BTCast 082 – Os crentes na internet!

Muito bem, moçada, o time completo recebem o Pedro do NoBarquinho e o empreendedor Marco Gomes para falarem sobre o comportamento do crente na internet. Nesse podcast descubra quem ainda usa o termo surfar na internet, debata sobre os debates online e saiba como ser um crente melhor na internet. Arte da vitrine: Junior Peres LINKS COMENTADOS: Quer […]

22 de setembro de 2014 01:24:09 BTCast Download

Muito bem, moçada, o time completo recebem o Pedro do NoBarquinho e o empreendedor Marco Gomes para falarem sobre o comportamento do crente na internet.

Nesse podcast descubra quem ainda usa o termo surfar na internet, debata sobre os debates online e saiba como ser um crente melhor na internet.

Arte da vitrine: Junior Peres

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65 thoughts on “BTCast 082 – Os crentes na internet!

    1. Obrigado meu filho (Marco Gomes) por mencionar nesse testemunho que Jesus é verdadeiramente o único responsável por salvar nossa família. Você realmente foi o instrumento principal usado pelo Espirito Santo para salvar nossa casa e com certeza milhares de famílias que conhecem seu testemunho. Te amo! Nunca mude sua opinião por influencia Humana mas somente por ação do Espírito de Deus. Parabéns por sua postura.

  1. Ótimo podcast e um assunto que vem para abrir a mente do “povo cristão”, recentemente eu compartilhei um vídeo do pastor Caio Fabio no Jô Soares, concordei com o que ele falou naquele trecho da entrevista e fui surpreendido com “irmãos” dizendo para eu pesquisar o status cristão dele, dizendo que ele não é mais evangélico e que eu não devo concordar com o que ele estava dizendo, outro veio dizendo que o cara iria para o inferno… resumindo, tive que excluir o post para não dar o que falar, não quis estender o assunto pois seria como o Bibo falou, traria mais discussão do que edificação, infelizmente. É triste ver o rumo que a igreja esta tomando.

    É por isso que apoio o trabalho de vocês, que busca trazer assuntos como este para pelo menos levar o povo a pensar. PARABÉNS.

    1. Wesley eu sei bem o que você passou, e muitas vezes mesmo sem dar atenção os caras continuam e continuam. Fui alvo uma vez desse tipos de pessoas e olha, foi muita coisa ruim que falaram. Mas teve alguns que me elogiaram e pude ver que o que fiz não foi em vão. A única opinião com que devemos nos preocupar é com a de Deus não é, e Ele já deu.

  2. Marco Gomes!! Que legal!

    Muito bom o programa. Questões relativamente básicas de “postura cristã”, mas é bom deixar claro que pra internet continuam valendo! hehe

    Podcast tranquilinho de ouvir nessa segunda-feira! 😀

    E curti muito a presença do Marco! Legal ouvir um pouco mais da fé dele também.
    (e como li o texto dele e tentei acompanhar os posts, foi massa ter aberto esse espaço também pra esclarecer um pouco dessa disso tudo e aproveitar pra dar uma dicas pra galera!)

    Valeu!

  3. Marco Gomes no BtCast, JP no Maná com Manteiga, e Roberto Duque Estrada no Irmãos.com!Essa tal podosfera Cristã é bem relacionada, hein?! kkkk

    Como sempre, Excelente Cast! Parabéns. Deus abençoe vocês, e isso mesmo, o Cristão tem vocação pra sofrer, mas ta precisando mais é de vocação pra amar!

  4. Obrigado meu filho (Marco Gomes) por mencionar nesse testemunho que Jesus é verdadeiramente o único responsável por salvar nossa família. Você realmente foi o instrumento principal usado pelo Espirito Santo para salvar nossa casa e com certeza milhares de famílias que conhecem seu testemunho. Te amo! Nunca mude sua opinião por influencia Humana mas somente por ação do Espírito de Deus. Parabéns por sua postura.

