Ovelhas Elétricas 002 – Her: Quando o amor se instala

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25 de janeiro de 2018 01:27:15 Ovelhas Elétricas Download

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Nesse episódio Erlan Tostes e Cacau Marques discutem o amor, ou pelo menos, como ele é representado no filme Her.

O podcast cristão do Bibotalk tem a missão de ensinar teologia em áudio a fim de ver o crescimento bíblico-teológico da igreja brasileira.

Arte da capa: Marcelo Nakasse (conheça o trabalho dele aqui.)

 


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18 thoughts on “Ovelhas Elétricas 002 – Her: Quando o amor se instala

  1. Ouvistes o que disse Erlan: desconfia que, naquele futuro distópico, a palavra amor tenha mudado de significado, por que amor sem renúncia da individualidade não é amor. Eu porém vos digo que, nesta realidade presente, o amor já mudou de significado. A liquidez da sociedade que aboliu o homem fez do amor um provedor de estímulos e emoções individuais, extraídos do indivíduo – seja humano ou
    não – que melhor convém num dado momento. Por isso quem não ama não conhece a Deus, pois o que Deus faz por sua obra se não doar? O que seria criar, sustentar, ser transcendente e imanente…Simplesmente por sua vontade (Ap 4.11)? Começaram o ano mandando muito bem! Também achei que eles fossem pular do prédio.

    1. Li seu texto. O viés tecnológico é real no filme e bem abordado em seu texto.
      Nós escolhemos ir pelo caminho do relacionamento por identificarmos que as distorções presentes no filme ecoam em nossa realidade também.

    2. Li seu texto. O viés tecnológico é real no filme e bem abordado na sua escrita.
      Nós escolhemos ir pelo caminho do relacionamento por identificarmos que as
      distorções presentes no filme ecoam em nossa realidade também.

      1. De fato, o caminho do relacionamento é a base mais correta. Saltaram-me aos olhos a tecnologia à época porque a IA era mais incipiente e por afinidade minha, mas o podcast vai em pontos mais profundos e mais precisos ao meu ver. Vocês estão de parabéns, abordaram com maestria o tema.

  2. É muito bonito ouvir 2 pessoas inteligentes conversando. Comentários precisos de quem tem bagagem de mundo e não só cinema, e essa eatrutura de pauta é perfeita: fez o panorama dos temas abordados pela obra, pincelou temas bíblicos e depois foi só criando vários paralelos, indo e vindo. Parabéns!
    Minha sugestão é apenas que estudem e abordem também os aspectos esticolinguinsticos do(s) filmes, eles corroboram e ampliam as discussões que vocês fazem. Porque do contrário é uma discussão genérica sobre enredo e não sobre a arte, no caso cinema.

    Sobre a crítica do Cacau ao conceito de “o que é amor?” da Scarlett e do filme, eu não entendi se foi uma crítica a abordagem do filme ou à sociedade retratada. Porque para mim foi uma decisão consciente do diretor para criticar a sociedade egoísta, do Theodore, da mãe dele, da sociedade e consequentemente da Samantha que absorveu tudo isso. E o final, sobre a carta, sobre encontrar consequências positivas, Cacau, até nas coisas ruim é possível tirar aprendizados, coisas boas. Esse tipo de relação antropocêntrica não deixa de ser ruim por isso, tanto é que, como Erlan disse muito bem, o final no topo do prédio é como é.

    1. Obrigado pelo comentário. Sobre os aspectos estéticos, nossa intenção não é fazer análise de fomefi, mas responder a provocações específicas de obras da ficção. Os elementos estéticos tem sim muito valor, mas nós não pretendemos aborda-los por si só, e sim por sua relação com o tema em questão.

      Sobre o amor no filme, é exatamente oq eu disse. Jonze não está dizendo “o amor como a sociedade o vê está errado” ele só está dizendo “as relações do assim mesmo, com esses problemas, então vamos tirar o melhor delas”. Mas, como eu disse no episódio, eu acho q ele não deu uma solução satisfatória ao problema q ele mesmo denunciou.

      1. Claro, claro, vocês escolheram tocar nos pontos principais que precisam ser tocados nesse filme. Minha sugestão é apenas que um filme é um filme, um poema é um poema, e seus aspectos estéticos corroboram com tudo o que vocês falaram. Tipo a cenográfica, ainda que futurista trabalha com a simplicidade oriental, o enquandramento, a cor vermelha comumente sexualizada em Her sua intensidade nos trás paixão, compaixão, solidão e esperança, mas também pode ser conflito e guerra.

        Te entendo, quando eu digo que ele “crítica a sociedade egoísta” ver isso de forma negativa pode ser um grifo meu, porque ele só constate, sem por peso negativo a isso. Mas não sei se concordo com o seu segundo ponto, justamente por causa do final: não existe uma solução satisfaroria para esse tipo de relação que a sociedade criou. Me parece que ele identificou isso. Identificou o problema, identificou algumas consequências positivas e negativa e encerra de forma singela com o que o ser humano precisa de verdade.

        1. Então, não existe solução pra ele. Pra nós existe. É oq eu disse, o amor ideal não é um conceito. O amor perfeito é conhecido na prática. Na verdade, numa pratica: a cruz. Por isso a minha insistência em dizer que o jonze não resolve a raíz do problema. Pra ele a característica efêmera do amor não se pode evitar. É por isso devemos aproveitar os encontros amorosos para o crescimento pessoal. Nós acreditamos no amor q jamais acaba. E que amar o que não tem nada a nos oferecer, nem mesmo crescimento pessoal, é a própria essência divina do amor. Eu admiro a beleza das ideias do filme. Acho q ele levanta questões importantes e verdadeiras. Está entre meus filmes preferidos. Mas acho q a Bíblia trata o tema de forma diferente

          1. Siiiiiiiiiiim!!!!!!
            É por isso que o Ovelhas é importante, é por isso que vocês são pessoas importantes. Ele diz: Spike diz “é assim” e nós dizemos “com Cristo, assim é melhor”.
            Eu defendi a visão dele como uma visão possível e que satisfaz a realidade do mundo sem Cristo. Mas é incontestável que a única coisa que satisfaz plenamente o homem é a cruz e por isso vc tem toda razão em ancear por isso no final do filme.

  3. Excelente discussão sobre um excelente filme.
    A frase do podcast foi “Um logaritmo nunca poderá ser humano”.
    Somos feitos a imagem e semelhança de Deus e criaturas de Deus não conseguem superar seu Criador ao criar algo que procura simular a criação de Deus.
    Dessa forma , dificilmente , uma maquina compreende o que seja amor.
    Continuem nesse ritmo, pq o podcast tão novo já tem momentos antológicos.

  4. Excelente episódio. Gostei muito.
    Eu gostei do filme, conforme fui vendo fiquei com pena da vida daquele cara heheheh

    Amy Adams está tão natural de lindaaaaaaaaaaaaaaaa

    Parabéns

  5. Eu ainda vou assistir a esse filme e depois volto para ouvir, mas por favor façam um podcast sobre o filme MÃE , do Darren Aronofsky! Eu não achei ainda nenhum podcast cristão falando sobre esse filme sensacional!

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