Muito bem, moçada, mais um #BTPapo no AR e dessa vez Bibo discorre sobre Salvação – Obras e Galardão e como entender a relação entre eles: Confira!
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Olá Bibo. Sou do RJ e tenho 41 anos.
Sempre ouvia na minha amada “Bleia”, da qual pertenço até hoje, sobre o galardão ser algo parecido com Mansões, Triplex Celestiais, uns com casas grandes outros com casas menores e tal.
Com isso sempre ficava me perguntando:
“Será que isso não vai deixar ninguém triste?” “Mas no Céu não haverá choro nem tristeza!?!”
Ou quem sabe, começar novamente o ciclo “Luciferiano?!”, rsrs.
Essa explicação do galardão ser o próprio Deus e sua intensidade em nós, faz todo sentido.
Valeu amigo, Deus continue abençoando você e este trabalho maravilhoso!
Pombas ! Carmem Miranda gospel é “PACABÁ !!!!”.
kkkkkkkkkkkkkkk
Interessante a idéia de Millard Erickson,nunca tinha pensado desta forma, somente ouvido uma teoria parecida com a do Rev. Leandro Lima. Me falaram que seriam pedras preciosas que eu ganharia nos céus. Me imaginei carregando um saco cheio de pedras preciosas.
Legal Bibo.
Deus o abençoe !
Gostei da explicação. simples e direta. sem exageros ou invenções.
Genial! Sou de uma igreja pentecostal essêncialmente arminiana onde as obras são pregadas como condição sine qua non para salvação e eu pensei assim tb até os 29 anos de idade quando uma leitura e estudos bíblicos mais aprofundados me fizeram ter uma visão calvinista.
Me identifico com o Bibo, que pelo que sei é penteca tb! abraços
Tive formação teológica arminiana e essa historia de que obras são indispensaveis para salvação no arminianismo é má compreensão da sua parte do arminianismo cuja enfase está na santidade, sem a qual ninguém verá a Deus. Outra discussão interessante.
Mas nada disso tem a ver diretamente com a telogia do galardão que alias voce encontra muito pouco dentro do calvinismo. Estive entre presbiterianos por muito tempo tenho uma mãe presbiteriana e congreguei durante meu mestrado e doutorado em igrejas presbiterianas!
Deus abençoe…
Eae Bibo, blz de post! Concordo com o Millard Erickson, e pessoalmente acho que nos céus o galardão será o grau de intimidade com Deus e Cristo e de revelação de coisas celestiais e eternas, afinal as obras verdadeiras foram passadas pelo,”forno da sinceridade” (1a. Co.3-13) e elas foram realizadas com amor verdadeiro, que é o vínculo da perfeição e o cerne do evangelho. Agora claro se puder quero uma casinha com porta-janela bem de frente ao trono do Pai, para ver eternamente a movimentação diante do trono…hehe um abraço =D
ola passando aqui para dizer que esse #BTPapo foi muito bom e vei o em boa hora estava justamente com essa dúvida embora não conhece-se Millard Erickson eu em minha confabulação pensava aproximadamente como ele pode ficar a dúvida quanto como “receber uma porção maior” penso que a parábola de Mateus 20 esclarece essa questão
Bibo,
Acredito mais na ideia de galardão como responsabilidade. Nosso conhecimento de Deus será pleno e sua intimidade é para todos que o temem.. logos todos que chegaram lá. Penso que lógica do MAIOR no Reino seja aquela que Jesus ensinou. O maior é o que serve. Acredito que a medida com que servimos aqui se refletira na nossa posição de serviço no Reino (ideia de divisas). Isso não implicaria em privilégios da maneira que pensamos… ter uma mansão ou uma grande coroa. A coria do MAIOR foi de espinhos certo?
Agora, será que Deus nosso intensidade de experimentar Deus seria mesmo diferenciada? Qual a base bíblica para essa “teoria”? Não consigo nem sequer encontrar algo que dê suporte a isso. Agora, servir é algo que podemos fazer com intensidade diferente (obras), e se servir é ser MAIOR no Reino, sendo Jesus o MAIORAL consigo acreditar que tenhamos posições diferenciadas de serviço… servir.. servir.. servir… eis o grande galardão do Reino.
Infelizmente a lógica atual nas igrejas evangélicas é contrário…. é ser servido!
Deus abençoe!