Final de outubro. Era pra ser uma época de debate sobre o Halloween, ou de memes sobre a reforma protestante. Mas o que ocupou boa parte da internet foi o segundo turno das eleições – terror para alguns, reforma para outros. Muita gente se achando Lutero, e incitando uma caça as bruxas. Teve quem dissesse que […]
Final de outubro. Era pra ser uma época de debate sobre o Halloween, ou de memes sobre a reforma protestante. Mas o que ocupou boa parte da internet foi o segundo turno das eleições – terror para alguns, reforma para outros. Muita gente se achando Lutero, e incitando uma caça as bruxas. Teve quem dissesse que “quem vota do PT é comunista, não é cristão”, mas também teve o “crente que vota em fascista é herege”.
Mas passou as eleições, e voltamos ao normal, certo? Parece que não. Muita gente foi ferida. Muita gente feriu. Muita gente fez os dois. A gente precisa sentar e pensar como vai viver pelos próximos meses com as fraturas na cristandade. Pra pensar nisso, chamei o Cacau Marques e o Victor Fontana. Pega uma cadeira e senta com a gente em mais um episódio do Fora do Éden.
Final de outubro. Era pra ser uma época de debate sobre o Halloween, ou de memes sobre a reforma protestante. Mas o que ocupou boa parte da internet foi o segundo turno das eleições – terror para alguns, reforma para outros. Muita gente se achando Lutero, e incitando uma caça as bruxas. Teve quem dissesse que “quem vota do PT é comunista, não é cristão”, mas também teve o “crente que vota em fascista é herege”.
Mas passou as eleições, e voltamos ao normal, certo? Parece que não. Muita gente foi ferida. Muita gente feriu. Muita gente fez os dois. A gente precisa sentar e pensar como vai viver pelos próximos meses com as fraturas na cristandade. Pra pensar nisso, chamei o Cacau Marques e o Victor Fontana. Pega uma cadeira e senta com a gente em mais um episódio do Fora do Éden.