por Silvana Oliveira e Silva Moreira*
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Cariocas se aglomeram indignados, em frente a um posto de vacinação, ávidos por uma dose enquanto rumores se espalham de que talvez a quantidade solicitada ao Instituto Vacínico Municipal não seja suficiente para todos. Diversos moradores decidem ir à Diretoria de Saúde Pública cobrar providências. Afinal, era seu direito. Deveria ser obrigatória inclusive. Jornalistas e opositores da República clamam contra a negligência governamental no trato com aquela patologia, que matou, naquele ano de 1908, 6500 moradores da cidade: a varíola.
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Quatro anos antes, possivelmente alguns dos postulantes à dita espetada estavam às ruas, na Revolta da Vacina, que começou após ações de vacinação compulsória, reunida à insatisfação de militares, políticos opositores, monarquistas e positivistas contra o Governo Central “e contra tudo isso que está aí”, numa baderna generalizada. O saldo final foi de uns 30 mortos nos atos violentos, cerca de 100 feridos, 945 novos moradores no Acre e 3600 mortos por varíola naquele ano.
Varíola esta, milenar, pânico que varreu a humanidade por séculos, derrotando exércitos, entregando cidades a invasores, genocida. Representava num ano ordinário até 10% de todas as mortes locais.
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A primeira arma eficaz de combate esse predador, chamada de variolização, chegou ao Rio de Janeiro 100 anos antes da Revolta da Vacina, em 1804, quando D. Maria I ainda era rainha, e D. João seu príncipe regente. Este rapaz seria o futuro rei após a morte de seu irmão, D. José, por varíola. Sua mãe, foi apresentada à variolização (assim como outras casas reais européias) mas se recusou a permitir a aplicação em seu herdeiro, alegando que se Deus quisesse que morresse, morreria. D. Maria I, que os portugueses chamam de “Piedosa” e os brasileiros de “Louca”, já havia enterrado 4 de seus 7 filhos, e não mediu o risco como suficientemente alto. Conta-se que a morte do primogênito José, o Príncipe do Brasil e herdeiro do trono, foi um dos estopins para a degeneração da sanidade mental da rainha tão cristã. Nenhuma perda humana é adequadamente medida antes que ocorra.
Hoje não conheço a varíola. Nenhuma pessoa com menos de 50 anos conhece. Os últimos espécimes deste predador estão trancafiados a sete chaves, sob ameaça de extermínio total. A dizimadora dos jovens foi extinta, erradicada. Fim. Não acontece mais. E isso começou com o aperfeiçoamento e padronização do processo de variolização a partir de uma versão animal da doença, realizada pelo médico inglês Edward Jenner, que publicou seu processo em 1798, vacinou a família real inglesa e salvou o dia, o mês, os anos.
O trabalho de Jenner, um pacato médico de interior, cuja carreira não foi a de pastor por falta de dinheiro para os estudos, gerou a Era das Vacinas.
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Pela primeira vez, os predadores da espécie humana encontraram sua bala de prata. Erradicamos a varíola da face da terra, a poliomielite só existe hoje em 2 países do globo, estamos em campanha mundial para erradicar o sarampo. Todo médico atuante há 100 anos era obrigado a saber tudo sobre difteria, frequente responsável pela morte em menores de 20 anos. Hoje, segundo nosso Ministério da Saúde apenas 36 pessoas tiveram difteria no Brasil na última década, e delas apenas uma morreu. E o que dizer do Tétano e da Raiva? Doenças que levam a morte horrível, hoje tratadas com a vacina pré e pós exposição aos germes causadores dessas moléstias. Poderia passar parágrafos inteiros falando da catapora malformadora de bebês, da caxumba esterilizante, da tuberculose, hepatite B, etc. Esse controle só pode acontecer, se a maior parte da população exposta for vacinada, impedindo o predador de circular entre nós.