    1. Muito obrigado Wilian pela audiencia!

      Seu agradecimento ao Marco mecheu comigo. Não vivi em minha familia algo tão dramático como na família de vocês, porém foi dentro da minha família que primeiro experimentei o agir transformador de Deus, e onde ainda espero que Deus continue agindo e pelo seu Santo Espírito nos conformando à sua vontade.
      Abraços!

  5. Quando o Alex Stanlhoefer colocou no twitter sobre a gravação do tema, troquei alguns tweets com ele e fiquei na expectativa! Realmente esse tema é muito importante ser discutido. Só, estou um pouco menos esperançoso que o Mac, quando ele se refere a pessoas “mentoriar” outras pessoas com o uso da internet. Muito das nossas lideranças cristãs sequer tem a dimensão do impacto da “Rede Mundial de Computadores” (não resisti a citação de tiozão) e não sabem nem pra si, como vão ensinar? Fica o desafio para nós de disseminar as boas práticas para poder difundir ainda mais a mensagem de Cristo e o seu Reino. Escutando agora pela 2x (normal). Prbs gurizada! Show de bola esse BT!

  6. Pessoal, não concordo com o texto do Marco Gomes. Algumas questões são inegociáveis. Caso contrário você estará seguindo em direção ao liberalismo, para o evangelho da “paz e amor”, o evangelho do tudo pode. Aí é fácil demais ser evangélico. A porta se torna muito larga dessa forma. Ser evangélico não é modinha, é aceitar a palavra de Deus na sua plenitude, com fé e ajuda do Senhor.

      1. Olá Alex! Já li, algumas vezes, e ouvi o BTcast. Mantenho minha posição. Não discordei do texto 100%, mas no geral sim. Apenas externei um ponto de vista. Gostei muito da posição do Milho no pod. Escutei vários podcasts aqui do bibotalk. A maioria para falar a verdade. Muito bons! Vocês têm feito um trabalho muito bacana! Li o texto abaixo do Milhoranza e resolvi partilhar com o pessoal do blog.
        http://milhoranza.com/2014/09/15/testemunho-cristao/#axzz3EAHFcff3
        Texto muito enriquecedor. Tem a ver com o que o Marco falou no texto dele. Só que eu achei mais claro e mais edificante.

        1. Entendi. No seu primeiro comentário você passou a impressão de que o Marco não tinha posição, o que no podcast ficou claro que não é o caso. Uma coisa é você constatar que pessoas podem, tem o direito, de pensar diferente de você, e outra é afirmar posições próprias. Quando o Marco diz que há evangelicos que tem posição x e outros y sobre n assuntos, ele apenas constata um fato, nada mais do que isso, ele bate na tecla de que não devemos generalizar o pensamento dos evangélicos. Se você diz que discorda do texto dele, quero entender no que vc discorda. Seria do fato de ele não der dado a opinião dele sobre os assuntos que citou? Nesse caso, o texto perderia o objetivo: demonstrar pra descrentes que há diversidade no pensamento cristão. Agora, se você pensa que não é necessário mostrar a diversidade, mas antes apenas defender doutrina diante dos descrentes, entenderia sua posição, mas teria q discordar dela.

