Contraponto 003 – A música pop tem salvação?

A música pop – talvez por conta de sua generalidade e/ou capacidade de englobar diversos ritmos e tribos – já foi condenada à morte muitas vezes. Porém, diariamente produz ídolos, música e muita grana. Num mercado musical que se desdobra de várias maneiras, fica a questão: A música pop tem salvação?! Abner Melanias convida Felipe […]

10 de março de 2016 01:07:14 Contraponto Download

A música pop – talvez por conta de sua generalidade e/ou capacidade de englobar diversos ritmos e tribos – já foi condenada à morte muitas vezes. Porém, diariamente produz ídolos, música e muita grana. Num mercado musical que se desdobra de várias maneiras, fica a questão: A música pop tem salvação?!

Abner Melanias convida Felipe Xavier (Salada Cult e Vlog “The Brazilian Dude“), Ricardo Oliveira (Catavento e Vlog “Meu filme preferido“) e Franklin Almeida (GraçaCast) para juntos discutirem “O que faz uma música ser pop?”, “As diversas faces de seu momento histórico” e “Os novos caminhos e cenas dentro da música pop?”. Além disso, há algumas “Sonoras” que costuram o papo extraídas de uma entrevista com Roberto Hais, locutor da Rádio Disney.

1, 2, 3, COMEÇOU!!!

Assine o feed do CONTRAPONTO: novo podcast da família Bibotalk, clique aqui!

[tabs] [tab title=”Redes Sociais”]@abnermelanias | facebook.com/bibotalk | twitter.com/bibotalk | instagram.com/bibotalk[/tab] ] [tab title=”Assine o Feed”]Assine o feed http://feeds.feedburner.com/podcontraponto | iTunes: Assine, qualifique e deixe uma resenha [/tab] [tab title=”Comentário em Áudio”]Envie seu comentário em áudio para [email protected][/tab] [/tabs]
[alert type=”info”]ARQUIVO ZIPADO: Clique aqui (botão direito: salvar link como).
ARQUIVO NORMAL: Para baixar, clique na palavra “Download” (logo abaixo do player) com o botão direito e escolha a opção “Salvar link como”.[/alert]


51 thoughts on “Contraponto 003 – A música pop tem salvação?

    1. Vygotsky, que é um autor que trabalha muito bem a questão da educação, indica que a “Arte é um fenômeno humano, derivado da relação do homem com o seu contexto físico, social, político e cultural, podendo ser vista como mediação para compreender a vida em diversos âmbitos”, sendo assim, a música, assim como qualquer outra expressão artística, deve ser analisada como uma atividade humana em um determinado contexto.

      Partindo deste ponto, é possível dizer que o sujeito – dependendo do ambiente em que está inserido e das influências e estilos musicais a que é exposto – pode desenvolver um gosto musical e/ou predileção por uma vertente musical “X”.

      Mais que isso, se o gosto musical é também um processo de aprendizagem (educação), o sujeito – mesmo estando em um determinado ambiente “musical” – pode desenvolver a apreciação por outros estilos que são incomuns ao meio em que vive.

      Isso, sem falar em “signo geracional”: um meio de linguagem simbólico através do qual o jovem/adolescente busca consolidar sua identidade grupal e/ou individual.

      É uma ótima discussão @disqus_NyzIk0IYC7:disqus a que vc provocou! 😉

      1. Well…. Não mergulhando ainda mais nessa piscina, com o Baudrillard e o bigodudo Nietzsche, que também tocam nessa questão da música, se a gente ficar só nesse contexto “físico, social, político e cultura”, podemos lembrar dos Titãs que já cantavam “quem come prego sabe o c**** que tem”.
        Ou seja, quanto mais “pobre” e “invertebrado” for aquele contexto mais anêmico será sua cultura e música – sempre com exceções, claro. Vide tantos brasileiros “famosos” fora do Brasil, mas desconhecidos aí.
        Ah… acho que os “blockbusters” fogem um pouco dessa categorização – por serem efêmeros.
        Mas, dá pano pra manga esse papo – dá pra matar um Dream Theather ou um Pink Floyd trocando ideias.

