BTCast 046 – Parábolas do Reino

Muito bem moçada, mais um BTCast na área e agora vamos contar boas histórias. Série Parábolas para nossa edificação! Abra sua bíblia em Mc 4 e Mt 13 e junte-se a nós Nesse podcast exploramos algumas parábolas que são denominadas Parábolas do Reino. Entenda a figura da semente nessas histórias, saiba se você é o […]

11 de março de 2013 00:53:37 BTCast Download

Muito bem moçada, mais um BTCast na área e agora vamos contar boas histórias. Série Parábolas para nossa edificação! Abra sua bíblia em Mc 4 e Mt 13 e junte-se a nós

Nesse podcast exploramos algumas parábolas que são denominadas Parábolas do Reino. Entenda a figura da semente nessas histórias, saiba se você é o joio ou trigo e se nós podemos separá-los. Aperte o play e sinta o efeito BTCast!

Arte da capa de Brão Barbosa, no site dele você encontra outros trabalhos bem como o desenvolvimento das capas que ele faz pra gente http://braobarbosa.com

Links comentados no episódio:

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27 thoughts on “BTCast 046 – Parábolas do Reino

  1. Quanto a enquete é isso mesmo, é por ip, quando o ip é dinâmico, ele se renova constantemente, por isso dava para votar mais de uma vez, mas na próxima votem sem estarem logados 😀 Quanto a votar em várias máquinas na mesma rede, nem adianta, vai contar um só, porque é o mesmo ip 😉

    Abraço!

  2. hehehehehe, não tinha problema, poderiam ter começado a série seven na frente, com certeza seria bom do mesmo jeito… agora tentaram até votar mais de uma vez mas mesmo assim não deu hehehehe. Mas o podcast é de vocês, eu pelo menos não ficaria chateado se fizessem a seven na frente (ah, votei na antropos heheh).
    Ouvindo o pod agora, depois comento sobre o tema….. abraço!

  3. Como diz o BIBO “Muito bem! Muito bem!” eu racho de rir, pois nada a ver.

    A menor parábola porém muito ensinadora. Jesus faz ligação indireta quando resume os mandamentos contribui para o crescimento da “sua semente” Outra “pequena semente” que se tornou grande foi o início do ministério de Jesus com os discípulos, hoje aquela “pequena semente” está gigante (igreja).

    Abraço,

  4. Alguém me ensina ai outro método de estancamento porque algodão não dá mais jeito.kkkkkk!!!!meu tipo sanguíneo A+,vou precisar de transfussão!!!!Ainda nem me recuperei do pod Trindade q Já oouvi 4 vezes!e ainda é pouco!!!vou baixar e ouvi..valeu turma do BT!

  5. Ótimo podcast!!!

    Gosto muito de parábolas (analogias) e admiro a inteligência de Jesus em se comunicar desta forma.

    Na parábola do joio e trigo, sempre fiquei pensando que os dois CRESCEM juntos, recebem as mesmas chuvas, recebe a mesma luz do sol e os adubos, tudo igualzinho. Assim, só mesmo o Senhor quando colher é que sabe diferenciar quem é quem, não cabe a nós dizer que este é joio ou aquele não é.

    Valeu galera, os escuto sempre, só preciso me acostumar a vir aqui comentar.

    PS.: Obrigado pela indicação do GraçaCast (Achando Graça), vcs são referências para nós!