          1. Em primeiro lugar, creio que aqui não exista a ditadura “biboniana”. Nem tudo que vocês falam e publicam é a verdade absoluta. Lembrem-se disso.
            Vamos aos fatos:
            O Marco ao falar que é evangélico por escolha e iniciativa própria simplesmente desmerece o poder de Deus na vida dele. Se Deus não tocar no coração, você pode fazer força, muita força, de nada adiantará. É o poder do Espírito Santo que testifica conosco.
            “Muitos evangélicos querem cuidar das genitálias dos gays”, frase desnecessária e pejorativa. A família, no contexto geral, é constituída por 1 homem, 1 mulher e seus filhos. Não é questão de intrometer no que os outros fazem com o seu corpo. É questão de posicionamento. O evangelho arco-íris é aquele em que todos são aceitos, independentemente de suas opções pessoais (no que tange a sexualidade, nesse caso). O cristão que é verdadeiramente cristão sabe se posicionar quanto a isso. O respeito deve existir, sempre. Entretanto o posicionamento deve se pautar na Bíblia. A grande questão é saber diferenciar o amar ao próximo com o aceitar determinadas condutas para parecer socialmente aceito, ou para se portar como um cristão não “fundamentalista”. Quando o Marco diz, “amar ao próximo independente de suas diferenças” ele se contrapõe aos evangélicos que “querem cuidar das genitálias dos gays”. Só amar os gays não adianta. Esse seria o evangelho da aparente inclusão, quando na realidade você estará excluindo, com o seu comportamento “paz e amor”, a pessoa.
            Como cristãos devemos defender os valores cristãos. Se os evangélicos que você está definindo no seu texto tivessem um posicionamento cristão (em termos de testemunho, caráter) teríamos um país muito melhor. Todo evangélico quer que o Brasil seja uma nação cujo Deus é o Senhor. Ou não? Se o pensamento for contrário tem algo errado. Isso não significa suprimir o direito dos outros e das outras crenças. Eu desejaria que o Senhor estivesse no centro das decisões do Brasil.
            Com relação a religiões africanas, a que se respeitar quem é fiel a elas. Entretanto, não há como dissociá-las de práticas que desagradam a Deus. Então, não existe essa dualidade prescrita pelo texto. Ou você é cristão ou não é. Não tem meio termo. Da mesma forma, a vida começa na fecundação. A partir desse momento uma nova vida está em desenvolvimento. Então quando o Marco diz “preferem preservar a liberdade da pessoa adulta de tomar decisões em relação ao seu corpo”, isto é, para deixar claro, aborto. Existiria uma dualidade entre a vida e o aborto, sendo a pessoa cristã? Não. Impossível isso. Se você pensa o contrário, Deus pode desanuviar a sua mente. Algo está errado.
            Quanto ao “julgar religiosamente o gay, a mulher que abortou, o usuário de entorpecentes”, existe uma ressalva. O que seria julgar religiosamente? Eu entendo como uma análise baseada na Bíblia, verificando se a pessoa está em pecado. Você deve aceitar que ela está em pecado, deve acolher a pessoa, ajudá-la, crer que a fé em Jesus pode libertá-la disso. Mas além de amar, da teoria paz e amor, você deve alertá-la para a sua condição. Somente aceitá-la não adiantaria. Se o aceitar estiver no sentido de “ser condizente”, “passar a mão na cabeça”, não faz sentido. Quando o Marco diz “amar a pessoa independente do que ela fez ou faz”, ele novamente cai na teoria do evangelho “paz e amor”. Ora nenhuma é falado da condição do pecador, apenas do aceitar, amar, diferenças. Não estou desmerecendo o amor. Por que o “amar o próximo com a ti mesmo” é muito mais profundo. Se você ama o próximo como a ti mesmo, você deve cuidar, alertar, admoestar, mostrar o outro lado da história. Entende?
            Quanto a frase do Pr. Ed René Kivitz, trata-se de uma frase de efeito e bonita. “Não se constrói uma sociedade que discute pecado e penaliza pecado”. Muito pelo contrário. Devemos discutir o pecado. Discutir o pecado significa alertar sobre o pecado, sobre a condição de pecador, sobre o fato de pecarmos diariamente. Se a gente não conhecer essa condição, o evangelho “paz e amor” não adianta. É a partir disso que eu reconheço minha condição, me achego a Deus, e sei que Jesus leva sobre si todos esses pecados e nos liberta. E que se eu não fizer isso irei para o julgamento final, condenado para a morte espiritual. Como a vida aqui na Terra tem um intervalo muito curto, padecerei eternamente afastado do Criador. O pecado tem que ser penalizado. Tem que ser alertado. Evangelho paz e amor não salva.
            Creio que os evangélicos são um corpo bastante homogêneo sim no que tange a valores inegociáveis. A Bíblia é a mesma. Se você é cristão (estou falando de cristãos verdadeiros) concordará comigo.