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A Era das Vacinas, que surge embebida em Cosmovisão cristã, vem trazendo consigo uma série de estratégias que ressaltam a importância da higiene, dos cuidados familiares e saneamento, com planejamento e pactos sociais os quais permitem vivermos em ajuntamentos humanos sem a necessidade de sepultar 2, 3 ou 4 de nossos filhos bebês, ou viver apenas por 40 anos.
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A pandemia e o Evangelho do meu umbigo
O relativismo de nosso século trouxe a reboque o movimento antivacinação, um primo bastardo do pensamento iluminista individualista sentimental da Revolução Afetiva já denunciada exaustivamente por pensadores cristãos como Guilherme de Carvalho. Nessa era sombria que vivemos, de polarização entre um progressismo que pisa tudo e eleva pautas identitárias à importância capital e um conservadorismo igualmente sentimental e passional, nós, os cristãos, nos tornamos capital precioso. Preocupados em agradar a Deus, com correção de conduta e ansiosos quanto ao futuro, somos disputados e invadidos por ideologias mundanas púlpitos e blogs de Teologia adentro.
Com a polêmica crescente de solução da pandemia de SARS-CoV2/Covid-19 via vacinação, o pensamento obscurantista dos movimentos conspiratórios das últimas décadas se uniu ao pensamento individualista da pós modernidade, e tem tentado se encampar na Igreja como se sempre estivesse entre nós, fosse natural, e por mais herético que pareça, bíblico. Diante de uma crise que alcançou toda a humanidade, e que tem sido acompanhada em ritmo de reality show (com reviravoltas, torcidas e eliminados), a igreja foi envolvida, se envolveu, e pior, está sendo bombardeada com os piores engodos, muitas vezes escritos por bons moços com títulos clericais, em verdadeiros click baits assustadores pela falsa aparência de evangelho. Despregam de forma sutil e doce, exatamente no mesmo modus operandi de um progressista radical. Diante de tal excrescência, fui impulsionada a trazer algumas reflexões sobre vacinação, voltada para um leitor cristão.
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Civilização, cidadania e Pactos Sociais
Deus, ao longo da História usou muitos instrumentos naturais para cuidado e comunicação com Seu povo. Ele abriu o Mar Vermelho e o Rio Jordão um par de vezes, mas preferiu ensinar o cuidado dos israelitas com suas fezes através de uma lei no Pentateuco (Deuteronômio 23: 12-13ACF), assim como usou pessoas para protegerem perseguidos por Sua causa, e reis para efetuar juízo. Deus sempre usou pessoas, na sua soberania. E usa até hoje.
Muitos defendem que a questão de receber ou não uma dose de vacina é um ato produto de liberdade de consciência, outros que é uma obrigação moral, portanto, salutar ao bom cristão, mas que deve ser fruto de um ato de livre desprendimento, e que cabe apenas esperançar mudança interna dos que se recusam a se vacinar. Ambas as linhas de pensamento me incomodam.
Dispensar adequadamente o lixo de sua casa, seja para coleta pública que dê destino adequado, ou por conta própria, não é uma questão de liberdade de consciência ou beleza moral. É uma regra social. Se o teu vizinho decidir não dispensar mais o lixo, e deixa-lo acumulado até que forme uma montanha, pois ninguém deve obrigá-lo nesta questão secundária, se torna um problema comunitário em pouco tempo, com riscos à saúde do morador aporcalhado e da vizinhança, e circulação de ratos, baratas e doenças. Ou se o vizinho decidir criar estes ratos e baratas no quintal, ou ainda, dispensar o esgoto onde contamine a fonte água potável da região. Quem bebe e dirige (por sua liberdade de consciência) estaria sujeito ao seu prejuízo material ou à sua morte, como problemas que diriam respeito somente a si. Porém, ele também coloca em risco quem está no carro com ele, quem ele atropela, os ocupantes do carro em que ele bate, e consome recursos financeiros de hospitais, serviços de reabilitação e caixas governamentais, que poderiam ser utilizados para outros fins. O mesmo posso dizer do uso de cinto de segurança e capacete, dos próprios códigos de trânsito, ou das leis que regulam a criação de animais e uma série de pactos sociais construídos ao longo dos últimos séculos, visando a segurança dos cidadãos, e o próprio conceito de cidadania. Vacinação é mais um destes pactos sociais.