        1. Então @disqus_NyzIk0IYC7:disqus … a única observação complementar à sua colocação é que precisamos de muita atenção para não cair no erro de traçar linhas imaginárias entre quem tem um gosto mais apurado (advindo de uma educação musical orientada) e quem, intuitivamente, consome música em suas múltiplas manifestações.

          Meu receio é entrarmos naquela noção de música como arte para um grupo de iniciados e tal, rs 😉

          De resto, é exatamente isso: o papo vai ter que continuar. Só neste comment vc já me deu ideia para outras abordagens. VALEU!

      2. Sócio-interacionismo,né @abnermelanias:disqus ?.Ouvi os outros dois ,só não comentei,mas já compartilhado e ouvindo esse aqui.Sobre o tema,ele já figurou na minha classe Juvenil e o assunto é bem legal.

  1. Bom, acho que até aqui este foi o episódio que mais conquistou minha atenção. Gostei bastante, mas tem um aspecto que me incomodou um bocado e acredito que deixou a conversa um pouco confusa. Dentro daquilo que eu acredito conhecer sobre o assunto vou deixar aqui minha opinião, a qual não é escrita em pedra.

    Particularmente tenho um problema com rótulos, Acredito que temos uma tendência a usá-los de forma incorreta. Nem tudo é de fácil rotulação. Rótulos tentam encontrar padrões nas coisas mesmo quando há coisas que fogem àqueles padrões. Não quero aqui me estender nesse aspecto. Contudo acredito que optaram erroneamente pelo uso da palavra pop neste podcast, poderiam ter optado por usar outro rótulo que se encaixaria melhor para abordarem o assunto desejado. Falo por mim, mas comecei a ouvir o podcast com uma expectativa específica gerada pelo título e logo fui percebendo que o papo era sobre outra coisa.

    Música pop enquanto gênero musical remete a uma música descontraída, bem dançante, voltada prioritariamente para um público jovem e que muitas vezes tem semelhanças com o rock mas é bem mais leve. O melhor exemplo a dar são as músicas do Michael Jackson. A questão de o nome “pop” ser originado de uma abreviação inglesa para a expressão “popular” remete a uma característica da época e sociedade em que o gênero surgiu. Lá, aquele gênero era o mais popular. Para muitos ainda é, mas há muitas (MUITAS!) exceções. Isso aconteceu também com a nossa Música Popular Brasileira, que quando surgiu era de fato um gênero musical popular, dentro daquela sociedade e época. Porém já há muito tempo que a MPB deixou de ser realmente popular. Isso não significa que hoje temos que mudar o nome desse gênero musical, de forma alguma.

    Sendo assim, acredito que quando aqui se utiliza a palavra pop, acaba-se remetendo ao gênero musical pop. Mas não faz sentido colocar sertanejo universitário, ou funk, ou techno brega, dentro da caixa do gênero de música pop. São coisas muito distintas. Não estou dizendo que essas músicas não sejam populares, só não são “o pop”. Acredito que o melhor termo para o que foi abordado aqui seria “mainstream musical”, ou talvez até mesmo “música popular” (tomando cuidado de não confundir com a MPB) mas, na minha opinião, “pop” não cai nada bem aqui.

    Fora isso, achei o papo interessante. Não consigo encontrar uma solução para mudar o gosto popular ou melhorar a qualidade do que é ouvido pela massa, mas acredito que os indivíduos que desejarem uma música de melhor qualidade pode fazer um garimpo e encontrar bastante coisa boa, especialmente num tempo que a Internet nos abriu tantas portas nesse sentido. Meu gosto musical ficou muito mais variado e apurado após passar a acompanhar o The Voice dos EUA e o podcast Troca o Disco. Assinei o Spotify e tenho aproveitado uma grande variedade de músicas de qualidade, algumas mais mainstream e outras não tão conhecidas, mas procuro privilegiar aquilo que tiver melhor qualidade e também estiver de acordo com meu gosto.