          2. Teologicamente concordo com o cerne ético das afirmações que vc faz, entretanto vc chega a conclusões rápido de mais.
            Uma etica deontológica que apressadamente dá desfechos pra tema pra lá de complexos corre o risco de não passar de mero moralismo. Meu amigo, também sou conservador em um monte de pontos, porém numa sociedade plural, tenho o dever de respeitar a posição de outros, e não posso querer obrigar as pessoas por meio de leis e juizos morais a fazer aquilo que eu considero certo.
            Outro problema é que vc utiliza questões éticas como critério de “status confessiones”, i.é, para dizer que joga no time dos cristãos e quem não pode ser contado no meio destes. Lembre-se entretanto de que Paulo trata os coríntios com o nome de santos. E lendo a carta você percebe que eles são exatamente quem você chamaria de “cristão não verdadeiros”. Ora se o apóstolo Paulo chama tais pessoas de cristãos, por causa da fé deles, quem sou eu pra dizer que eles são falsos? Meu irmão, com todo o respeito, vai ler a parábola do joio e do trigo e veja um coisa: se você chegar a conclusão que Deus instituiu você como ceifeiro pra cortar o joio fora, então siga a diante julgando e metendo as pessoas no inferno. Se você, entretanto, entender que essa tarefa compete a Deus no juízo final, então deixe as pessoas chegarem as conclusões delas, sem você apressadamente dizer quem é cristão e quem não é cristão.
            Entenda uma só coisa: se vc quer discordar de tudo que eu digo, amem, sem problemas. Só pare com essa coisa de JULGAR quem é e quem não é cristão. Esse direito você NÃO TEM!

          3. Entendo, Alex. A Deus que cabe o papel do julgamento, concordo com você. Não tem a ver com jogar a pessoa no inferno. Falei do papel de alertar. Caso contrário você estará sendo omisso, só isso. O evangelho “paz e amor” não faz isso. Temos que aprender a separar o joio do trigo, senão seremos levados de um lado para o outro.

            Milhoranza, quanto aos valores cristãos, devemos defendê-los sim. Quando você aceita a Jesus, sua vida muda. Você passa a enxergar muitas coisas diferentes. Dessa forma, cada um, é um agente transformador, através de testemunho de vida, do caráter transformado, das atitudes. Isso para mim é defender valores cristãos. Nesse sentido. Não estou falando de impor práticas cristãs no governo e subjugar as outras crenças e valores. Quando eu falei que queria que o Brasil fosse um país cujo Deus fosse o Senhor, acredito que a honestidade e outros valores ajudariam a reverter o caos político da nação (no sentido político) e no sentido de vidas transformadas pelo poder do evangelho (Deus no centro da vida dos brasileiros). Isso não significa transformar o país numa ditadura política cristã. Sou contra isso. Esse não é o papel da Igreja.

            De qualquer forma, entendi o posicionamento de cada um. Aprendi muitas coisas e continuo aprendendo. Como disse o Marco Gomes, sou um eterno aprendiz. Isso eu concordo com ele. KKKK! Brincadeira.
            Curto muito o BtCast! Vocês são feras em teologia. Eu sou apenas um rapaz que está tentando aprender um pouquinho.
            Fiquem na paz do Senhor.

