de base bíblica como também de noções de constituição e leis que permeiam o nosso contexto.Isso é tanto verdade que partem para o ato de violência,ou seja, o “recurso” até então mais “justo” para tais pessoas.Elas estão tão “distante” da vivência da sociedade que deixaram de ser genuínos cristãos.Na boa,essas mesmas pessoas não estão sabendo lidar nem com aqueles que estão em suas comunidades ( igreja) quanto mais com os que estão de fora.Elas têm um senso de justiça tão deturpado que já não conseguem identificar suas ações.Na verdade tomam como verdade palavras pronunciadas por algum “representante” e que se dane o resto.Segundo Ed René Kivitz :É preocupante ter uma liderança expressiva desenvolvendo um discurso de “nós contra eles”, um verdadeiro contrassenso para uma liderança religiosa, já que não se tolera isso nem de uma torcida organizada de futebol, que dirá de uma figura tida como um orientador, um guia espiritual.
    São verdadeiras vítimas de uma falsa ilusão de um “cristianismo idealizado”. Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.(Jo 8:36)
    Perderam o real significado de evangelho,do amor, da compaixão e até mesmo de Justiça.
    O podcast foi ótimo.

  2. Postei um comentário no facebook e alguém da equipe sugeriu colocar aqui também, para agregar à discussão. Então, estou colando aqui embaixo, sem alterações (por motivo de: escassez de tempo!). Agradeço à equipe pela abertura ao diálogo!
    😉
    —————————————————-
    “Olá, é a primeira vez que comento aqui; cheguei à página de vocês há pouco tempo, a partir de uma publicação bastante razoável e lúcida (na minha opinião) sobre a besteirada que é a guerra contra “os gays” que alguns evangélicos de grande destaque querem vender para o povo evangélico.

    Bom,minha formação é nas áreas de teologia, letras e comunicação social, mas tenho estudado (no âmbito acadêmico) questões de gênero e sexualidade. Fiquei um pouco decepcionado com o podcast. Reconheço o esforço de vocês para, no geral, se posicionar de uma maneira respeitosa e tolerante acerca dessas questões tão sensíveis atualmente. Reconheço também que, em um tempo limitado (ainda que grande), é impossível tratar o tema com muita profundidade. Mas, com todo o respeito, percebi um certo despreparo mesmo (sem querer ofender).

    Um primeiro ponto é que houve uma certa confusão entre estudos queer e estudos de gênero, que são coisas diferentes, ainda que tenham alguns pontos em comum. A teoria queer (super simplificando e generalizando) é muito mais “radical” e questionadora, porque rejeita de antemão colocar a discussão nos termos macho/fêmea, homossexual/heterossexual. Algumas críticas que vocês levantaram estão muito mais no âmbito da teoria queer do que dos estudos de gênero em si. (Por outro lado, acho que também é importante destacar que uma coisa é o estudo acadêmico e outra é a
    apropriação que movimentos políticos e sociais fazem desses estudos – a velha história da ciência poder ser usada para diversos fins.)

    A teoria de gênero (novamente, super simplificando) estuda a produção da percepção de diferenças sociais entre os sexos. O que significa ser homem? O que significa ser mulher? As respostas a essas perguntas variam conforme a sociedade, a época e o lugar (entre outras coisas) e não são de modo algum decorrentes da anatomia masculina ou feminina (o próprio modo como entendemos essa anatomia não é, historicamente, o mesmo). As diferentes respostas decorrem das convenções sociais que entendem haver certas diferenças no papel social de um homem e de uma mulher. Homens se
    comportam de certo modo, se vestem de certo modo, têm para si determinados espaços sociais reservados (inteira ou majoritariamente), etc. O mesmo ocorre em relação às mulheres.

    A teoria de gênero não diz que é a pessoa que escolhe se vai ser homem ou mulher (como se houvesse um momento em que, neutra, a criança escolhesse um caminho ou outro). Ela diz que a identificação de gênero é um processo social que é subjetivado de maneira inconsciente. A partir
    dos processos de socialização a que todos os seres humanos estão sujeitos (em casa, na escola, na igreja, na rua, etc etc etc) a criança se enxerga como homem ou mulher, mas é um processo inconsciente, não uma escolha sobre a qual a pessoa tenha controle. Na maioria dos casos, a percepção que a criança tem sobre si mesma (“sou homem”, “sou mulher”) está de acordo com aquilo que entendemos ser a anatomia correspondente ao gênero dela (exemplo: entendo ser homem e tenho genital masculino). Mas, nem sempre. E, nesse sentido, o menino que se enxerga menina, ou
    vice-versa, sente que está no “corpo errado”. Não é como se a criança ou adolescente pensasse e escolhesse… ela apenas se enxerga dessa forma. Até o ponto em que pode querer, no entendimento dela, corrigir o corpo. A maturidade para uma decisão desse tipo é um debate corrente, há opiniões diferentes… especialmente nos casos em que a criança nasce com uma genitália ambígua, ou com órgão genital externo de um tipo, mas interno de outro (o que antigamente era chamado de hermafrodita, hoje se usa muito o termo “intersexo”).

