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Muito bem (3x) começa o primeiro #BTCast do ano. Bibo e Milho recebem novamente Maurício Zágari para falarem de Perdão!
Nesse podcast descubra o que fazer para aceitar o perdão de Deus, interprete corretamente os textos bíblicos, encontre a paz e deixe a culpa de lado.
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Aprendiz de teólogo se apresentado.kkkkkk
O Zágari é fantástico! O livro dele foi um divisor de águas pra mim.
Sabe aquele podcast que depois de ouvir você passa a amar mais a Deus? Pois é, muito edificante mesmo
Acabei de ouvir e axéi muito bom para início de dá temporada 2016. Abraço
Acabei de ler aquele manifesto sobre o debate entre calvinistas e arminianos que foi postado por alguns pastores e esse btcast caiu como uma luva. Uma lição a ser seguida.
M a r a v i l h o s o ! ! ! 🙂
Parabéns! Excelente episódio, tomara que venham muitos mais nesse ano com igual riqueza de conteúdo.
O homem peca porque é pecador? Ou é pecador porque peca?
“Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei.” I João 3:4
Creio que este seja um dos temas mais incompreendidos da teologia: o pecado, suas consequências e o seu remédio. Numa leitura apressada de textos bíblicos que aparentemente conceituam o pecado, pode parecer que pecado é simplesmente a “transgressão da Lei”. I João 3:4, segunda parte, é frequentemente usado para corroborar esta ideia. Porém o próprio texto supra, em sua primeira parte, revela que estamos diante de algo muito mais complexo.
I João 3:4, primeira parte: “todo aquele que pratica pecado (hamartia), também transgride a lei (anomia)”. O termo “também” (kai) é fundamental: é uma conjunção que subordina a transgressão da lei ao pecado. Logo, me parece que João usa uma cadeia lógica sucessória, a qual revela que um dos atos necessários daquele que comete pecado é transgredir a lei de Deus. Se este raciocínio estiver correto, a transgressão da lei é uma consequência lógica e necessária do pecado.
Isso faz surgir duas figuras distintas: o pecado-condição e o pecado-ato. O homem está em condição pecaminosa; isso faz com que cometa atos pecaminosos.
Esta interpretação faz coro com outros textos: Ef. 2:1; Rm 3:10-12 e 23, e outros. Um texto especial sobre este assunto é Isaías 59:1-2: “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para que não possa ouvir; mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus.”
Separação. Talvez em português, esta seja a palavra-chave do problema. Aquele que está separado da santidade de Deus (todos nós) comete atos pecaminosos. O homem peca porque é pecador, e não o contrário. O pecado que é resolvido na Cruz é a condição de separação entre Deus o o homem. Cristo é o propositor, o mediador, e o sacrifício da reconciliação, a não-separação entre Deus e o homem. Nele, somos reconciliados, perdoados dos atos pecaminosos e condicionados a uma vida de santidade. Porém, toda vez que nos separamos novamente da divindade, cometemos atos pecaminosos. A boa notícia é que o perdão e a reconciliação estão sempre disponíveis, sempre pela mediação de Cristo.
Esta mediação é tão eficaz que resolve até a última a mais grave consequência do pecado, a morte, porque “o salário do pecado é a morte”. Lógico: o pecado (condição) separa a criatura da fonte de vida (natural e espiritual) que é o Criador. Na reconciliação, os ramos são religados na videira, podendo reviver e produzir bons frutos.
Louvado seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que em sua infinita misericórdia, proveu os meios necessários e suficientes para a plena restauração do homem à Sua imagem e semelhança, a libertação do pecado e a vitória sobre a morte.
Willian Wheeler Erthal
show de bola, enriquece a discussão!
Fala galera Btcaster’s, graça e paz! Fantástico esse cast! Começaram o ano “com o pé direito”! aprendi muito! parabéns galera!!!
Olá meus amigos!