          4. Fico feliz pelo seu comentário, demonstra que vc tem disposição de aprender, ouvindo ambos os lados, e usando o critério da escritura para ficar com aquilo que te edifica e que ajuda a comunidade cristã a crescer junta.
            só uma correção: nos não temos a tarefa de separar joio do trigo, essa tarefa só compete a Deus no juízo final. O que devemos é analisar todas as coisas e reter o que é bom. Quando se tratam de erros de irmãos, podemos alertar e corrigir em amor, em caso de pecados de irmãos (não de descrentes!!) devemos repreender, e quando se tratam de descrentes, podemos mostrar nossa interpretação e forma como vemos as coisas, mas com o objetivo de que a palavra de graça e de perdão de Deus falem mais alto. Deus com o tempo mudará o coração da pessoa e suas atitudes, devemos cuidar pra não imunizar as pessoas contra o Evangelho. Dar testemunho é dizer que Deus mudou minha vida, e pode mudar a de outro também. Ameaçar com as penas pra quem não aceitar o evangelho não é evangelizar. Só queria deixar este toque, pra que você possa perceber que pra cada situação e cada grupo com que lidamos, devemos ter sabedoria e discernimento sobre como agir e o que dizer.
            Abraços, tamo junto!

          5. Vlw Alex! Concordo com o que você disse. Quanto ao separar o joio do trigo é um postura que eu adoto que tem me ajudado demais da conta, no sentido de reter só aquilo que é bom e não me deixar levar por doutrinas/teorias/auto-ajudas de pessoas que eu não corroboro com o pensamento. Isso me ajuda a ficar firme na palavra.
            Abraço!

          6. Ótimo mano!
            Mas só queria te alertar pra vc não confundir os conceitos: separar joio do trigo, significa na Bíblia, dizer quem é salvo e quem não.
            O que você faz é provar os conceitos e valores e verificar quais são compatíveis com sua visão da Bíblia.
            Não diga q vc separa joio do trigo, isso só Deus pode fazer.

          7. Sinceramente não vejo na Bíblia nenhuma ordem ou mandamento para defendermos valores cristãos. Logo, isso não é uma argumentação bíblica. Não sendo uma argumentação bíblica, todo seu discurso cai por terra, já que você defende uma argumentação bíblica para tudo.

          8. Concordo com o que o Milho disse. Não vejo nada tão claro sobre defendermos esses valores. Muito pelo contrário, vejo a ordem de vivermos tais valores (e um deles é o amor entre nós), ao ponto do mundo saber que o Pai enviou a Jesus. Testemunhar é bem diferente que “enfiar goela a baixo”. O poder do Espírito mencionado em AT 1.8 é para fazer conhecido o que Jesus fez, ou seja, que Deus não se esqueceu do homem, existe salvação. Agora, quanto ao que se perde decidir crer ou não (mudança de mente), não compete a nós.

          9. Graça e Paz Alex.

            Entendi toda a discussão até aqui, só não a parte onde você fala “Quando se tratam de erros de irmãos, podemos alertar e corrigir em amor, em caso de pecados de irmãos (não de descrentes!!), devemos repreender (…)”
            isto não seria mais ou menos o que o Eric dá a entender ao falar que não devemos “aceitar” mais sim “repreender” alguns valores defendidos por aqueles que se dizem evangélicos(neste caso, nossos irmãos, ou pelo menos se proclamam cristãos)… que vão totalmente contra os valores do Reino de Deus? Não estou falando de questões como “criacionistas da Terra jovem” e tal… mas sim questões claras nas escrituras como homossexualismo, fornicação e outros…
            É só esta a dúvida… no mais tudo entendido…
            porém também quero deixar o meu pitaco… rsrsrs:
            Concordo com o intuito do Marco em mostrar que nós evangélicos não somos tudo farinha do mesmo saco… E concordo com o Eric quando fala que devemos JULGAR e repreender aqueles que se dizem estar no mesmo saco mas nem mesmo é farinha!(rsrss)… E concordo com você Alex quando diz que devemos reprender sim nossos irmãos, mas em amor e aos descrentes “podemos mostrar nossa interpretação e forma como vemos as coisas, mas com o objetivo de que a palavra de graça e de perdão de Deus falem mais alto.”

