Fora do Éden 008 – Cemitério Filisteu, Tim LaHaye e Padre morto na França

Semana de mortos e cemitérios – há o suficiente disto do lado de fora do paraíso. Filisteus enterrados há mais de um milênio trazem detalhes sobre o povo que lutou com Israel. Nos dias de hoje, um padre assassinado na frança nos faz perguntar sobre o tipo de perseguição que sofremos – e um teólogo […]

5 de agosto de 2016 01:28:18 Fora do Éden Download

Semana de mortos e cemitérios – há o suficiente disto do lado de fora do paraíso. Filisteus enterrados há mais de um milênio trazem detalhes sobre o povo que lutou com Israel. Nos dias de hoje, um padre assassinado na frança nos faz perguntar sobre o tipo de perseguição que sofremos – e um teólogo morre nos Estados Unidos e nos lembra sobre o Fim de Todas as Coisas.

  • Pesquisadores descobrem cemitério filisteu em Israel (por que isso é importante? Quem eram os filisteus? Tinha algum gigante no meio?)
  • Morre Tim LaHaye, co-autor de “Deixados para Trás” (ele só escrevia sobre o Apocalipse? É justo julgar a literatura pela teologia?)
  • Padre é morto pelo Estado Islâmico na França (porque esse atentado é diferente dos outros? Como nós, cristãos, temos que reagir a esses ataques?)

Participantes: Abner Melanias, Alexandre Milhoranza, Cacau Marques, Rodrigo Bibo de Aquino e Rogério Moreira Jr.

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Links no episódio.

Pesquisadores descobrem cemitério filisteu em Israel

Amplificador

Morre Tim LaHaye, co-autor de “Deixados para Trás”

Padre é morto pelo Estado Islâmico na França


22 thoughts on “Fora do Éden 008 – Cemitério Filisteu, Tim LaHaye e Padre morto na França

  1. Olá Silvana! Obrigado pelo comentário.

    Poisé, eu comecei a ler os livros (devo ter lido até o quinto, talvez, não me lembro), mas acabei cometendo o erro de misturar teologia com a narrativa e deixei de lado os livros (além disso, estava achando algumas coisas zoadas, como aquele lance dos caras tatuarem a testa para simular a marca de Cristo, além do cara ser forçado a colocar a marca de besta mas isso não interferir na salvação…).

    Mas você acha que vale a pena então? Quem nunca leu, poderia pegar hoje para ler a série?

    PS: Mac curtiu o comentário sobre o amilenismo!

  2. Salve rapaziada. Mais um Fora do Éden totalmente excelente. Só gostaria de partilhar um link ( http://www.ihu.unisinos.br/noticias/558221-jacques-hamel-o-padre-amigo-do-ima-e-dos-muculmanos ) que torna a história do padre Jacques ainda mais densa: A paróquia onde ele exercia seu ministério doou parte do seu terreno para a construção da mesquita de Saint Étienne-du-Rouvray.
    Iniciar a noticia com uma sonora “externa” deu um dinamismo bacana, gostei!
    Abraço, irmãos.

    1. Fala Alexandre, como vai?

      Poxa, tem mais essa, então? Não é só mais uma igreja, mas uma que deu uma força ainda para a mesquita. Aliás, como funciona isso? O terreno pertencia à paróquia, para o uso dela? Ou precisava de uma autorização do Vaticano, ou algo assim?

      Abraços!

      1. Então Rogério, não sei bem se muda alguma coisa na França, mas se fosse no Brasil teria sido pela autoridade do pároco (que é o padre responsável juridicamente pela paróquia) com a anuência do bispo da respectiva diocese. Com certeza o Vaticano não entra na jogada.

        1. Hum… Achei que, de algum modo, os terrenos da Igreja fossem de propriedade da Igreja como instituição única, sabe? Como se fosse um CNPJ mundial, opu pelo menos nacional, da Igreja Católica.

  3. Olá pessoal, muito bom o podcast. A descoberta do cemitério dos filisteus é fenomenal para a pesquisa bíblica! Aguardemos as descobertas e desdobramentos. Quanto à morte de nosso Irmão degolado durante a missa, fecho com o Milhoranza, de fato, é mais um ataque à instituição da democracia que à Igreja Católica diretamente. Agora fica uma dica: que tal um BT cast sobre armamento e bíblia? Crente pode ter armas? E aí?

    1. Poisé, é um debate interessante esse – o Lewis tem até um artigo em que dá seus motivos contra o pacifismo, embora a gente tenha que entender o contexto dele. Acho que no btcast sobre o mandamento de “não matarás” o Bibo e o Mac falam alguma coisa sobre isso, usando a palavra para “assassinar” no hebraico. Mas é um tema que deve voltar por aqui uma hora dessas.

      Abraços, mano!

      1. Sim, me recordo do BT Cast que traduziu o “Não matarás” como “Não assassinarás”, embora polêmica, ainda acho que é o que mais se aproxima do sentido original do mandamento. O tema vai voltar mesmo, pois violência é o que não falta nos noticiários.

  4. alias… que música eh aquela no final do pod?? >>>> deixa pra la, ja achei! hehehe (não achei a opção de excluir comentario ainda nao aprovado)

  5. Poisé Aline, temos uma discussão complicada ai, onde alguém poderia se aproveitar e acreditar que temos, como alguém disso no programa, o ministério de pegar em armas e defender nossa pátria. Vamos voltar nisso uma hora dessas.

