BTCast 151 – Cristianismo e Moral

Muito bem (3x), BTCast 151 no ar! Alex e Milho se reúnem para falar sobre Moralidade Cristã. Relaxe, sente-se, e prepare-se para a hemorragia nasal! Neste episódio, entenda a relação entre a moralidade cristã e a fé cristã. O que acontece quando moral e fé se desconectam? Faça um tour pelo cenário teológico e filosófico da Alemanha […]

10 de maio de 2016 01:03:09 BTCast Download

Muito bem (3x), BTCast 151 no ar! Alex e Milho se reúnem para falar sobre Moralidade Cristã. Relaxe, sente-se, e prepare-se para a hemorragia nasal!

Neste episódio, entenda a relação entre a moralidade cristã e a fé cristã. O que acontece quando moral e fé se desconectam? Faça um tour pelo cenário teológico e filosófico da Alemanha desde Lutero até Nietzsche.

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17 thoughts on “BTCast 151 – Cristianismo e Moral

  1. Parabéns pelo episódio! Vocês trouxeram para nós uma ótima reflexão. Eu só discordo do Milho em relação ao Nietzsche. Não sou especialista no assunto, mas pelo o que eu conheço… a crítica do “bigodudo” ao cristianismo e, especificamente, à sua moralidade, vai além da hipocrisia que ele observava nos cristãos de seu tempo. Nietzsche considera a moral cristã uma moralidade de escravos, nascida do ressentimento do setor menos empoderado da sociedade em contraposição à moralidade aristocrática. No livro Genealogia da Moral, ele demonstra como o cristianismo – um movimento onde a grande maioria dos seguidores era das classes subalternas – subverteu o sentido das palavras “bom” e “mau”, num processo iniciado lá trás. Nietzsche rejeita a moral cristã em si. Ele é totalmente averso às ideias cristãs de humildade e auto-sacrifício. Salvo engano, é em “Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral” que ele repudia a imagem cristã de Deus morrendo na cruz, em Cristo. Para ele isso é totalmente anti-natural.

    Abraço amigos!

  2. Muito bem!

    Estou passando só pra registrar que estou fazendo a maratona… e não ouvi esse episódio ainda… Enquanto escrevo, ouço o pod 086, sobre apóstolos (e não gosto de pular episódios). Gostando bastante…
    Conheci vcs há uns 5 anos atrás, via Irmãos. Com mas parei de ouvir sei lá o por que…
    Retomei há alguns meses (ouvindo desde o início), só não vou mais rápido porque a maratona inclui Irmãos.Com, No Barquinho, Missão na Íntegra, Achando Graça, Cabracast, Crentassos… Nesse momento tem +- 400 episódios não ouvidos no meu celular hehehe (sd card 32Gb lotado)

    Continuem esse trabalho porque é bem bacana e me incentiva a um culto racional a Deus.
    Deus abençoe!

    Renata Kulczar
    (arminiana?)
    Cabreúva/SP

  3. Senhores, ah senhores… …é muita treta. rs

    1 – Me parece que Tomás hierarquiza o seu sistema partindo de três fontes de verdade, nesta ordem: 1º as Escrituras, 2º os Pais da Igreja e 3º Aristóteles, de modo que ele não faz muita cerimônia para condicionar a filosofia do estagirita à Revelação.

    2 – Olha, vamos e convenhamos o plano de Kant era bom, vai? Já pensou se conseguíssemos evangelizar no nível abstrato que ele propôs? Fica a lição de que as consequências podem ser trágicas. Por outro lado, acho que a porrada que ele dá na metafísica é irreversível e o enfoque que ele dá na epistemologia é digno de estudo.

    3 – Às vezes me pego avesso a um cristianismo moralizante e bate uma culpa. rs.
    Às vezes leio Nietzsche e acho que sua filosofia é kantiana no sentido de ser um cristianismo disfarçado (de anticristão), como se fosse a antítese que faltava para que cada um possa fazer sua síntese.

    Enfim, mais uma vez obrigado. Abraço a todos.

    1. Isso pra não falar dos naturalistas, neoaristotélicos e contratualistas kantianos que voltam à metafisica (negando como se fosse o próprio diabo, é claro) para buscar diversas fundamentações “universalmente válidas” (olha a metafísica aí gente!) de moral. É papo pede continuidade…

  4. Fala galera, excelente papo! Neste episódio apenas o lado mais “garboso” do BiboTalk, a parte de “cima”..haha.. Apenas os dois representantes internacionais do podcast, mantendo a alta qualidade característica do BiboTalk.
    É comum ver-mos essa tendência moralizante do cristianismo na prática de vida dos membros da comunidade da fé, e até nas falas de púlpitos. As vezes até chega-se a conclusão “teórica” que o cristianismo não é imposição da sua moral ao mundo, mas a prática quase sempre contradiz a teoria. Assim, esse tema é de suma importância para as comunidades, e deve ser trabalhado, exposto, com embasamento e sensibilidade. Apenas assim nos aproximaremos da lógica cristã, que vocês muito bem explanaram: a moral cristã não é para ser imposta ao mundo que não crê, mas vivida por aqueles que crêem e foram transformados.

    Muito obrigado Alex e Milho!

    Abraços!

    1. Obrigado pelas palavras Natanael,

      O que fizemos com análise filosófica, histórica e conceitual precisa ser narrado às igrejas. E o melhor modo de narrar é renarrar o evangelho na pregação. Expor o ensino bíblico em profundidade, sem medo de tocar nas feridas, é fundamental. Ainda mais com a crise política (e moral) que vivemos.
      abraços

  5. Fantástico! Ainda estou no meio da maratona, mas esse é, agora, o meu BTCast preferido. Nesta mesma semana participei de um grupo de estudos na faculdade e tratamos exatamente sobre a definição de Aufklarung em Kant. O Podcast acabou sendo muito relevante pra mim. Confesso que me trouxe uma grande luz para algumas questões que acabaram ficando na minha cabeça e agora tenho um direcionamento legal pra me aprofundar.

    Ah! só mais uma coisa. Gosto muito quando o Alex participa, mas nesse episódio foi provado que o Bibo é indispensável, ainda que não fale coisa alguma durante o programa, porque com aquele “Muito bem (3x)” do Alex, eu quase entrei em depressão! Hahahaha!

    Deus os abençoe, capacitando-os a ter uma vida reta fundamentada em uma fé viva.

    Um grande abraço.

  6. Só um problema com este episódio. FICOU MUITO CURTO! Pelo amor de Deus, Alex e Milho, façam uma parte 2. Senti como se tivesse acabado no meio….assunto sensacional, com alguém que entende (não que entenda tudo, mas o suficiente pra debater em alto nível).
    PS: e eu que achava que o imperativo categórico kantiano era algo meio cristão, mas percebi o “problema” ali. Sangue escorrendo do meu nariz…..kkkkkkkkkk….Abraços, Deus abençoe vocês e o ministério de vocês!

    1. Obrigado mano! Também sinto que o papo pode continuar e tem muito pra ser explorado nessa área, digamos, mais filosófica da reflexão teológica.
      Sobre Kant, é inegável a proximidade do imperativo categórico à regra de ouro. Porém em Kant ela aparece na sua formulação negativa, um princípio de não agir mal, enquanto em Mateus ela aparece na formulação positiva, um princípio de agir com o bem. Essa diferença não é só semântica, mas fundamental!
      Abraços

    2. Verdade, parece que olharam para o relógio, viram que deu 50 minutos e pensaram “temos que acabar logo esse assunto”.

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