            Um abraço

          10. Acredito que o amor deva ser dirigido a todos sem exceção. “Repreender” não é uma ação que se faz entre pessoas, a não ser em suas ocasiões: Pai-Filho, ou seja, Deus e seus filhos, e um pai com seu filho. Nos outros casos o que deve acontecer é exortação, e exortar é motivar, encorajar, não impondo uma verdade, mas declarando-a com amor.
            Eu posso falar para uma pessoa uma mesma frase,e conforme a forma com que eu me expresso ao proferi-la eu posso estar demonstrando o amor ou o ódio e intolerância.
            O problema não esta na defesa dos valores cristãos, mas sim na forma como defendemos nossa “bandeira”
            Como assim “bandeira”? você me perguntaria. “Isso não é Bandeira, é a Verdade de Deus” poderia também dizer.
            Mas digo para todos que estas linhas estão a ler: Só atestamos que A Verdade é A Verdade, quando o Espírito de Deus nos revela. Até este momento, o “receptor” verá como uma “bandeira”

  7. Muuuuuuuito bom! Sensacional! Citando o Mário Sérgio Cortella, hoje a maioria das pessoas não navega na internet: naufraga. Particularmente, tenho restringido os meus acessos às redes sociais, já que as opiniões agressivas e intolerantes externadas por alguns grupos de cristãos (especialmente de neopentecostais que não aceitam o diálogo e de alguns que se dizem calvinistas e que se autoproclamam “defensores da fé reformada”) têm me entristecido bastante, não me edificando espiritualmente em nada. Esse BTCast foi matador mesmo! A equipe está de parabéns!

      1. Sou um ouvinte assíduo. As discussões são boas. Eu partilho de muitas das preocupações que o Marcos abordou no podcast. Mas outras me despertam um sentido de cuidados,por exemplo, se uma postura muito cool não seria um precedente para o relativismo. Embora, em algumas vezes, me utilizei da mesma premissa, tentar tornar os crentes uma “massa intelectualmente interessante” por causa da elasticidade das opiniões pode esconder um “perigo perigoso”.

        Há uma sede em provarmos ao mundo que somos interessantes, que somos inteligentes, que temos doutorado, que estamos no alto escalão o governo. Fico imaginando cá com meus botões se isso é bom ou ruim.

        Concordo com o Alex quando diz que nossa preocupação em julgamento (ao meu ver, discernimento, exortação e consolação pelos deslizes) deve ser com os domésticos da fé. Porém, entendo o que o Eric coloca. Vejo que o testemunho de um cristão vai muito mais intrigar do que encantar. É o que penso!

        1. O objetivo nunca pode ser querer passar uma imagem cool, como se o objetivo da fé cristã fosse apenas ser uma cosmovisão legal, bacaninha e interessante de mundo. Cristo não nos chamou para sermos os stand-up comediantes deste mundo, mas para viver nele como pessoas integrais, que transformam pelas suas atitudes e ética, não por força, nem imposição.
          A diversidade do cristianismo, diferente do que muitos pensam, não é um perigo. Paulo e Pedro se consideravam irmãos, estiveram juntos, mas tinham posições completamente opostas sobre a relação com os gentios. O que dizer de Paulo e Tiago sobre a relação justificação, fé e obras? Essas diversas posições contribuem pra uma fé sadia, onde diferenças, compressões, teologias se complementam, somam e auxiliam a viver em comunhão. Se não fosse assim, eu teria que anatematizar calvinistas, pois ou luterano, arminianos, pois sou monergista, pentecostais, pois sou tradicional. Temos diferenças grandes entre estes grupos, não podemos simplesmente nivelar por baixo e jogar quem pensa diferente no inferno. Quanto mais voce conhece a história do pensamento cristão, inclusive na igreja antiga e medieval, perceberá que aquilo alguns jogam no lixo hoje como “modernismo” já foi pregado e crido pela igreja há muito tempo atrás.
          Abraços

          1. Concordo Alex.
            Acho que o problema maior no ato de defesa da escola teológica que milita-se, digamos assim, está mesmo na intolerância de quem discursa de modo contrário ou diferente.
            O que se vê no meio cristão é que, (meio Cristão), todos estão com sua visão direcionado para um único alvo, mas possuem lentes diferentes.