    E, poisé, episódio 10 – rápido, mas ao mesmo tempo dá aquele nervoso de ter muitas notícias e poucos epísódios para falar dela. Mas aguarde pelo 10 – acho que vamos ter uma surpresa legal para vocês (não, infelizmente não vai ser que ele vai virar semana, pelo menos por enquanto…=/)

    Abraços!

  6. Me desculpe, mas a morte do padre foi sim um ataque direto à fé cristã; só não vê quem quer colocar panos quentes no fato. Esses terroristas querem acabar com o cristianismo, tanto é que no próprio território controlado pelo ISIS, cristãos são mortos a rodo. E mesmo o conceito de laicidade e a consequente separação entre Estado e Igreja são valores judaico-cristãos, portanto mesmo que se fala em Estado Laico, ainda assim é a cristandade que foi atacada naquele fatídico dia.
    O Bibo falou de um vídeo muito bom de Raheel Raza, uma muçulmana que admite que a sua religião passa por um problema grave ao flertar com a violência e o radicalismo. No vídeo, ela expõe muito bem que as pessoas têm medo de falar abertamente sobre isso, porque têm medo de serem chamadas de racistas, ou intolerantes. E o assunto nunca é discutido honestamente. Link abaixo.
    https://www.youtube.com/watch?v=QMWvUA09X0w

    1. Olá Spike. Valeu pelo comentário.

      Então, acredito que o ponto do Milhoranza foi mais no sentido que o ataque do ISIS ao padre foi mais um ataque ao Ocidente do que ao cristianismo em si – de uma forma diferente do que acontece no oriente médio. Pelo o que eu entendi do Milho, a diferença é que os cristãos lá são atacados mais por serem cristãos mesmo, enquanto que ali na França o alvo foi o símbolo da fé cristã dentro do país. Mas é a posição dele, que ele conseguiu de lá de dentro da França.

      Abraços.

  7. Boa tarde pessoal, então, sem querer parecer racista, ou qualquer coisa do gênero, achei os argumentos do milhioranza muito fraquinhos, apesar de concordar com a ideia, que é promover a paz.
    o islamismo é sim um problema mundial, a própria comunidade islâmica não se posiciona contra isso. Deixando bem claro a posição deles, não?
    Cadê os líderes mundiais do islã se posicionando e colocando em prática alguma medida contra esses radicais?
    Por favor!
    Assisti ao vídeo do amado ai abaixo, ja tinha visto outros no mesmo sentido, e é bem por ai mesmo.
    Se eles próprios, salvos alguma meia dúzia que “aparentemente” não concordam com isso, não estão nem ai, o mundo tem mais é que coibir mesmo.

    1. Obrigado pelo comentário, Wagner.

      Acho que um dos problemas é que eles não tem essas “lideranças globais” de que você fala – ao contrário do catolicismo, o islamismo não tem um “papa”, ou algo assim. Pelo contrário: ele tem muitas divisões dentro dele, com bastantes diferenças entre si. Por isso fica complicado fazer qualquer tipo de generalização, ou qualquer julgamento baseado em poucos dados.

  8. Gosto bastante também, Eric – principalmente do Thunder After Lightning. Eles são tipo um Resgate da América do Norte, não?

    1. Poxa, não conhecia essa aí. Quanto a serem um tipo de Resgate, não sei, não entendo muito o contexto musical deles, mas seria em que sentido?
      Uma curiosidade que sei sobre um dos vocalista (são dois), o Marc Martel, é que ele é um excelente cover de muita gente, inclusive Freddie Mercury. No Youtube se acha muita coisa dele.

      1. Então, pensei na comparação mais pelo estilo de rock deles, e as letras que conseguem falar sobre as coisas do mundo de hoje.

        Abraços.

  9. Com relação aos comentários desse FdÉ no que diz respeito ao islamismo, acredito que a visão trazida pelos irmãos (especialmente Milho) não aborda o islamismo de uma forma geral. Que temos, sim, muitos muçulmanos pacíficos, acredito não há duvidas, especialmente no contexto francês, em que diversas famílias muçulmanas tem origem imigratória, e adotam um discurso pacífico até para se integrarem de melhor forma à sociedade. Todavia, o islã, de um modo geral, é sim violento, especialmente no que tange os cristãos. A missão Portas Abertas, como os irmãos conhecem, traçou uma lista dos 50 países mais agressivos ao evangelho. Dentre estes, a imensa maioria é de países muçulmanos, que aplicam a sharia, que prevê, entre outras coisas, pena de morte para a tentativa de converter um mulçumano ao cristianismo. REJEITO FORTEMENTE a afirmação de que o islamismo, de modo geral, é pacífico, inclusive com base em diversos textos do corão. Acho que deveria ser feito um podcast mais abrangente sobre este tema, inclusive trazendo pessoas que pensam de modo diverso. Obviamente, nossa luta não é contra a carne nem sangue, muito menos contra os muçulmanos que carecem do Senhoria de Cristo, mas acho demasiado inocente não considerarmos o perigo de deixarmos de ver o islã como ele realmente é e sempre foi.

    1. Olá Thiago, obrigado pelo comentário.

      Então cara, confesso que me faltam bases para ter uma noção clara sobre essa relação entre o islamismo e o cristianismo – talvez seria bom ter um programa maior, discutindo isso, ouvindo os lados, para poder ter uma ideia mais clara.

      Abraços, e valeu pelos comentários!

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