    Abraços!

    1. Fala @CristianoAlm:disqus !!!

      Primeiramente, que comentário rico, cara! =D Feliz aqui, por isso!

      – A opção de usar o “pop” como ponto de análise para este podcast foi pensada para um fim de provocar mesmo. Veja, concordo com o seu ponto a respeito de que poderia ter sido um tanto mais didático, porém imaginei que poderíamos esbarrar numa análise teórica apenas. E além disso, o propósito de usar esse “pop” como rótulo de música é para evidenciar que as claras delimitações que tínhamos antigamente (como o exemplo de Michael Jackson) não são mais regra. Tudo está borrado. Tanto que a voz do Roberto Hais (SONORA) veio evidenciar que podem existir outras leituras, mesmo que se queria resguardar o sentido original do que é “pop”.

      – Discordo de ti qdo vc diz que “não faz sentido colocar sertanejo universitário, ou funk, ou techno brega, dentro da caixa do gênero de música pop”… Ora… se a popmusic lá fora abarca vários estilos, porque a nossa cena não poderia? Teríamos que discutir com mais profundidade isso…

      E agora quero fiquei com vontade de ouvir sua playlist no Spotify… me passa aí.. 😉

      OBS: Cara, preciso mesmo de uma crítica, nesse sentido, do conteúdo que estamos produzindo. Vc me ajudou muito pontuando esses detalhes sobre o ContraPonto. Obrigado mesmo.

      – Sobre “mainstream musical”, indústria, cenas indies… é uma temática que me atrai e, possivelmente, estará em breve no seus ouvidos, espero, rsrsr

      1. Fico muito feliz por poder ajudar, Abner. Sempre que eu achar que posso contribuir estarei por aqui.

        Vou tentar me explicar melhor. Meu ponto de vista é que o pop enquanto gênero preserva a sua essência, mesmo quando recebe influências de outros estilos, seja no Brasil ou no exterior. Essa regra vale para qualquer gênero musical. Por exemplo, o pop pode receber influências de blues sem que seja o blues se transformando em pop. Também pode receber influência do sertanejo sem que seja o sertanejo virando pop. Conheço, por exemplo, rock internacional com influência de música clássica e rock nacional com influência de música nordestina, mas em ambos os casos ainda é rock. Nem a música clássica nem a nordestina viraram rock por isso. São apenas gêneros distintos dialogando.

        Também considero que o pop aqui no Brasil não pode ser tão diferente do pop lá de fora. Novamente, regra que serve para qualquer gênero musical. Se for completamente diferente, já não é o mesmo gênero. Por exemplo, funk lá fora (James Brown) é uma coisa totalmente diferente do funk aqui (Mc Bin Laden), sem semelhanças, coisas distintas. Tomando como referência aquele que surgiu primeiro, pode-se dizer que o funk carioca não é funk, é outra coisa. Não faria sentido, por exemplo, que um americano tocasse Folk e chamasse de Bossa Nova, só por na cabeça dele haver alguma mínima semelhança.

        Outro aspecto é que há artistas que passeiam por diversos estilos. Um artista que canta pop em 80% de suas músicas e de repente canta um hip-hop ou um funk carioca, não significa que aquelas músicas sejam pop só por terem sido cantadas por um artista pop. Enfim, meu ponto de vista.

        Cara, pode me seguir no Spotify e ouvir minhas playlists, só não pense que sou algum tipo de referencial de curadoria musical. Haha… Tenho algumas playlists que gosto bastante, vê lá.
        https://play.spotify.com/user/12181369046

        Parabéns pelo contraponto. O programa é a sua cara. É bom notar como você gosta do que faz aqui.

    1. Se for no estilo pop do gospel: Novo Som, Aline Barros, Pamela, Semeando (das antigas essa!) e outros. Agora se for no que é popular no gospel… bom aí a regra diz que tudo é de Deus, é abençoado, é bom e faz sucesso.