          2. Concordo, Alex. Esse é o meu pensamento também. Você citou a questão da “diferenças, compressões, teologias se complementam, somam e auxiliam a viver em comunhão”. Acredito que não há coisa mais dela do que a unidade (da igreja invisível) na diversidade (da igreja visível).

            E é nisto que me esforço. Sou Assembleiano, mas estudei em um seminário presbiteriano, metade da minha biblioteca é de anglicanos, luteranos e calvinistas e tudo isto me encaminha a compreender que um Deus tão grande não poderia ser explicado apenas pela cosmovisão assembleiana.

            Porém, acreditando sempre que mais intrigamos do que encantamos. rsrsrs

  8. Trata-se de um tema tão complexo que por falta de variáveis as conclusões tem uma imprecisão gigantesca. Por exemplo, o texto do Marco levanta algumas questões que por não apresentar todas as variáveis possíveis, as quais estão somente na cabeça do autor, acaba fazendo com que muitos tenham conclusões variadas. Ou seja, o texto do Marco fez barulho porque deu margem para o debate amplo. Na verdade é necessário dividir o debate em duas partes, um sobre os fundamentos da conclusão correta em torno de temas como o aborto e outro debate sobre as questões civis que envolvem tais temas. Essa divisão é difícil porque nossos fundamento são latentes a todo momento. Eu concordo com o Eric N., pois o posicionamento sobre o debate civil afeta as conclusões sobre os fundamentos do correto, e consequentemente torna-se incoerente.

    1. Hebertty, concordo com a sua posição. O texto do Marco não ficou claro, tem muita coisa nas entrelinhas, dá margem para interpretação. Sua conclusão foi cirúrgica.

      1. Eu refleti um pouco mais sobre tudo isso e fiquei com o alguns questionamentos. O primeiro seria qual é o limite entre usar minhas verdades e convicções em um debate civil ou político? Em termos práticos, se fôssemos políticos eleitos, até que ponto nossas ações seriam guiadas pelas nossas convicções cristãs da verdade? e segundo, parece que sugerir que existem muitos pensamentos sobre o tema aborto no meio cristão, por exemplo, indica que todas estão corretas ou são possíveis, contudo sabemos que só pode existir uma conclusão verdadeira, e agora? Sinceramente eu fico com um sentimento que muitas pessoas acham que “estar aberto” ao diálogo ou debate seria aceitar todas as linhas de pensamentos (paz e amor) quando eu penso que devemos nos colocar sim, apresentar alternativas pautadas em uma verdade.

    2. Caro Hebertty,

      Concordo com a complexidade. Mas em relação as variáveis, talvez seja esse o ponto!

      Como escrever algo imparcial que expresse a diversidade do pensamento evangélico (que é o tema defendido) sem criar ou pensamento exclusivo?!

      As “conclusões imprecisas de teor gigantesco” que você mencionou, talvez sejam, uma vertente meditativa, pois um pouco de subjetividade nos faz pensar.

      Entendo isso como costume da era contemporânea de querer tudo pronto e mastigado, definido sem vazões.

      Mas nem a Bíblia é assim!! É preciso ter uma devoção à mesma para compreender, pois diversos textos da mesma permitem interpretações variadas!

      Não estou comparando o texto dele com a Bíblia, entenda. Estou dizendo que o público alvo quanto maior em diversidade, mais subjetivo pode ser o texto. (falo quando há consciência do autor nisso).

      O Autor do texto transmite uma ideia (ou várias ideias, como preferir), ao menos ficou claro, ao meu ver, que a existência da diversidade de pensamento é latente no meio cristão (evangélico, por assim dizer.)

      Abraço.

      Shallom!

  9. Fantástico o episódio pessoal! Muito bom mesmo. Depois de escutar, fui pesquisar o tal “testemunho” de vida do Marco Gomes. Que história de vida hein!

