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Muito bem (3x), o seu podcast semanal de teologia reformada está no ar. Bibo e Mac recebem mais uma vez o Rev. Leandro Lima para juntos conversarem sobre a fé reformada.
Quando surgiu a fé reformada? O que significa ser reformado lato senso e reformado stricto senso? Existe unanimidade na fé reformada? Pode desenhar Jesus? Que papel os concílios e confissões exercem na crença reformada? Alguns reformados idolatram a tradição calvinista? Qual o futuro da fé reformada? Essas e outras perguntas discutidas no BTCast, o seu podcast semanal de teologia.
O podcast cristão do Bibotalk tem a missão de ensinar teologia em áudio a fim de ver o crescimento bíblico-teológico da igreja brasileira.
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Baixando agora.
Ouvindo….
Depois eu venho comentar.
Att,
Muito bom !
Olá pessoal do btcast,
Sou de Fortaleza, do ministério Gileade, uma Igreja Pentecostal, e de um ano para cá assumi a fé reformada, já me simpatizava muito antes, mas só agora saí do armário (no bom sentido). Tenho muita dificuldade na minha fala, com os irmãos. Pois não é que eu queira confrontar ou impor o pensamento reformado, mas é que quando a gente coloca o óculos calvinista, a gente enxerga melhor as escritura. Logo sempre parece que estou querendo converter as pessoas ao calvinismo, mas eu posso afirmar que não. Apenas quero que as pessoas enxerguem a bíblia de forma mais plena. Na verdade eu só prego a bíblia e as pessoas acham que estou pregando calvinismo. Já tirei até brincadeira dizendo “Posso fazer o que se a bíblia é calvinista!” (Brincadeirinha). Além disso existem temas na igreja bem complicados para mim, como “Línguas estranhas”. Mesmo assim convivo com as diferenças. Eu sou um calvinista no meio dos pentecostais. Acho isso bom, a gente aprende com as diferença.
Algumas considerações:
1. A CFW, ou qualquer outra confissão de fé do tipo, não pode ser mudada, porque ela não tem um dono. Por exemplo: a IPB não poderia introduzir um novo ou alterar um artigo da CFW. Se fizesse isso, estaria criando uma nova confissão de fé, pois a CFW não pertence a IPB.
2. Não faz sentido falar em atualizar uma confissão de fé como a CFW. Ela não trata de questões sujeitas a variação temporal, mas questões essenciais, que não variam com o tempo. Seria, digamos assim, “arrogância temporal” dizer que hoje nós somos mais esclarecidos espiritualmente, e em qualquer área, do que as pessoas do século XVII. Infelizmente, muitos cristãos acreditam nisso. O último passo dessa arrogância é o liberalismo teológico.
3. Faltou falar da diferença principal entre Batistas Calvinistas e Presbiterianos: Teologia da Aliança.
Teologia Reformada inclui a Teologia da Aliança na forma que propõe continuidade entre Antigo e Novo Testamento em oposição ao Dispensacionalismo. Outra questão que tem sua importância é o Culto, ou Liturgia, Reformado.
No mais, foi show de bola!
Discordo irmão. .. Até porque se isso que você falou fosse verdade, não seria necessário os presbíterios e os concílios.
O Supremo Concílio pode determinar que a IPB não concorda com um determinado artigo da CFW, por exemplo.
A questão é que muitas igrejas ao redor do mundo ADOTAM a CFW, assim como a IPB, mas se uma delas dissesse que mudou a CFW, as outras não teriam de aceitar nenhuma mudança continuariam considerando a CFW como foi escrita na Assembléia de Westminster.
Sim… mas a confissão de fé da presbiteriana é baseada na CFW ou ela é a CFW?Pensava que era baseada nela.
Sei que não é o tema principal do podcast, mas foi comentado sobre o suposto erro de se fazer uma imagem de Jesus. Se considerarmos isso como errado baseado nos argumentos por ele colocados, então também seria errado fazer um filme ou vídeo usando um ator para representar Jesus, não ?
As pessoas que defendem essa interpretação do mandamento rejeitam as representações de Jesus em filmes também. Incluindo representações do Espírito Santo na forma de pomba, etc.
Acho que não pode ser nem tanto, nem tão pouco. Temos que manter o equilíbrio. As pessoas quando não são 8, são 80.
Pois é, e mesmo representações teatrais evangelísticas não deveriam ser feitas..
Fica difícil concordar com a “inutilidade” dessas ilustrações.