    Abraço,

    Franklin Almeida
    http://www.achandograca.com.br

  6. Galera do Bt.sobre Mateus 13.33 tenho um pergunta.Eu tenho um livro que li a muito tempo e logo que vi este pod me veio a memória certo trecho do livro que deixo abaixo,e pergunto:Seria possível tal interpretação de mateus 13.33:
    1. A interpretação errônea da passagem. Um exemplo disso seria a interpretação popular que se faz da Parábola do Fermento, em Mt 13.33, pela qual a “mulher” (a igreja) põe o “fermento” (o evangelho) nas “três medidas de farinha” (o mundo), com o resultado que “ficou tudo levedado” (isto é, que o mundo todo torna-se convertido a Cristo). Com esta interpretação não podemos concordar, pela seguinte razão: o evangelho é coisa boa, mas o “fermento”, como usado nas Escrituras, é alguma coisa má que deve ser evitada. Por exemplo em Êxodo 12.8,15-20, o fermento foi excluído das casas hebréias na noite da Páscoa, como também das ofertas de suave cheiro em todo o Velho Testamento. Em Marcos 8.15-21 e Mt 16.11,12; e Lc 12.1, Cristo refere-se ao fermento como símbolo de falsas doutrinas e hipocrisia dos fariseus, saduceus e Herodianos. Paulo em I Co 5.6,8 emprega o mesmo simbolismo para significar o “fermento da maldade e da malícia”, em contraste com “os asmos da sinceridade e da verdade”. Não é possível que o fermento represente em um caso uma coisa boa e em outro caso uma coisa má. Por conseguinte, a nossa interpretação da parábola do fermento é, que a “mulher” (a falsa religião), introduz, não o Evangelho, mas sim uma doutrina adulterada no meio dos homens. Foi isto mesmo que aconteceu nos séculos posteriores quando a igreja tornou-se o que vemos hoje na Igreja Católica Romana, cheia de invencionices, como a mariolatria, a adoração aos santos, o celibato, a infalibilidade papal, celebração de missa, salvação pelas boas obras, etc. Esse “fermento” penetrou em toda a massa humana exatamente como a parábola predisse. Este é apenas um caso de interpretação errônea, que aparece entre muitos.

    Olson, Nels Lawrence, 1910- 062P OS Plano divino através dos séculos : estudo das dispensações / N. Lawrence Olson. – 6. ed. – Rio de Janeiro : Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1981. 1. Dispensações 2. Escatologia I. Título

    Bem turma,particulamente prefiro a interpretação dado por vcs,pois o texto nos apresenta a palavra semelhate,explicada pelo Alex..Ou seja,comparar o Reino como uma coisa não agradavél como o fermento no texto acima não cabe.
    ótimo Pod!!valeu

  7. E ae pessoal …
    Curti Muito o podcast, escutei hoje fazendo minha caminhada, foi uma experiência muito bacana, mas agora vou ouvir com calma e voltar aos pontos abordados!
    Mais uma vez, parabéns pelo conteúdo, foi muito bom escutá-los nos podcasts semanais! rs!
    Deus os Abençoe e capacite cadas vez mais!
    Abraços.

  8. 1ª Bibo vc fala aos 13:20′ que o Marlon e Brão fazem parte da equipe, mas no menu QUEM FAZ não tem perfil deles, e em todo o site só tem um banner do Brão mas nada do Marlon. Poe um crédito mais destacado deles aí, não esqueça que o conteúdo blog é tão relevante para os ouvintes quanto o conteúdo dos podcasts.

    2º Quem é o Jeremias que vocês falam? É o Joachim Jeremias?

    3º O gato aos 46′ foi genial.

    PS.: O que é que o homenzinho está catando na árvore da capa?

    1. Junior,

      Sim, é do Joachim Jeremias sobre quem falávamos no pod.

      Na árvore são potes de mostarda, desses de lanchonete 🙂

      Ps: Repare que na arte tem um pombo mandando ver num sanduiche, hehe.

  9. Muito bem, muito bem, muito bem! (rsrs)

    Bibo, eu também não sabia da participação do Marlon. O Brão já apareceu no BTLive 001 e, por meio do blog, conheci as obras dele. Mas o Marlon até então era uma incógnita rs, já li alguns comentários dele, contudo fica a sugestão de um BTLero com a participação do Brão e do Marlon apresentando algumas ideias pra gente aí!!