    Sobre a Internet, é complicado. Fico do lado do que o Milhoranza falou. Não temos que obrigar as pessoas a aceitarem o que acreditamos. Isso só afasta as pessoas.

    Abraço
    EddieTheDrummer (PADD)

  10. Ouvindo o pod, relembrei alguns momentos de desgosto na internet e posto aqui minha atual posição, que é compatível com a questão do evangelismo citado no programa e que talvez ajude alguém.

    Hj já não me incomodo mais com os “evangélicos”, não me preocupo em “defender” meu ponto de vista para outro cristão. Normalmente, exponho meu ponto de vista para não cristãos. É comum amigos meus falarem, ou postarem, frases e pensamentos generalistas sobre cristãos ou temas que expõe o cristianismo de forma incompleta ou deturpada, aí entro, coloco minha opinião e não alimento discussão. Só respondo a “evangélicos” quando para ajustar os tópicos mostrando opções de pensamento para àquela pessoa que postou, mas raramente o faço e sempre com flexibilidade e educação.

    Gostaria de fazer um complemento em relação ao que o Marco Gomes falou sobre a coisa no mundo estar “mais light” para os cristãos atualmente em virtude de uma evolução sociocultural. Creio que essa realidade, na sua maioria absoluta, é de países europeus e americanos, visto que estes carregam no seu bojo cultural o cristianismo. Mas no restante do mundo, os cristãos ainda estão sendo crucificados, queimados, torturados, encarcerados, discriminados… A liberdade que temos aqui é exatamente o oposto do que muitos cristãos passam pelo restante do mundo. Basta acompanhar os sites de organizações missionárias que essas notícias são corriqueiras. Ser cristão ainda continua sendo um risco de vida, de modo literal, em pelo menos numa metade do mundo.

    Grande abraço!

  11. SENSACIONAL! Pra mim esse foi um dos melhores BTCasts de todos os tempos. Vocês de fato têm um papel importante em influenciar (o que é diferente de induzir) o comportamento da juventude cristã na internet . Nesse momento Vou fazer meu papel de divulgar. Parabéns!

  12. Gostei muito deste podcast. E lamento muito os tolos ataques que o Marcos recebeu. Mas creio que estamos caminhando para queda de muitas escamas dos olhos.
    E graças a Deus por isso e por ele ter colocado na Blogsfera o Bibotalk, e muitos outros.
    Continuem nessa “vibe” pessoal.

  13. Muito bom! Sempre bom tmb quando rola uns crossovers de podcasters. Pedro, sou meio desse time de ficar analisando as posições e alguém gritar: Desce do muro logo! Sei la, tem coisas que talvez eu não tenha que definir com tanta urgência quanto outras e tem gente que não entende, quer logo que você se defina. Talvez incomode a possibilidade de eu não me definir em algo que a pessoa esteja tão certa.

    O Mac levantou um ponto que dava um podcast a parte. Por que não se está ensinando nas igrejas como se portar nas rede sociais/sociedade em geral? É algo que os pastores devem abordar pois são erros recorrentes das ovelhas que provocam males à comunidade cristã no mundo e sua comunicabilidade, algo tão importante para um grupo que tem uma mensagem tão importante a ser passada, através de atos em sua maioria mas claramente através de palavras principalmente no dia a dia, mano a mano. É irônico e triste sermos em geral tão ariscos. Pedido feito para um podcast sobre isso 🙂

    Marcos Gomes, cara eu não te conhecia a fundo, só das redes mas fiquei muito feliz em te ouvir e ver tua forma de pensar, argumentar. Isso de até poder ser expert em algo mas de Cristo sempre aprendiz é perfeito. Curti.

    Well well, BTCast sempre em alto nível graças a Deus. Para alguns talvez seja cedo pra dizer, mas pra mim já estão começando um legado para igreja brasileira com o conteúdo aqui. Firmes manos!

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