    Outro ponto é que orientação sexual e identidade de gênero são coisas diferentes. Ser homem ou ser mulher não tem nada a ver com ser homossexual ou heterossexual (obviedade). Mas ser transexual também não tem. As mulheres trans (transexuais) são pessoas que nasceram com aparelho genital masculino, mas que não conseguiam se enxergar como homem e se submeteram a cirurgia de redesignação sexual – o que significa que passaram a ter algo muito semelhante a uma vagina ao invés de pênis e testículos. Pois bem. Há mulheres trans que são lésbicas (nem todas, obviamente). No entendimento delas, elas corrigiram seu próprio corpo, mas continuam gostando de mulheres (o que já sentiam antes da cirurgia, quando tinham um corpo masculino). O mesmo vale para
    homens trans (transição de corpo feminino para masculino). Para essas pessoas, a cirurgia adequa o corpo à maneira como elas se percebem e se enxergam no mundo. Mas a maneira como a pessoa percebe a si mesma (se homem, se mulher) não equivale à direção do erotismo que ela
    sente(orientação sexual).

    Enfim, há outros aspectos, mas ficaria grande demais esse texto.

    O fato é que, em muitas partes do país (pra não dizer do mundo), as meninas recebem uma educação diferente daquela recebida pelos meninos. Elas estudam até onde a lei obriga (Ensino Fundamental), mas depois disso não. Esse é um exemplo simples que tem tudo a ver com os estudos de gênero. Outro seria a quantidade de mulheres em certos meios profissionais (vale para homens também, como vocês mesmos “brincaram”, sobre um menino querer estudar moda – ou, até algum tempo atrás, ballet?). Será que eliminar estudos de gênero das escolas não acaba por reforçar essas ideias e práticas de que existem diferenças de papel social entre meninos e meninas (o que não deixa de ser um ideal de gênero)? Será que não seria o caso de se questionar o material escolhido (o tal livro), a maneira como o tema é tratado, para qual idade etc… me parece que são coisas para se pensar.

    Outro ponto central, para mim, é que fiquei esperando alguma análise teológica, ou pelo menos uma sinalização da questão. Como a igreja se posiciona em relação a essas coisas biblicamente? Há pelo menos duas grandes correntes: a corrente igualitária e a complementarista (confesso que não tenho certeza se são os termos correntes em português porque leio muito sobre isso em inglês). Essas correntes têm tudo a ver com a teoria de gênero, com a visão cristã sobre o papel do homem e da mulher nas igrejas… mas o tema não foi abordado por esse lado.

    Enfim, desculpem o textão… Estava esperando uma discussão teológica sobre a questão de gênero (já que a chamada dizia “teologia, gênero e política”), o que acabou não acontecendo. Mas valorizo o esforço pela ponderação que percebi nas falas de vocês, de maneira geral. Compartilho da visão sobre a relação entre política e religião.

    (E, se por acaso quiserem textos que sustentam os pontos que fiz acima, me avisem, posso compartilhar referências. Não me considero exatamente um especialista no assunto, mas quem sabe contribua para o entendimento – até para que seja possível se posicionar a respeito com mais segurança.)”

    1. Cara, seu textão é bastante interessante…
      Conforme você mesmo disse, o assunto de teoria dos gêneros, orientação sexual e identidade de gênero é tão complexo que penso eu que nunca seria bem explanado e abordado em escolas… E acabaria sempre em descambar para uma linha radical do tipo que foi encontrado nos materiais patrocinados pelo governo. Melhor cortar o mal pela raiz.

      No geral, acredito que se biologicamente, geneticamente é fêmea então é mulher.
      Se se é biologicamente, geneticamente macho então é homem.
      E o erro está em relacionamento erótico entre machos ou entre fêmeas.

      Agora, para mim, a desconexão entra a biologia e o desejo erótico é fruto do pecado do homem decaído.
      Assim não conseguimos amar da maneira correta, não conseguimos perdoar e etc…
      Então o desejo erótico também é afetado.