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Viver em comunidade nos impõe atos civilizatórios e civilizados como preceitos mínimos. O caro leitor pode ler isso e concordar, porém afirmando que os atos de cidadania são belos e morais, atributos que se perdem quando a obrigatoriedade é imposta. Para tal solução, se bastaria punir os atos individualistas com consequências desastrosas, punindo o prejuízo comunitário. Tal estratégia, porém tem um problema ético e outro cristão reformado. Ela não é protetiva, não se antecipa, é maleficente ao não resguardar a integridade dos cidadãos, causando prejuízos contabilizados em vidas e incapacidade, além de ser pouco econômica. Também, ela assume que o ser humano tem uma área do simancol no seu cérebro, e que em algum momento ele vai ter um revelação mental por ser no fundo é uma boa pessoa. Esse pensamento é absurdo à luz do protestantismo da Reforma, que assume para devidos fim a Depravação Total humana, o ser totalmente mau e ruim e péssimo, sendo um Justo e Pecador após a regeneração por graça em Cristo e somente Cristo. Como aguardar ações virtuosas de seres nascidos e vividos para o próprio umbigo?
É gritante e pujante a natureza comunitária da fé em Jesus Cristo, Deus, e se torna pueril e mimado argumentar que “minha consciência” deve ser o guia sobre uma atitude de benefício comunitário. Diante de um Deus que diz “Mas entre vós não será assim; antes, qualquer que entre vós quiser ser grande, será vosso serviçal;
E qualquer que dentre vós quiser ser o primeiro, será servo de todos.
Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Marcos 10:43-45ACF), só resta denunciar a invasão de ideias não cristãs ao pensamento protestante recente. Cristãos cada vez mais individualistas, egocêntricos, autocentrados, arrogantemente superiores, avaliam suas medidas com base em conforto e em bem estar autopromovido, ou em nome de sua ideologia econômica que se traveste de Evangelho, maculando-o, assim como levando outros a engano. Elimina-se a natureza do Evangelho que é para fora, proclamado, levado às nações, se tornando apenas uma senha para um mundo de bem estar. Não há diferença entre esta forma de viver e a Teologia da Prosperidade, ou o progressismo afetivo radical, pois ambos visam apenas o próprio umbigo, diante de um Deus que existe mais como legitimador de sua boa consciência do que seu Senhor Absoluto.
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Compromissos sociais e de cidadania nos permitem viver em comunidade com uma qualidade mínima, condições que otimizem nossa capacidade de sal, luz e glorificarmos a Deus através de nossa existência. Muitos de nossos antepassados sonharam com o que temos hoje, com água potável, mínima segurança, regramento do trabalho e da higiene. Tais conquistas permitem maior expansão da mensagem evangélica e glorificam o nome do Senhor. Não é à toa que até os desobedientes desterrados em Jeremias 29, são orientados no v. 5 e 7 a “edificar casas e a habitar nelas, plantar jardins e comer o seu fruto, procurar a paz da cidade, e orar por ela ao Senhor”. É incoerente orar pela paz onde se vive, sem ação condizente a essa oração. Quem decide viver sem seguir pactos sociais, precisa considerar a hipótese de se tornar um eremita.