Eis-me aqui, desta vez, sem enviar textão por e-mail, mas sim partilhando aqui com todos os audio espectadores (palavra bonita) do Bibotalk. Permitam-e comentar algumas coisas referente à posição católica (como sou católico) sobre três assuntos abordados de forma rápida por vocês: A diversidade de pecados, c confissão e também sobre os sete pecados capitais.
A Diversidade dos pecados
A Igreja Católica diz em seu Catecismo, no parágrafo 1854 que “Os pecados devem ser julgados segundo a sua gravidade. A distinção entre pecado mortal e pecado venial, já perceptível na Escritura (“Existe pecado que leva à morte” – 1 João 5,16b e “Toda iniquidade é pecado, mas há um pecado que não conduz à morte” – 1 João 5, 17), impôs-se na Tradição da Igreja. A experiência dos homens corrobora-a.”
Continua…
1857. Para que um pecado seja mortal, requerem-se, em simultâneo, três condições: «É pecado mortal o que tem por objecto uma matéria grave, e é cometido com plena consciência e de propósito deliberado.
1858. A matéria grave é precisada pelos dez Mandamentos, segundo a resposta que Jesus deu ao jovem rico: «Não mates, não cometas adultério, não furtes, não levantes falsos testemunhos, não cometas fraudes, honra pai e mãe» (Mc 10, 18). A gravidade dos pecados é maior ou menor: um homicídio é mais grave que um roubo. A qualidade das pessoas lesadas também entra em linha de conta: a violência cometida contra pessoas de família é, por sua natureza, mais grave que a exercida contra estranhos.
1862. Comete-se um pecado venial quando, em matéria leve, não se observa a medida prescrita pela lei moral ou quando, em matéria grave, se desobedece à lei moral, mas sem pleno conhecimento ou sem total consentimento.
_________________
Confissão
Embora eu entenda perfeitamente que a confissão que vocês abordaram no programa não é a confissão auricular, gostaria de contribuir um pouco, explanando as razões pelas quais a Igreja Católica manteve esta prática.
A penitência (confissão) é “um Sacramento da Nova Lei, instituída por Cristo, em que é outorgado o perdão dos pecados cometidos após o Batismo, através da absolvição concedida pelo sacerdote àqueles que com verdadeiro arrependimento confessam seus pecados e prometem oferecer a satisfação pelos mesmos. É chamado ‘Sacramento’ e não uma simples função ou cerimônia, pois é um sinal interno instituído por Cristo para transmitir graça à alma. Como sinal externo, compreende as ações do penitente ao se apresentar ao sacerdote e acusar os seus pecados, além das ações do sacerdote ao pronunciar a absolvição e impor a satisfação”[1]. (Enciclopédia Católica.)
O poder que a Igreja tem para conceder em nome de Deus o perdão dos pecados provém do mesmo Cristo que conferiu esse poder a seus apóstolos:
“Disse-lhes outra vez: A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós. Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (João 20, 21-23).
Também disse Jesus a Pedro:
“Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mateus 16, 19).
E aos apóstolos:
“Em verdade vos digo: tudo o que ligardes sobre a terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra será também desligado no céu” (Mateus 18, 18).
O Evangelho de Mateus narra como aqueles que procuravam João Batista para ser batizados lhe confessavam os seus pecados: “Então vieram até ele Jerusalém, toda a Judéia e toda a região vizinha ao Jordão. E eram batizados por ele no rio Jordão, confessando os pecados.” (Mt 3, 6)
O mesmo se afirma daqueles que, ao converterem-se, acudiam aos Apóstolos: “Muitos dos que haviam abraçado a fé começara a confessar e a declarar suas práticas” (Atos 19, 18)
Há evidência também de que o pecador não apenas devia confessar o seu pecado a Deus, mas também à Igreja: “Confessai pois, uns aos outros, vossos pecados e orai uns pelos outros, para que sejais curados.” (Tiago 5, 16)
Mesmo que não vejamos nestes textos uma confissão auricular tal como a conhecemos hoje, podemos constatar dois fatos chaves: Cristo concedeu aos Apóstolos a faculdade de perdoar pecados e o pecador não se limitava à confissão interior. Como poderiam os Apóstolos perdoar pecados secretos a menos que os fiéis os confessassem?