    O conteúdo deste pod foi enriquecedor (da alma)… Fiz algumas anotações e ficou a dúvida: J. Jeremias diz que no texto de Mc 4. 30-34 há, no início, um “dativo” (que o Alex explica como objeto indireto), que segundo o J. Jeremias deve ser interpretado como uma comparação e não uma metáfora. Vocês poderiam exemplificar um pouco mais esta diferença e a utilização do “dativo”?

    Um abraço!

    1. Primeiro temos que entender a diferença entre nominativo, acusativo e dativo.
      Exemplos:
      Eu sou o caminho (Jo 14.6). Eu é pronome (sujeito da frase). O caminho é nominativo.
      Que o próprio Deus, nosso Pai, e nosso Senhor Jesus preparem o nosso caminho até vocês. (1Ts 3.11). Caminho é acusativo (objeto direto). Indica o que deve ser preparado.
      lhes contou como, no caminho, Saulo vira o Senhor, (At 9.27). O caminho aqui é dativo. Objeto indireto.
      Em grego caso indica função, logo se na primeira frase caminho fosse dativo, então Jesus não seria O caminho, mas estaria num caminho.
      Nas parábolas em questão o dativo se encontra na construção da comparação, o Reino de Deus é como…
      Em Mt 13.33 e 47 o grão e a rede estão no dativo. Então a tradução seria acontece com o reino de Deus assim como acontece com a rede. E não como tradicionalmente proposta: O reino de Deus É como um grão/rede. A intencionalidade do dativo é comparar o modo/processo, não fazer uma identificação (metafórica) entre duas coisas (como p. ex. Jesus é o caminho).
      Abraços
      Alex.

  10. Pessoal vocês SEMPRE me surpreendem com a qualidade do material! Parabéns por mais uma vez me ensinarem a olhar o texto com contexto! digo isso em relação a parábola do joio ser para a igreja ou para o reino!

    Só Não entendi uma coisa, vocês irão responder com mais frequência via e-mail ou comentários aqui no blog?

    Abraços e PARABÉNS!

    1. Felipe, dúvidas é legal colocar por aqui mesmo, assim a gente, quando tem tempo, responde e abençoa mais pessoas. Quando dermos uma mancada, pode deixar por aqui, mas não leremos no concílios e guilhotinas.

  11. Sim, o que mais gostei foram os trechos dos desenhos bíblicos sobre as parábolas do Novo Testamento do Richard Rich!!! Vlw BT CAST por terem relembrado minha infância: aquele cara que narrou Jesus me fez sempre pensar que era a voz de Cristo de fato RSRSRS 🙂 Quando criança rsrss . God bless you guys …

  12. Fala povo bonito.

    Estou gostando muito dos episódios, galera. Sabem (ou não) que já to aqui há um tempo, mas infelizmente não tenho comentado muito porque quando escuto um episódio (no meu quarto) estou sem acesso a internet, e geralmente é antes de dormir. Ai sempre esqueço. Mas agora to me propondo a escrever enquanto ouço e depois comentar.
    Certamente eu teria que escutar (como ainda pretendo) os últimos episódios para falar sobre eles por aqui. Então vou falar desse mesmo:

    Nunca parei muito para refletir ao fundo o significado das parábolas. Isso é, a maioria delas para nós é clara, hoje, embora me parece que o propósito delas era não ser clara na época em que foram ditas por Cristo. Sempre pegamos uma mensagem que é transmitida, mas também sinto que na maioria das vezes estou perdendo algo por não estudá-la melhor. Que bom que vocês fizeram esse episódio, pois pude entender um pouco mais, mas mais importante: pude me tocar que há coisas que devem ser lidas, re-lidas e estudadas para entender mais a fundo sua essência. Claro, há limitações nas parábolas. Se for pra levarmos tudo no "literal" ou seguir sempre com a mesma linha da parábola, iria aparecer muitas outras teologias malucas por ai. Pra falar a verdade, acho até que já deve existir pessoas que vão além.