O contexto do primeiro mandamento é nítido: nada poderia representar o irrepresentável, mas quando Jesus encarnou, qual o problema de representar o Jesus-Homem ? “- Ah, mas ninguém sabe a aparência de Jesus”. Sabe sim, um judeu de dois mil anos atrás, um ser humano que, se não tem aparência específica, pode ser representado como QUALQUER ser humano.
Abraços.
Quanto a esta questão, vou solicitar ajuda do Schaeffer do livro Arte e Bíblia. Lá ele coloca uma explanação de que não há problemas em fazer imagens exatamente, pois o texto bíblico fala de fazer imagem e adorá-la. Também, se eu não me engano fala de que fazer imagem de e adorar, seria algo mais profundo que realizar uma escultura ou uma pintura em si, mas de se idealizar um deus que não seja Deus, e este deus pode ser a imagem da própria pessoa.
Agora, o ser humano é a própria imagem (e semelhança) de Deus, e se formos esticar a interpretação ao máximo, não poderíamos nem representar um ser humano figurativamente (como já ouvi algumas pessoas defenderem), pois esta é a imagem de Deus e de Deus não se pode fazer imagem. Ao meu ver é apenas um erro de interpretação movido por um profundo senso de zelo. ” ‘não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás…’ (Êxodo 20:4,5)” – Mais pra frente, no próprio Êxodo Deus manda fazer imagem de querubins (seres que há em cima nos céus). Então, o que parece é que o propósito de se fazer imagens deve ser o propósito certo. Colocar na vitrine, não há problema.
Rembrandt, pintor holandês (dizem que era calvinista, ou ao menos muitíssimo influenciado pela Reforma), pintou várias vezes a imagem de Jesus, e suas pinturas passavam mensagens para sua época, era a internet do seu tempo (a mídia de sua geração).
Ao que me parece o termo “reformado” está mais ligado a Calvino e aos presbiterianos no fim das contas. Isso me lembrou um artigo velho de Robinson Cavalcanti, na Ultimato, quando ele falava da existência de vários movimentos que partem da Reforma Protestante. Vou copiar e colar.
“A falta da primeira reforma
O valor da proposta original
As alternativas
Diante da crise por que passa o protestantismo, percebe-se uma lacuna e uma necessidade: a Primeira Reforma. Para a maioria dos brasileiros, a Primeira Reforma é algo desconhecido, vago ou de percepção distorcida. O protestantismo de Segunda Reforma, primeiro, de Terceira Reforma, depois, e, posteriormente, de Quarta e de Quinta Reformas terminaram por desenvolver o “rosto do protestantismo brasileiro”, na percepção tanto da sociedade não-protestante quanto dos próprios protestantes.
O que chamamos hoje, em uma tipologia, de protestantismo é, na realidade, um conglomerado de seis expressões, de seis fenômenos históricos, a saber:
A Pré-Reforma: com as igrejas que surgiram antes do século 16, como, por exemplo, a Igreja Valdense;
A Primeira Reforma: em que se incluem o luteranismo e o anglicanismo;
A Segunda Reforma: de cunho zwingliniano-calvinista, como as igrejas reformadas e presbiterianas, com a rejeição do episcopado histórico, da liturgia e das artes sacras históricas, e um rígido confessionalismo;
A Terceira Reforma: também chamada de “reforma radical”, fruto do anabatismo e do não-conformismo independente, com ênfase no batismo de adultos, na autonomia das comunidades locais, no individualismo, com uma visão de uma “apostasia geral” do cristianismo histórico. Aqui estariam os congregacionais, os batistas, os menonitas, entre outros;
A Quarta Reforma: do início do século 20, com o pentecostalismo, com uma ênfase pneumatológica na contemporaneidade dos dons espirituais, especialmente a glossolalia, com uma tendência fundamentalista em teologia e pré-milenista em escatologia. Aqui se originam as Assembléias de Deus;
A Quinta Reforma: do final do século 20, também chamada de neopentecostalismo ou pós-pentecostalismo, com vertentes populares e elitistas, com ênfase na “batalha espiritual” e na “teologia da prosperidade”: Universal do Reino de Deus, Renascer e outras.