A realidade sacramental da Igreja é precedida na história por seu modelo profético: a Lei Mosaica. Nela vemos (Levítico, capítulos 4 e 5) que Deus exigia um sacrifício cerimonial pelos pecados ofendidos. O sacrifício se realizava no Tabernáculo (posteriormente no Templo) e diante dos sacerdotes, o que em si era uma admissão pública do pecado. O exercício destas cerimônias não apenas era público, como também ensinava ao povo a inevitável conseqüência do pecado: a morte. O animal que era sacrificado morria em lugar do pecador. O modo de execução desses sacrifícios era inevitavelmente um equivalente ao Sacramento da Reconciliação, em que tanto o sacerdote quanto o fiel tinham [e têm] uma participação claramente definida.
Históricamente é possível encontrar escritos e testemunhos dos primeiros séculos falando sobre a confissão auricular:
Orígenes (185-254) afirma que após o batismo há meios para se obter o perdão dos pecados cometidos, entre eles, enumera a penitência:
“Além destas três, há ainda uma sétima [razão], embora dura e trabalhosa: a remissão dos pecados através da penitência, quando o pecador lava seu travesseiro com lágrimas, quando suas lágrimas são seu sustento dia e noite, quando não pára de declarar seu pecado ao sacerdote do Senhor, nem deixa de buscar o remédio, à maneira de quem diz: ‘Diante do Senhor acusarei a mim mesmo quanto as minhas iniqüidade e Tu perdoarás a deslealdade do meu coração” [Citado em inglés por “The Faith of the Early Fathers”, Vol. 1, pág. 207. William A. Jurgens. Publ. Liturgical Press, 1970. Collegeville, Minnesota. Homilias sobre os Salmos 2,4.]
Tertuliano (220) Embora posteriormente tenha caído na heresia do montanismo, escreveu sobre a primitiva pratica da confissão na igreja:
“Evitam este dever como uma revelação pública de suas pessoas ou que o diferem de um dia para outro (…) Por acaso é melhor ser condenado em segredo do que perdoado em público?” [De Paenitentia 7]
Cipriano (258) também deixa um claro testemunho do dever de confessar o pecado enquanto houver tempo e enquanto esta confissão puder ser recebida pela Igreja:
“Vos exorto, irmãos caríssimos, que cada um de vós confesse o seu pecado, enquanto o pecador viver ainda neste mundo, ou seja, enquanto sua confissão puder ser aceita, enquanto a satisfação e o perdão outorgado pelos sacerdores puderem ser agradáveis a Deus”. [De Lapsi 28; Epistolae 16,2]
Estas evidências demonstram que a Igreja Católica sempre teve plena consciência de ter recebido de Cristo a faculdade de perdoar os pecados e considerou este dom como parte do Depósito da Fé. Surpreendentemente, tanto os padres do Oriente quanto os do Ocidente interpretaram as palavras de Cristo tal como fazem os católicos mais de vinte séculos depois.
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Sete Pecados Capitais
Achei um pouco chato quando nosso nobre convidado falou que os 7 pecados capitais foi uma simples invenção de Gregório, como se fosse um simples estalo, um insight, sem qualquer raciocínio teológico ou estudo relacionado com as escrituras ou a fé da Igreja.
A raíz teológica dos pecados capitais está ligada à doutrina bíblica da tríplice concupiscência, referida na primeira Carta de São João 2, 16-17: a Concupiscência da Carne, a Concupiscência dos Olhos e a Soberba. Da Concupiscência da Carne nascem a gula, a luxúria e a preguiça; A Concupiscência dos Olhos identifica-se com a avareza; E da Soberba nascem o orgulho, a inveja e a ira.