    É isso pessoal, muito obrigado pela dedicação de todos e pelo esforço que têm para edificar-nos.
    Tamo junto, abraços. Fiquem em Deus (:

    Fala povo bonito.

    Estou gostando muito dos episódios, galera. Sabem (ou não) que já to aqui há um tempo, mas infelizmente não tenho comentado muito porque quando escuto um episódio (no meu quarto) estou sem acesso a internet, e geralmente é antes de dormir. Ai sempre esqueço. Mas agora to me propondo a escrever enquanto ouço e depois comentar.
    Certamente eu teria que escutar (como ainda pretendo) os últimos episódios para falar sobre eles por aqui. Então vou falar desse mesmo:

    Nunca parei muito para refletir ao fundo o significado das parábolas. Isso é, a maioria delas para nós é clara, hoje, embora me parece que o propósito delas era não ser clara na época em que foram ditas por Cristo. Sempre pegamos uma mensagem que é transmitida, mas também sinto que na maioria das vezes estou perdendo algo por não estudá-la melhor. Que bom que vocês fizeram esse episódio, pois pude entender um pouco mais, mas mais importante: pude me tocar que há coisas que devem ser lidas, re-lidas e estudadas para entender mais a fundo sua essência. Claro, há limitações nas parábolas. Se for pra levarmos tudo no "literal" ou seguir sempre com a mesma linha da parábola, iria aparecer muitas outras teologias malucas por ai. Pra falar a verdade, acho até que já deve existir pessoas que vão além.

    É isso pessoal, muito obrigado pela dedicação de todos e pelo esforço que têm para edificar-nos.
    Tamo junto, abraços. Fiquem em Deus (:

    Ah, me digam: vocês preferem comentários aqui, pelo irmãos.com ou em ambos? Mas já digo, se for em ambos vou copiar o mesmo comentário, hahaha.

  13. Fala povo bonito.

    Estou gostando muito dos episódios, galera. Sabem (ou não) que já to aqui há um tempo, mas infelizmente não tenho comentado muito porque quando escuto um episódio (no meu quarto) estou sem acesso a internet, e geralmente é antes de dormir. Ai sempre esqueço. Mas agora to me propondo a escrever enquanto ouço e depois comentar.
    Certamente eu teria que escutar (como ainda pretendo) os últimos episódios para falar sobre eles por aqui. Então vou falar desse mesmo:

    Nunca parei muito para refletir ao fundo o significado das parábolas. Isso é, a maioria delas para nós é clara, hoje, embora me parece que o propósito delas era não ser clara na época em que foram ditas por Cristo. Sempre pegamos uma mensagem que é transmitida, mas também sinto que na maioria das vezes estou perdendo algo por não estudá-la melhor. Que bom que vocês fizeram esse episódio, pois pude entender um pouco mais, mas mais importante: pude me tocar que há coisas que devem ser lidas, re-lidas e estudadas para entender mais a fundo sua essência. Claro, há limitações nas parábolas. Se for pra levarmos tudo no "literal" ou seguir sempre com a mesma linha da parábola, iria aparecer muitas outras teologias malucas por ai. Pra falar a verdade, acho até que já deve existir pessoas que vão além.

    É isso pessoal, muito obrigado pela dedicação de todos e pelo esforço que têm para edificar-nos.
    Tamo junto, abraços. Fiquem em Deus (:

    Ah, me digam: vocês preferem comentários aqui, pelo irmãos.com ou em ambos? Mas já digo, se for em ambos vou copiar o mesmo comentário, hahaha.

  14. Muito legal os podcasts. Ou vi uns 3, jah.
    conheci ontem o site, depois de ouvir um podcast do irmaos.com.
    Também sou formado em filosofia e gostei muito dos temas.
    Também gostei de não ter que ouvir “olá, pessoas” no começo de cada podcast. hehe
    ABraços!

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