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Vacinas como Estratégia de Segurança Social
Vacinação é mais uma estratégia para manutenção de tempo de vida com qualidade e saúde das populações. É uma ferramenta antiga e bem consolidada, não havendo sentido cognitivo aceitável para a negação de sua eficácia. Ser antivacinação demonstra mais uma falta de conhecimento do que uma forma de lidar com o mundo que compreenda minimamente seus mecanismos. Ninguém é obrigado a saber tudo de Imunologia ou de Virologia para avaliar vacinas, mas por isso, assim como para outros aspectos de nosso pacto social, outorgamos poder a entes técnicos que avaliam e adequam as melhores medidas relativas a estes pactos sociais. Medidas como nosso Código Nacional de Trânsito, as leis de saneamento, o Programa Nacional de Imunizações, surgem do trabalho de especialistas em suas áreas, para melhoria de nossas condições de vida. Nosso compromisso enquanto cidadãos está fortemente envolvido na vigilância quanto à qualidade desses corpos técnicos, e estratégias contínuas de melhoria e aperfeiçoamento que trabalhem para o bem de todos.
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As vacinas são treinadores de nossa imunidade, preparando nosso corpo a resistir a doenças de risco. Permitem que nós, enquanto cristãos, diferente daqueles de 3 ou 4 séculos atrás, não vejamos nossas igrejas dizimadas, nem túmulos nos quintais de nossas casas ocupados por nossos bebês vitimados. Claro, exigem regramento próprio: para cada vacina, há público-alvo, faixa de idade para melhor uso e até contraindicações. Tudo isso é avaliado em razão de risco versus benefício. Uma vacina aprovada para uso passou por testes onde não se aceita dano significativo. Um mal estar pequeno, alguma dor, pico febril, é aceito. Sintomas duradouros e morte são inaceitáveis e descartam uma vacina candidata de virar realidade. A segurança precisa ser garantida por uma agência de regulação, com funcionários técnicos que examinam todos os dados de uma vacina e caso a aprove, se compromete a continuar monitorando e vigiando nos anos seguintes. Em geral, vemos problemas com vacinas quando alguém desrespeita as contraindicações e toma a vacina que não está indicada para si, ou não segue as instruções de aplicação do fabricante.
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No caso da vacina atual, contra o novo Coronavírus, a desconfiança se justifica pelas circunstâncias de aceleração e mídia que a permearam, mas isso não inocenta aqueles que buscam perpetuar e piorar o caos social minando as bases dessa estratégia. E é impossível ser o agente de amor e paz bíblicos com posturas belicosas e disseminadoras de caos. Mas pensemos: temos hoje cerca de doze imunizantes contra Covid-19 em uso no planeta, de um total de 135 candidatos, fruto de uma estratégia criada há mais de cinco anos para aceleração da criação de vacinas, unindo milhares de profissionais de saúde em cooperação. Com esse esforço inédito na história humana, chegamos ao imunizantes atuais. Se não houvesse cuidado algum, teríamos pelo menos 50 aprovados atualmente. No caso do Brasil, uma vacina passa por análise mais rigorosa que a maioria dos lugares, para ser aprovada. Por exemplo, nenhum imunizante contra Covid-19 deve ser aprovado para uso antes de ser testado em população brasileira. Uma vacina aprovada pela nossa Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, tem um atestado de alta qualidade. E mesmo após isso, é obrigatório acompanhar e revisar periodicamente essa decisão.
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Considerando o tempo em que vivemos, e nossa noção de peregrinos disseminadores da Verdade, é imperativo ao cristão hoje que ele reflita sobre seu papel na situação atual de resposta real à Pandemia de Covid-19. Igrejas são locais de ajuntamento de pessoas, e a garantia da segurança dos domésticos da fé não é uma questão de consciência, nem de ser moralmente aprovado. É imperativo ao crente, para que não haja comprometimento testemunhal, que ele resguarde sua comunidade e trabalhe por ela. Do contrário, seu testemunho se torna insosso e irrelevante, como o sal que perde função, deve ser jogado fora e pisado (Mateus 5:13ACF). Em nome de dois mil anos de tradição, e do peso da Escritura, igrejas locais deveriam ser as líderes comunitárias no Programa de Imunizações contra a Covid-19, inclusive na cobrança pela qualidade e adequação dessa resposta. Não porque a vacina seja um totem ou amuleto ou a esperança da humanidade, mas porque oramos há meses por escape, estamos cerceados de nossas atividades e perdemos vários entre nós; vemos o sofrimento e a desesperança dos de fora, o que deveria gerar um mínimo de compaixão. Deveríamos aproveitar a oportunidade de mostrar que sim, Deus é Soberano, habita em Seu Trono, e ele intervém na História, usando pessoas, promovendo bons encontros e até mesmo pondo ímpios a Seu serviço. Deus venceu. Ele sempre venceu. E nos convoca a mostrar isso ao mundo.