A luta contra os setes pecados capitais sempre ocupou um lugar importante na espiritualidade cristã. João Cassiano já tratava deles e os descrevia como sendo oito – separando o orgulho da vanglória. O Papa Gregório Magno em seu magistério, dá segmento à doutrina classificando-os como sete e conecta todos ao orgulho, algo que Santo Tomás de Aquino também dá sequência mais tarde.
Os pecados capitais são como apetites desordenados, dos quais, como uma fonte, promanam outros infinitos pecados. Chamam-se capitais, não tanto por sua gravidade, mas pelo número e variedade de pecados que deles nascem.
O Catecismo da Igreja Católica fala sobre os pecados capitais no parágrafo 1877:
“Os vícios podem classificar-se segundo as virtudes a que se opõem, ou relacionando-os com os pecados capitais que a experiência cristã distinguiu, na sequência de São João Cassiano e São Gregório Magno. Chamam-se capitais, porque são geradores doutros pecados e doutros vícios. (…)”
Abaixo algumas passagens bíblicas sobre tais pecados – algumas provavelmente mencionadas na série Se7en, do BTCast.
Gula: Filipenses 3,19; Isaías 5,11.
Luxúria: 2Pedro 2,13; Levítico 18, 20.22; Êxodo 20,17; Mateus 5,27; 1Coríntios 6,15 e Gênesis 38,9-10.
Preguiça: Eclesiástico 33,28-29; Provérbios 24,30-31; Ezequiel 16,49; Mateus 20,6.
Avareza: Mateus 6,24; 1Timóteo 6,10; Marcos 10,21-22 e João 12,5-6.
Orgulho: Eclesiastes 10,15; Romanos 3,27; Gálatas 6,4; Mateus 18,3.
Inveja: Sabedoria 2,24; Gênesis 4,1-16; 37,4; Mateus 20,1- 16; 1Samuel 18,6-16.
Ira: Mateus 5,22; 23,27.
A Igreja Católica também ensina sobre Sete Virtudes Capitais, que – Segundo o Wikipedia (não encontrei outras fontes confiáveis ‘rs) – são derivadas do poema épico Psychomachia, escrito por Prudêncio. Uma doutrina que tem como objetivo combater, obviamente, os Sete Pecados. São elas:
Temperança — opõe gula.
Castidade — opõe luxúria.
Diligência — opõe preguiça.
Caridade — opõe avareza.
Humildade — opõe orgulho.
Bondade — opõe inveja.
Paciência — opõe ira.
Parece-me, salvo engano, que Santo Tomás de Aquino também mencionou sobre a razão de serem 7, mas não consegui encontrar a citação para escrever aqui. Caso encontre-a publico outro comment.
O mais importante: me perdoem pelo texto grande 😉
Abraço a todos.
Muito bom cara, falta aqui um botão “like”!
???????????
Enok, tem a cetinha pra cima, é como like hehe
??????
Valeu mano, show de bola esse adendo!
tenho acompanhado os pod cast esse ficou show de bola ………………porém gostaria deixa um desabafo odeio quando BIBO fala em seus comentários que ele não sabe qual sua definição (pentecostal, tradicional , etc…) queria expor algo 100 pejorativas .Bibo MOVIMENTO PENTECOSTAL ele é carente em alguns aspectos principalmente quando tratamos o assunto referencial teológico vcs fazem esse trabalho maravilhoso que se tornou para muitos pentecostais que gostam de uma boa teologia um norte,só que tem programas onde vc diz que não sabe mais o que é e essas frases pra quem é pentecostal e te ouve admira seu trabalho e sua preocupação acaba se afastando de vc porque quero ou não vc não assume ou defende uma nação que necessita de exemplos de pratica de boa teologia que somos nós .Hoje eu do preferencia ao BT cast e não aos irmãos .com devido a representação pentecostal que eu tenho q esta ligada em vc e na Gloria hefzibá amei o episodio “aqueles que não ouvem” onde a gloria ela defende sua causa com unhas e dentes e são essas coisas q devem ser defendidas e o movimento pentecostal precisa de representação então amado ajude a teologia pentecostal por que ela precisa de homens que defenda a boa teologia ainda que vc seja amilenista kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mano, não sei nem se o Bibo vai te responder, mas… não dá pra querer obrigar uma pessoa a assumir uma posição para que nós nos sintamos representados! Aliás, não há maior representatividade do que sermos membros de uma mesma família, ou melhor, de um mesmo corpo… em Cristo. E isso deveria ser o suficiente. Te falo isso de coração aberto, beleza?