      Quanto ao papel social de homem e mulher, a bíblia dá algumas orientações, porém o resto é a cultura do povo que guia e aí portanto é que devemos ter cuidado para não sermos preconceituosos e fanáticos…
      Exemplo clássico de fanatismo e preconceito : O menino não pode dançar ballet! A menina não pode jogar futebol! Homem não usa saia! Mulher não usa calça!

      Estes conceitos mudam conforme a cultura… E aí que tá o ser mente aberta…

      Sobre igualdade de gêneros, não é raro que cristãos desinformados ou contaminados pela cultura da misoginia não reconheçam tal igualdade. Muito embora saibamos que em alguns pontos (bem específicos) a Bíblia designe papeis diferentes para os gêneros, em linhas gerais um não é maior que o outro e isto deve ser ensinado nas igrejas.

      A saída, penso que não está no estudo de gêneros nas escolas, mas sim em uma educação que pratique a igualdade entre os sexos (Homens e Mulheres são iguais, um não é inferior ao outro) e o respeito a todos (mesmo os que não se encaixam nos “padrãos”, os meninos que praticam ballet, as meninas que jogam futebol, os meninos delicados, as meninas marrentas, as meninas que eroticamente sentem-se atraídas por meninas. etc…)…

      Enfim, falei de mais , mas sinceramente, concordo com você no quesito de que esse assunto mereciam mais um podcast, sobretudo para ajudar os irmãos a se encontrarem neste mar de fanatismo…

  3. Muito bom, galera. Me ajudaram a conseguir organizar o que muitas vezes eu tento falar com amigos que não são cristãos, mas acabava não conseguindo expor as ideias claramente. Parabéns!

  4. So uma colocacao a sociedade eh considerada “hetero-cis-normativa e patriarcal” pelos teoricos LGBTQ+. Sendo a sigla LGBTQ+ uma das mais aceitas nos USA.
    Acho que faltou explicar um pouco mais da teoria queer, e da nao binaridade defendida por essa teoria.
    Anyway, otimo cast; como sempre.

  5. Excelente! Equilibrado, na medida. Gostaria de saber qual foi a impressão inicial e a repercussão da preleção do pastor convidado junto ao legislativo da cidade dele. Creio que Deus foi com ele nisso.
    Parabéns!

  6. Tudo ótimo: tema, colocações, episódio…

    Gostaria de opiniões de quem fez e de quem ouviu o episódio sobre o seguinte posicionamento:
    “Os gays merecem ser respeitados como seres humanos e, em se tratando de seus direitos, deveriam poder se casar perante o governo e a sociedade. Mas sou completamente contra eles terem o direito de adotarem crianças, pois exercerão uma forte influência que facilmente poderá levar essas crianças a também se tornarem gays.”

    1. Cristiano, esse é um assunto que já me incomodou no passado. Hoje tenho uma visão um pouco mais otimista dessa questão. Não acredito que pais homossexuais tenham comportamento decisivo na formação da sexualidade da criança. Acredito que esta saberá conviver com as diferenças desde cedo, o que é positivo. Temos uma sociedade formada grande parte por filhos de pais divorciados, muitos sem contato com os progenitores. Obviamente que isso faz grande diferença na formação da criança, mas não é nada que não pode ser superado. Nesse caso, a criança convive com somente um representante do gênero. Em um casal homossexual, a diferença é pequena. O preconceito nos faz pensar que um casal homossexual se portaria de forma promiscua na presença dos filhos. Não creio que seja desta forma. Aliás, a promiscuidade e o abuso em casa por parte de casais heterossexuais é grande demais em relação ao oposto. Temos muitas crianças para serem adotadas, muitas delas rejeitadas pela cor e/ou idade. Creio ser mais saudável a ela conviver com pais ou mães homossexuais do que passar a infância em abrigos sem o zelo e o amor de uma família.

      1. Jefferson, duas perguntas: “Na tua ótica, o homem é ou não um subproduto do meio em que vive?”. “Ele nasce tabula rasa e o meio em que vive contribue para a sua formação?” Eu creio que DEUS formou o homem do pó da terra, soprou em suas narinas o fôlego da vida, “e o homem SE TORNOU alma vivente” (Gn. 2:7). Logo penso que nessa tricotomia humana, a alma é um subproduto do meio em que se vive…e o que estiver contido nela é que será confrontado diante de DEUS, pois o destino do corpo e do espírito está bem definido em Ec. 12:7….Portanto, entendo que pais homossexuais terão influencias decisivas na formação da sexualidade da criança

        1. Ao invés de publicar achismos, seria mais interessante usar fatos no seu discurso. E aliás, como gays se tornam gays mesmo vindo de famílias “normais”? O que os fatos e a ciência é que não “torna-se” gay. E sob essa perspectiva, uma criança que é criada por uma família homoafetiva não corre o único risco de aprender a conviver com as diferenças e que se por ventura ela venha a ser gay, ela também pode ter uma família no futuro.