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Conclusão: o olhar para fora
“Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra. E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas. Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.” 1 João 1:4-7ACF
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O maior pecado do crente hoje não é o não se vacinar. É deixar-se contaminar por uma ideologia liberalóide individualista, autocentrada, egocêntrica, humanista, proclamada por muitos como um retorno ao Evangelho. É esquecer-se de um papel de agente, embaixador de um Reino que invadiu a História, a dividiu em duas e não pode ser irrelevante. É colocar-se em oposição a irmãos e irmãs que estão, há meses, sofrendo a duras penas, na linha de enfrentamento feroz contra nosso predador do momento, assistindo aos enfermos, planejando formas de salvar vidas e pesquisando formas de trazer a solução em forma de vacina. É simplesmente dar margem a seu Eu, coração que vive apenas para si, como um certo homem rico cujas preocupações eram se vestir e viver de forma regalada, que Cristo descreve em Lucas 16. A solução vacinal é comunitária, visto que apenas com um percentual alto de pessoas vacinadas, teremos chance de debelar a pandemia de SARS-Cov2/Covid-19.
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Como disse Abraham Kuyper, “Não há um único centímetro quadrado, em todos os domínios de nossa existência, sobre os quais Cristo, que é soberano sobre tudo não clame: ‘É meu!’”. Isto se aplica até mesmo a um laboratório de criação de vacinas em um país longínquo que não O conhece. E repercutindo a frase da diretora da Anvisa, Meiruze Freitas, que ouso chamar de irmã: “Por que Ele vive, posso crer no amanhã”, vivamos como cristãos relevantes, situados no tempo e no espaço onde Deus reina, como proclamadores de Esperança, como agentes de verdadeira Paz.
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Guilherme de Carvalho. Sobre a “Ciência Cristã das Afeições”. Texto em blog. Acesso em 21/01/2021. Disponível em https://ultimato.com.br/sites/guilhermedecarvalho/2015/07/20/sobre-a-ciencia-crista-das-afeicoes/#more-1061
T. Fernandes. Vacina antivariólica: seu primeiro século no Brasil (da vacina jenneriana à animal). História, Ciências, Saúde – Manguinhos, VI(1):29-51, mar.-jun.1999.
Eulália Moreno. Especial 200 anos: Dona Maria I, a piedosa enlouquecida. Mundo Lusíada. 24 de abril de 2008. Acesso em 18/01/2021. Disponível em https://www.mundolusiada.com.br/cultura/especial-200-anos-dona-maria-i-a-piedosa-enlouquecida/
Jorge F. M. de Freitas. Morte de D. José, Príncipe do Brasil. Efemérides. O Leme Magazine. Acesso em 19/01/2021. Disponível em: https://www.leme.pt/magazine/efemerides/0911/morte-de-d-jose-principe-do-brasil.html
Kendall A. Smith. Edward Jenner and the small pox vaccine. Frontiers in Immunology Vol 2, 14 June 2011, 1-6.
Espaço Ciência Viva. Breve história de medo e desinformação: os movimentos anti-vacina. Acesso em 21/01/2021. Disponível em: http://cienciaviva.org.br/index.php/2020/04/05/breve-historia-do-movimento-anti-vacina/
*Médica formada pela UFRJ, geriatra, membro da Academia Latino Americana de Medicina del Adulto Mayor, professora de Clinica Médica da UFRJ Macaé. Casada com Rogério Moreira Júnior, juntos são colaboradores voluntários do Ministério Bibotalk.com e congregam na Igreja em Florianópolis.