Apesar das modificações ocorridas no interior de cada uma ao longo do tempo, e de mútuas influências, é necessária extrema clareza quanto às características de cada um desses seis ramos da fé cristã reformada, para que cada fiel possa fazer sua escolha livre e consciente, sem se sentir deslocado ou tensionado. Se o pecado humano é o responsável pelo surgimento das denominações, elas são um fato. Como seres históricos e culturais, não vivemos em um vácuo, mas em um ou outro dos ramos do cristianismo. Os que negam a realidade histórica e confessional das denominações terminam por criar outras (mesmo sem nome). Na América Latina – e no Brasil em particular – o protestantismo construiu uma “identidade por contraste” com o catolicismo romano, muitas vezes em um sectarismo imaturo e, no fundo, emocionalmente dependente (por antagonismo) da Igreja de Roma. O estereótipo (nem sempre verdadeiro) é que ser protestante é ser sectário, antiintelectual, legalista, moralista, fundamentalista, insensível aos necessitados, culturalmente irrelevante, politicamente alienado ou reacionário e irracionalmente anti-romano. Esse lamentável “rosto” exclui a Primeira Reforma. Nesse contexto, os luteranos e os anglicanos não são considerados (e, às vezes, não se consideram) como protestantes (ou como protestantes autênticos). Leve-se em conta, ainda: a completa ausência ou discreta presença do luteranismo e do anglicanismo em 90% do território nacional; b) a imagem “estrangeira”, alemã ou inglesa, dessas denominações, seu relativo isolamento cultural e reduzida ênfase evangelística; c) a aparente predominância não-evangelical entre luteranos e anglicanos.
As características
Na Primeira Reforma podemos destacar as seguintes marcas gerais:
1. A catolicidade. A consciência de continuidade histórica, com a conseqüente rejeição como heresia pneumatológica da “apostasia da igreja”. Continuidade histórica que inclui uma herança teológica (o pensamento cristão), confessional (os credos) e litúrgica (orações e ritos), um sentido de parcialidade e transitoriedade em relação ao conjunto do cristianismo, e uma atitude ecumênica;
2. O lugar tanto da Palavra (Sagradas Escrituras), quanto dos sacramentos na liturgia e na espiritualidade, e da tradição e da razão na teologia;
3. No anglicanismo e em parte do luteranismo, uma ordem no governo da Igreja que incluiu o episcopado histórico, o presbiterato e o diaconato, com a participação dos leigos (sinodalidade, conciliaridade).
Como desdobramentos da Primeira Reforma, podemos destacar:
1. Sociologicamente, a organização como Igreja, e não como seita;
2. A inclusividade e não o monolitismo no secundário e no não-essencial;
3. A busca de uma ética positiva e não negativa, e de uma atitude pastoral e não legalista-moralista;
4. Uma missão integral, que pressupõe presença e diálogo;
5. Uma abertura à contribuição filosófica e científica para a tarefa teológica e pastoral.
A Igreja da Inglaterra e a Igreja da Suécia somente foram possíveis com a Reforma. Sem a Reforma não teríamos hoje nem anglicanismo nem luteranismo, mas apenas o catolicismo romano nas Ilhas Britânicas ou na Escandinávia, quaisquer que fossem as suas peculiaridades. Ali se deu a Reforma necessária (sem exageros ou radicalizações). Esses ramos reformados são, assim, herdeiros de séculos de pensamentos e experiências, em constante processo de atualização e inculturação.
As necessidades
É de se reconhecer que há uma grande diferença entre as propostas herdeiras da Primeira Reforma e as outras manifestações protestantes que marcaram o cenário religioso brasileiro.
Os luteranos e os anglicanos são desafiados à constante redescoberta e reapropriação atualizada das marcas institucionais e teológicas originais da Reforma do século 16, demarcando-se uma diferença em relação aos “rostos” protestantes majoritários no Brasil. Não pedem desculpas por serem o que são e como são, não cultivam sentimentos de inferioridade ou superioridade, e não sentem necessidade de negar as suas características pela imitação dos outros para serem aceitos.
Ao contrário, há um rico tesouro a ser partilhado. Essa proposta faz falta no presente cenário. A vida religiosa brasileira seria grandemente beneficiada com essa presença e essa partilha. Há muita gente que desconhece o legado e as características da Primeira Reforma, e que não se identifica ou se satisfaz com as alternativas mais disseminadas. Gente madura, moderada. Gente predisposta a essa proposta, seu conteúdo e seu ethos: gente que valoriza a História, a moderação, a mística, a afetividade, a estética, os símbolos, a arte, a liberdade de pensamento, o respeito à diversidade e à privacidade, a inculturação da fé e a Reforma como constante atualização da catolicidade.
A partir da redescoberta da Primeira Reforma, o protestantismo brasileiro seria revitalizado, com um novo impacto na fé e na vida do povo da terra de Vera Cruz.
