FdÉ #12 – Eleições municipais, Hillsong no Brasil e Bolinho de Jesus

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7 de outubro de 2016 01:38:21 Fora do Éden Download

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Mais uma quinzena e voltamos com aquele resumo das coisas importantes que aconteceram neste mundo cristão. Puxa uma cadeira, pega um acarajé e vote pelo bom jornalismo cristão (só não repara na música alta que esses jovens tão tocando).

  • Brasileiros vão às urnas no primeiro turno das eleições (e ai, como ficaram os evangélicos, e aqueles ligados à partidos evangélicos?).
  • Hillsong começa a realizar cultos no Brasil, em São Paulo (Qual é a deles? Qual a teologia deles? O que podemos aprender com eles?)
  • Prefeitura de Salvador proíbe venda de Bolinho de Jesus, uma variação do Acarajé (porque as evangélicas vendem o acarajé com outro nome? Qual a relação do acarajé com o candomblé? Podemos comer alimentos oferecidos à entidades?)

Participantes: Rodrigo Bibo de Aquino, Rogério Moreira Jr. e William Erthal

Convidados: Gregory Prudenciano e Leopoldo Teixeira

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Links no episódio.

Hillsong começa a realizar cultos no Brasil, em São Paulo

  • A Igreja Hillsong foi fundada na Austrália em 1983 por Brian Houston, mas foi na década passada que ela ficou bem conhecida no mundo – principalmente pelos CDs gravados que fizeram bastante sucesso pelo mundo afora – tanto que a Igreja, que antes se chamava Hill Chrstian Life Centre passou a se chamar Hillsong Church, em 1999.
  • Ela é ligada ao movimento das Assembleias de Deus australiano, e tem congregações na Europa, Estados Unidos, Africa – e agora na América do Sul. Eles já tem uma em Buenos Aires e no fim deste mês vão abrir uma nova igreja em São Paulo.
  • Já faz alguns anos que eles estão fazendo os preparativos para vir para cá, e agora já começaram a convocar jovens que queiram trabalhar como voluntários na nova Igreja. Eles vão se reunir num espaço que pode receber três mil pessoas de cada vez, numa casa de show na Zona Oeste.
  • Matéria do Gregório na TRIP

Prefeitura de Salvador proíbe a venda do “Bolinho de Jesus”


13 thoughts on “FdÉ #12 – Eleições municipais, Hillsong no Brasil e Bolinho de Jesus

  1. Aqui em Porto Alegre também acontece o que aconteceu em São Paulo, O candidato do PSDB teve um crescimento incomum e contrariando as pesquisas vai para o segundo turno depois de ganhar o primeiro. Eu vi um pouco da propaganda política e sinceramente a campanha do candidato do PSDB me chamou a atenção. Sobre a reportagem da Hilsong: As vezes, me pego pensando na relevância da igreja reformada na qual pertenço. Já pensei até, em abrir uma com uma boa palavra e uma liturgia que considero relevante. Mas, pensando como ser Pastor ñ é brincadeira, pensei melhor. E Aqui um Gaúcho louco para experimentar Acarajé.