      Obs.: estou feliz porque já quase não lembro de exemplos para dar desse mainstream gospel aí.

  2. Eu sempre gostei mais de rock q pop, mas desde a época da adolescência, consegui andar pelos dois lados sem maiores problemas. Hoje já considero meu gosto pelo pop um guilty pleasure, pois no meu círculo de amizades isso é considerado uma heresia! Infelizmente hoje em dia todos opinam sobre tudo sem a menor propriedade. Tem muita coisa boa e muita coisa ruim em todos os tipos de música. Acho q quem aprecia apenas um tipo acaba perdendo coisas bem interessantes. Talvez eu seja um pouco exigente já que eu sou da época em q os ícones pop eram Madonna e Michael Jackson, mas tem coisa boa por aí. Stay tuned! 🙂
    E já ia esquecendo, parabéns por mais um episódio excelente!

  3. Agora escutei e posso dizer que esse pod está entre os 3 melhores do Contra Ponto.. Hahaha… É isso aí… Continue nessa pegada!!!

  4. Oie! Gostei, mas achei um pouquinho confuso. Sei que esses temas são bem “líquidos” e fica complicado traçar linhas sobre isso. Acho que em certos momentos popular, pop, mainstream, tudo virou a mesma coisa, mas foram aplicados de forma diferente.
    No entanto, é muito legal pensar esse assunto, acho que a globalização (principalmente pela internet) mudou realmente esse cenário musical e para mim essa parte da discussão foi super boa e importante!
    Beijos!

    1. Pois é @biancarati:disqus essas linhas imaginárias, traçadas historicamente, já não fazem mais tanto sentido, pois há regras que se aplicam à alguns produtos e outros fogem completamente ao rótulo e tals…

      Talvez, numa próxima abordagem, seja necessário decupar ainda mais o assunto para evoluirmos na discussão.

      BJAUM!!!! E obrigado SEMPRE por esse olhar generoso em nos indicar possíveis falhas. TKS.

  5. Sobre o podcast como um todo. O lance das sonoras é genial, de repente poderia já estabelecer que primeiro vem a pergunta ao entrevistado e depois o pedaço do bate-papo relacionado, sem as vírgulas sonoras parece que fica faltando algo que determine melhor a mudança de assunto. Força aí Abner está muito bom. Abç.

    1. Então @alexandreferreirasantos:disqus a questão da SONORA realmente é algo bem legal.
      Bem, estou colocando-as depois de tocarmos no assunto no bate-papo com mais pessoas. É proposital, para dar um certo desconforto e criar, talvez, um contraponto.
      Obrigado pela torcida cara.

      Espero que vc esteja junto com a gnt nessa jornada!!!

  6. Outro episódio relevante! A participação de todos e do convidado da sonora produziu um conteúdo que poderia servir de referência no assunto! Parabéns =D

  7. Muito bom a ideia do Contraponto, estou acompanhando tudo e ansioso para os próximos. Este episódio foi muito interessante. Temos que separar música popular do artista popular, e do estilo popular. Além não confundir também popular com comercial. Foram citados alguns exemplos no podcast de bandas, músicas, etc… que foram construídas para fazerem “sucesso” nas massas – como Beatles, músicas elaboradas, etc… – isso é o que eu categorizo como ‘comercial’, pois desde a música, o beat, as vestimentas dos artistas, a postura dos membros de uma banda, tudo foi pensado para o fim comercial, ou seja, dinheiro para os produtores e gravadores, e sucesso para os artistas. Nem sempre isso se torna popular. Outro ponto interessante também é o tempo que um música, ou artista, fica na mídia. Se algo foi popular em 2015 e agora já esqueceram, será que é popular mesmo? Será que não fazia parte somente de um nicho.
    Acredito que o popular mesmo é aquele que, independente do gosto, TODOS conhecem, a maioria admira, ou seja, independente de venda, de shows, de aparição, sempre nos lembraremos de quem são.
    Alguns artistas pops (que todos nos lembraremos sempre: Beatles, Madonna, Michael Jackson, Roberto Carlos, Djavan, Roupa Nova …. entre muitos outros ….
    Fiquem na paz.