Escutemos Lutero e Cranmer…”
http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/279/a-falta-da-primeira-reforma
Ótimo podcast. Mais uma luz no meio da escuridão , dessa briga por nomenclaturas. E acho que saiu em um momento certo. Creio que teremos mais debates entre Reformados e pentecostais. Pentecostais estão partido para contra ataque. E não é por preconceito, mas muitos pentecostais, ainda são desinformados sobre a história da Igreja. Espero que muitas pessoas escutem esse podcast.
E ai gurizada, tri esse programa.
Acho que muitas vezes para alguns as denominações da teologia funcionam como marcas de etiqueta de roupa. Escolhe-se uma em vez de outra talvez mais pela pressão de um meio e do desejo de aceitação do que por uma real afinidade e convencimento de que a Bíblia verdadeiramente a expõe. E nisso a teologia reformada strictu sensu, para utilizar a mesma especificação usada pelo Rev. Leandro Lima, parece-me a roupa de grife: é alta costura, cosida com capricho nos quase cinco séculos desde a Reforma por formidáveis alfaiates da interpretação bíblica, com cortes e medidas feitas para demonstrar a mais acertada racionalidade e sistematização, tanto quanto esta é possível em questões de fé; quiçá a mais aprovada nos salões dos grandes intelectuais (nas raras [ou não] ocasiões onde um crente é recebido neles) e pela gente culta; elegante em tudo (ainda que quem a use não seja necessariamente tão elegante assim). Mas é realmente um problema quando quem gosta de mais requinte pensa que não há vestes mais simples, menos belas para o intelecto, mas igualmente tecidas com o fio da ortodoxia, e quem sabe talvez mais próprias para se vestir em uma fervorosa vida de devoção e sede evangelística (não estou dizendo que reformados calvinistas professantes do TULIP completo não possam viver assim).
Aproveito para dar um pitaco sobre ordenação feminina: não que eu seja contra ou favor (não me dou o direito de emitir uma opinião final), mas considero uma coisa digna de observação o fato de por algum tempo atrás ter sido uma mulher a assumir o lugar de Zuínglio na catedral de Zurique (no caso Kathi La Roche) e do mesmo modo por algum tempo atrás ter sido uma mulher a chefa da Igreja Reformada na Suíça (no caso Isabelle Graesslé), sendo essa assim a sucessora de Calvino, como vemos no quarto episódio do documentário da BBC A História do Cristianismo, intitulado em português Reforma – O Indivíduo Diante de Deus, o qual acho bem legal. Não sei se a teologia liberal tomou conta do pessoal por lá, mas se não acho super estranho a Igreja Reformada Suíça assumir nesse aspecto mais abertura do que aqui.
Mudando totalmente de assunto, eu sei que tem o programa da Reforma Radical, mas um mano já tinha pedido isso e acho que seria muito legal fazer um programa sobre o Menno Simons. Não que eu seja menonita, mas é que eu fico feliz em saber que para esse reformador aquela desculpa (perdoem-me escrever assim, mas é como eu acho que devíamos ver isso, já que penso que um cristão teria exatamente o mesmo comportamento em qualquer época da história) de que “ele era filho de seu tempo” nem precisa ser usada, já que ele não perseguiu nem mandou matar ninguém e pelo jeito jamais faria isso. Bá, ainda de quebra o cara batizava adultos, sem que fizesse isso defendendo uma regeneração batismal, mas pelo simples “é isso que a Bíblia diz para fazer” (por favor, não quero cutucar ninguém escrevendo assim). Sei lá se dá um programa, mas quando se trata de Reforma sou fã dele e de Tyndale – o resto eu penso duas vezes: pelo menos pelo que se lê nesse livrinho que fala de sua vida e descreve os pontos principais de seu ensino, citando coisas dele: http://www.elcristianismoprimitivo.com/Menno%20Simons%20-%20sua%20vida%20e%20escritos.pdf.
Agradecimentos ao Rev. Leandro Lima por toda a explanação. Abração.
Conheci vcs recentemente e estou fazendo maratona.
Olá, BTcaster’s!
Bibo tenho uma questão pra levantar sobre o assunto dos desenhos representativos de Jesus, lá vai:
Se não pode desenhar Jesus para representa-lo simbolicamente, logo os filmes bíblicos também não podem ?
Como podemos dizer que aprendemos com filmes seculares e não podemos aprender também com filmes que representem Cristo.
É difícil de acreditar que se comparem ídolos com uma imagem representativa simbólica (diáfora) para fins didáticos.