  2. Mais uma vez muito bom!!!
    Sobre a matéria do Hillsong, queria dar meu depoimento rsrsrs
    Sou de Niterói, e acompanhei a chegada da Lagoinha desde o início, de fora. Lembro dos boatos de que, após o casamento da Mariana Valadão com o Felipe, eles tinham aberto uma “célula” da Lagoinha em Camboinhas, um bairro da cidade. Daí eles alugaram um imóvel a 1 quadra de minha igreja, o que causou frisson em muita gente. “Quer ir pra Lagoinha, vai meu filho…. Pode virar sapinho na Lagoinha”, Foi o comentário do meu pastor (ele é desse nível de ironia normalmente). Enfim, fila quilométrica na porta, com horas de antecedência. Reuniões de juventude esvaziadas em todas as igrejas da região. E uma discussão se a “Lagoinha é de Deus ou não”. Uma das confusões que ocorreram até no meu grupo pessoal foi o impacto de algumas práticas, como fazer alguns cultos com ingresso, numa tentativa de reduzir o afluxo de pessoas (isso deu um rolo no meu grupo de discussão da juventude de whatsapp…).
    Bem, estamos completando o 3o ano de Lagoinha em Niterói, e colhendo os frutos. Minha igreja recebe diversas pessoas que se aproximaram de Cristo através de lá, mas que se decepcionaram ou se sentiram com “inanição” depois de frequentar a igreja e perceber que não há discipulado suficiente. O discurso deles de falta de profundidade na Palavra é unânime. Eu fui a uma das celebrações deles e foi o que percebi: uma dose de antidepressivo na veia. Se for uma vez por semana, sua vida melhorará, afinal, tem um Deus que te ama e que faz tudo por você.
    Hoje minha igreja fez uma parceria com a Lagoinha para uma viagem missionária, e aparentemente foi um sucesso. Eles tem se engajado em causas sociais, por exemplo abrindo um de seus espaços para abrigo de moradores de rua.
    Minha igreja é batista, contemporânea. Tem suas deficiências, como o acolhimento, o que é uma tônica na cidade de Niterói. Mas procura contemporanizar as celebrações à linguagem do povo, inclusive explicando o sentido dos cânticos (muitos Hillsong-derivated) e sobretudo, tem uma profundidade teológica ímpar no ensino, e uma grande preocupação com a Excelência. Creio que a Lagoinha complementa o que a cidade tinha carência, pois aqui a rejeição ao Evangelho é enorme (cidade muito evangelizada), preparando o terreno para um crescimento espiritual após um encontro inicial. Estes são mistérios do Reino.
    Ah, e o trabalho com surdos é muito bom, inclusive perdemos a surda que ficava conosco (fim do ministério da igreja kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk). Mas Deus é Deus e está no controle.

  3. Sobre chamar acarajé de bolinho de jesus. Me lembrei de William Shakespeare na peça Romeu e Julieta… Na peça duas famílias rivais brigam e em um diálogo Julieta diz que o sobrenome de Romeu não vale nada e aí tem a famosa frase da rosa.

    “A flor que chamamos de rosa se outro nome tivesse ainda teria o mesmo perfume; assim é você Romeu, se outro nome que (não Capuleto) tivesses, ainda assim teria a mesma perfeição que tens agora.”

    A flor que chamamos de rosa se outro nome tivesse ainda teria o mesmo perfume. Disse Shakespeare.

    A comida que chamamos de acarajé se outro nome tivesse entupiria as veias do mesmo jeito…

    1. Sim, sim – mas as vezes as pessoas partem da ideia de que os nomes carregam algum “poder” especial, e mudá-lo acaba mudando as coisas.

      Abraços, e valeu pelo comentário, mano!

  4. Em relação a chamar o acarajé de bolinho de Jesus e não usar as vestimentas típicas, embora não seja algo necessário, não se exigiria uma “santificação” ou “desdemonização” do acarajé. acho muito compreensível. As mulheres que vendem acarajé e se converteram precisam continuar a vender, pois se trata de sua fonte de renda. Por outro lado, a conexão do acarajé ao candomblé pode trazer a tais irmãs lembranças das quais queiram se esquecer. Olhando por esse lado, acho muito razoável que façam isso. Muito mais por uma questão pessoal, do que uma tentava de criar um “acarajé gospel”.

    Curiosidade: Em Cabo Frio – RJ, existe o “Acarajé – pentecostal”. é um homem que vende, cristão, ele é bem simpático, fala uns versículos bíblicos. A galera gosta.

    1. Poisé, penso isso também – assim como o cara que era do rock pesado e resolveu sair dessa depois que se converte, pelo receio de voltar com as coisas antigas.

  5. O movimento Dunamis aqui de SP acho que se parece bastante com o Hillsong, muitos jovens universitários de classe média/alta que tem como “foco” o louvor a Deus.
    Obs.: eu gosto dos dois, mas logicamente uso um filtro para absorver o que está na Palavra e não é somente uma visão do movimento.

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