    1. Então @gustavoribeirodocarmo:disqus … discordo um pouco de ti em relação aos Beatles numa categoria apenas “comercial”. Além do que, ter um fim comercial é de todo o mal? Precisaríamos de um outro podcast para stressar esse tema, rsrsrsrs

      Num ponto concordamos, que os artistas citados por último são, de fato, pop! =D

      Obrigado pelo comentário!

      1. Abner, obrigado pela resposta. Concordo contigo, o comercial não é mal, afinal, o pessoal que vive disso tem que se sustentar mesmo. Quis dizer que foi uma banda construída (e muito bem construída – rs) Só para esclarecer, sou Beatlemaníaco e não há quem não concorde que eles foram revolucionários [mas não mais do que Cristo]…. estamos alinhados. Muito bom o Contraponto. Acompanhando geral …Um abraço

  8. Muito bom (3x)! A pauta do programa foi sensacional e foi suficiente como introdução ao assunto. No entanto, o tempo não permitiu explorar toda a complexidade que o assunto contém, e por isso merece outro episódio. Não precisaria necessariamente ser o mesmo tema, poderia ser explorado outras áreas da música em si. Sobre isso, episódios não vão faltar. Abner, #tamojunto

  9. Eu amo/sou um bom pop enlatado americano! hahah
    Por isso, amei esse cast.

    Concordo com a Bianca Rati quando ela diz que os termos se perderam um pouco nas definições pessoais, mas a discussão não deixou de ser rica e capaz de fazer a gente parar pra pensar.

    Eu amei o tema principalmente pq tenho um problema com os preconceituosos com o pop.

    Eles existem aos montes, jogam todo mundo no mesmo balaio com o discurso “todos produtos de grandes gravadoras”.

    Sim, esses casos existem. Um dos exemplos mais bizarros é o K-Pop (ouçam esse podcast (em inglês) mto interessante sobre alguns aspectos do estilo: http://www.radiolab.org/story/kpoparazzi/), mas não acho justo generalizar só porque é um estilo popular e não está de acordo com seu gosto pessoal.
    Claro, em relação a todas essas coisas que não entendo, mas que os músicas adoram (harmonia, letra, evolução, mestre sala hahaha), o pop pode ser meio pobre. Mas, eu gosto de olhar para além disso(talvez pq não produza música). Por isso, na minha playlist tem Bach e Beyoncé coexistindo lindamente haha

    Quase levantei pra bater palma quando o Ricardo citou o J.T (aliás, a participação dele foi mara!). O último CD do Justin é realmente demais. Você pode até não gostar de R&B, mas a produção é linda.
    Aprecio gente como Taylor Swift e a capacidade de fazer um sucesso a partir de críticas bem malvadas com relação a vida privada da moça (Shake it off).
    NEM PRECISO FALAR DA RAINHA ABSOLUTA BEYONCÉ que fala sobre empoderamento feminino muito antes de escancarar o termo na letra de ***Flawless.
    Sia e Lady Gaga, cada uma a sua maneira, mostram como existe espaço pra expressões mais singulares mesmo no meio pop.

    Meus exemplos são daquilo que conheço rs, imagino que nas outras vertentes que vocês levantaram a partir da discussão sobre a definição dê pra tirar mais um bocado de gente que tá ~ vendendo sua arte, muito bem, obrigado ~ haha
    ENFIM, curti muito o papo.

    Saudações e vida longa ao Contraponto!

  10. Excelente conversa Abner. Penso que entra também na esfera, a superioridade na qualidade dos materiais que vem dos amigos americanos. Hoje já se iguala um pouco, mas os caras sabem fazer pop mesmo. Conversa final com a rádio da Disney complementou legal. Sugiro pra um próximo papo, a política atual e as posições dos nossos líderes gospeis.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *