Você gosta de House Of Cards? Já torceu por Frank Underwood em alguma situação? Sentiu raiva por algo que ele e sua esposa, Claire, tenham realizado?
Pois então, esse podcast é pra você. Ética e moralidade se misturam e são colocadas de lado quando o assunto é política? Relações de poder podem ser analisadas de algum ponto de vista e parâmetro ético?
Abner Melanias recebe Mac (Maurício Machado) e Ivandro Menezes (OsCabraCast) para conversarem sobre como os conceitos ética e moralidade são trabalhados na produção da Netflix.
1, 2, 3, COMEÇOU!!!
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Não assisti ainda… 🙁
quando conseguir assistir, eu volto aqui…
Te aguardo @abnerlobo:disqus
Eu ñ sou um puritano mas, tenho problemas com séries e programas que iríamos assistir diariamente que são imorais. Gostaria de ver essa série pelo seu conteúdo político, mas fico com receio. A Abner a treta aquela é que ñ gostei de um podcast que falou do Guerra civil.
Sou do mesmo tipo, Welber. Tenho muitas reservas com filmes e séries e não é qualquer coisa que assisto. Mas pelo que o pessoal fala, sei do conteúdo da série. Então vai valer a pena ouvir os caras falando disso.
É interessante desenvolver bons filtros para consumo do pop, espero que tenha ouvido o papo @VitoPaiva:disqus
Ah…. saquei @welbermartins:disqus …. bem, HoC, como toda produção contemporânea, usará de algumas outras camadas além da política. Seria interessante assistir ao piloto e vc julgar se entra ou não na jornada do anti-herói, rs
Fala, Abner!! Estou baixando ainda o programa, então não sei se estarei falando besteira haha… mas é apenas uma sugestão: de fazer um programa deste tipo falando sobre Breaking Bad.
Um abraço e continue sempre trazendo conteúdo de qualidade! Não perco um Contraponto e a cada vez mais tenho aprendido muita coisa com vocês!
PS: valeu pela dica, lá no Fora do Éden, sobre o novo CD do Switchfoot! É bom ver que ainda há bandas cristãs que vão além da fórmula do modelo gospel enlatado para exportação (nada contra, mas é sempre bom haver diversidade).
Puxa @uiliamgomestorres:disqus falar sobre Breaking Bad é uma ótima, vou colocar aqui no radar do CONTRAPONTO.
Tem esse ótimo podcast que gravei com os caras do AG nessa linha: https://bibotalk.com/categoria/podcast/contraponto/
Obrigado pela torcida, mano!
E sobre o Switchfoot: estamos no aguardo de um ótimo álbum! =D
Olá, Abner! Respondendo ao questionamento sobre o por quê gostamos de seriados com vilões e, mesmo sem perceber, até “torcemos” por ele, deve ser pelo fato de nos surpreendermos pela criatividade maligna quem eles têm entre em si. Até mais!!!
SIm @rodrigoateixeira:disqus esse é um ótimo viés de análise!
Salve.
Ele lance da diferença entre moral e ética é complexo. Acho que as duas noções andam tão juntas e se complementam tanto que não gosto muito de distinguir.
Tenho uma quedinha por teorias da conspiração. he he.
Vejo muitas “Houses of Cards” na política (não só brasileira) e enquanto ouvia o podcast lembrava dos nossos “Tropa de Elite”. Bem que gostaríamos que fossem mais ficção que realidade.
Se a obra de arte leva ao confronto tão visceral entre valores e sentimentos é porque as tintas que o artista está usando são as da moralidade. Ao nos pegarmos gostando de personagens “fora da casinha” é preciso fazermos força para quebrar a empatia, quer dizer, dependendo de nossa ética…
Enfim, olhar a série também pelo viés da ética/moralidade só enriquece a experiência, obrigado pela reflexão.
Abraço a todos.
Pois é @alexandreferreirasantos:disqus … a distinção é terrível, mas há teóricos que insistem em separar os gêmeos, rs
Tropa de Elite é uma ótima leitura de nossa forma brazuca de fazer política. ótimo ponto.
E me vejo nesse esforço: quebrar a empatia que sinto por figuras como Frank Underwood.
Obrigado pelos comentários, sempre ótimos!
Ok. Obrigado @lourivalgonalves:disqus
House Of Cards, que provavelmente é minha série favorita desde que foi lançada. Te falar que concordo contigo Abner, a terceira temporada foi sofrível perto das outras 2. MAS, essa atração louca que o Frank e Claire geram na gente é no mínimo, maluca. Acho que o desenvolvimento da Claire de “apenas (e esse apenas no sentido de clichê) mais uma mulher que manipula o marido para se apoiar estruturalmente através do poder dele” para falar pro Frank: “Ok, agora é minha vez e eu quero o meu rosto, quero o meu nome e quero minha voz nesse negócio, vias de fato”. Ela é (talvez de um jeito desvirtuoso, mas real) bem empoderadora rs.
Sempre uma boa surpresa os temas que você traz para gente! Beijos de luz <3
@biancarati:disqus queria ter podido falar mais sobre a Claire… quer dizer, falei, mas eu mesmo me cortei na edição. HAUHAUHAUHAUH, apenas pra caber no formato,hehehe… mas enfim, voltando ao ponto, que série, que personagens, que murros no estômago.
E, SUPER CONCORDO com vc!
Uma ótima perspectiva @eddiethedrummer:disqus Interessante