  7. Show de bola! Gostei bastante do papo. Já tinha ouvido falar bastante dessa tal cartilha, mas cara, ouvir as descrições minuciosas do seu conteúdo e ver as imagens linkadas aqui na postagem me chocaram bastante. Não tinha ainda uma opinião formada acerca do seu uso (ou melhor, do seu aconselhável não-uso). Valeu pelas informações! Só uma pequena questão: não sei até que ponto procede, mas já li que o termo “homossexualismo” seria equivocado, sendo que o melhor seria falar em “homossexualidade”. De qualquer forma, parabéns por mais um btcast!

  8. Que episódio incrível!!!! Dessa vez fiz questão de vim comentar e dizer que vocês estão de parabéns. Tenho discutido bastante sobre a posição dos cristãos em relação a galera LGBT e os acontecimentos atuais, e é incrível como as pessoas complicam tanto. Concordei com TUDO falado no programa. SENSACIONAL! 😀

  9. Excelente BTCast. “Sensacional” o enfoque dado quanto a importância de estudar mais o assunto antes de discuti-lo sem conhecimento de causa.Que Deus tenha misericórdia de nossos governantes.

  10. Muito bom esse podcast. Milho, Bibo e o pastor Wilson Porte arrebentaram com comentários moderados mas comprometidos com a verdade.

  11. Gostei muito do que foi apresentado aqui. A lógica da desconstrução do ser é algo inerente da Pós-modernidade. Obviamente, que isso vai de encontro com muitas ideologias, até mesmo daquilo que podemos chamar de um direito natural que é inerente a natureza biológica. Para mim, o adolescente, após sua maioridade pode querer o que quiser, mas antes disso, o poder familiar é absoluto desde que respeite a lei civil.

  12. Achei este um podcast corajoso, principalmente na conjuntura pós-moderna. Ainda não terminei de ouvir, mas já deu para colocar alguns argumentos aqui. Bom, a questão da sexualidade creio que é dever do Estado. Porém, creio que a perspectiva utilizada errônea. A idade que creio que seria adequada para discutir sexualidade nas escolas seria a partir do 7 anos de idade. Aos 11 é muito tarde. Acredito que o propulsor da iniciação sexual é a curiosidade. Tive uma criação bastante aberta desde cedo. Não convivi com dúvidas acerca disso. Sempre tivemos uma conversa franca e sincera em casa. Não me sentia pressionado a iniciar a vida sexual por isso. Minha primeira vez veio aos 24 anos, meus irmãos também foram igualmente tardios aos padrões atuais. Acho necessário o Estado colocar essa discussão nas escolas pois nem todas famílias tem intimidade suficiente para garantir a informação, a prevenção e saúde das crianças. O material e a perspectiva não acho correta. O sexo não deve ser tratado como brincadeira pelo Estado. Deve ser informativo, inclusivo e preventivo. A didática usada é vulgarizada demais para promover um ambiente que respeite a diversidade de um Estado laico e inclusivo. Todo extremismo é intolerante.

  13. Muito legal o podcast, compartilho das ideias colocadas, só quero destacar que a ex. do que foi dito por vcs., “existem pessoas equilibradas e que tb existem os extremistas do lado GLBT”, digo “do nosso lado Cristão existe a mesma galera”, e vcs gastaram muito tempo recriminando esse pessoal (extremistas).

  14. Ouço vocês desde o episódio 63. Já fiz minha maratona (uhuw), e é a 1º vez que comento.

    O meu primeiro contato com a teologia qeer se deu quando eu estava no 1º período do bacharel em teologia na FAECAD quando eu li um livro de Ivone Richter Reimer, sobre economia no mundo bíblico. Uma das notas bibliográficas citava Rebecca Alpert. Comprei e li Rebecca, e entendi a proposta hermenêutica não só dela, mas, também de toda esta galera. Creio que o debate e o respeito são válidos, mas, transformar pecado em virtude não é o caminho.

    Um forte abraço à todos!

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