Desconfio que o Bibo ficou meio “balançado” (me falta palavra melhor) após a perseguição que ele sofreu no meio pentecostal. E, fora isso, tem tanta coisa, tanta vertente, tanta linha de raciocínio, tanta classificação, que às vezes é mesmo difícil assumir completamente quais os rótulos que nós aceitamos carregar. Eu, particularmente, aceito ser chamado de pentecostal, mas não faço a mínima questão de carregar qualquer rótulo que seja, exceto o de servo de Cristo. E infelizmente parece que os nossos rótulos servem muito mais para nos dividir do que para outra coisa. Veja a briga dos calvinistas e arminianos, só de exemplo.
Abraço!
bom primeiro paz do Senhor …….
Respondendo a seu comentário se vc ler deixei bem claro que o desabafo não é nada pejorativo e muito menos uma oportunidade para oprimi-lo e sim uma tentativa de evita um sentimento de frustração pelo lado pentecostal em relação a ele (certo) .Outro ponto jamais quis ou quero trazer qualquer tipo de briga entre pentecostais e tradicionais tenho maturidade suficiente pra entende que opinião não pode gera descomunhão ,por isso venho com toda a humildade dizer a você o seguinte não quis ,e não quero que ninguém assuma rotulo por ser pentecostal X tradicional QUIS DIZER que muitas vezes quando a pessoa ela não se define acaba frustrando outras pessoas que o admiram só isso .
Beleza, irmão. Tudo esclarecido. Só acho que ainda vai demorar um pouco pra ele definir certas coisas que realmente são complicadas. Vamos deixá-lo à vontade.
Já ouviu os episódios mais antigos? Lá ele se definia claramente como pentecostal.
sim INCLUSIVE # NB !!! por isso desabafei…….
E ae…demorei pra responder porque estou bem ocupado com o mestrado. Desculpe mano por não me definir tão bem. Pra fecharmos então: NÃO SOU MAIS PENTECOSTAL!
mas continuo crendo na atualidade dos dons.
sobre a perseguição, de bouas, eu não aguentava mais a liturgia pentecostal antes mesmo de ser demitido. Estava numa fase em que ia pra igreja pra ser visto pelo pastor e dizer: olha, eu to vindo nos cultos heim. Não me simpatizo mais com o jeito pentecostal de ser. Mas que fique claro. Estou falando da experiência que tive aqui, não posso generalizar.
tranquilo !!!! como sou ouvinte do seu programa é tenho divulgado esse trabalho na minha igreja e no curso de teologia os alunos e amigos sempre perguntam e o BIBO é pentecostal/tradicional/reformado pentecostal/ kardencista rrrrrsss……sabe como é dependendo da confissão as pessoas infelizmente criam uma certa barreira ou fazem um pré julgamento não tem jeito e por esse motivo deixei o comentário acima pra eu pudesse ter uma resposta quando me perguntassem a respeito do assunto ,quero deixa claro que momento algum quis atacar ou oprimi-lo .Certo da resposta desde já agradeço a compreensão divergência de opinião não deve gera divisão que Deus continue abençoando seu trabalho valeu ……….
#Perdão
Imagine se o perdão de Deus, fosse como nós
muitas vezes perdoados…
Ele nos diria:
– Eu te perdôo, mas não quero mais a sua presença perto de mim…
Isso já não seria o Inferno?
Caraca, que podcast pra la de bom, rasgando as vestes e jogando cinzas
Parabéns por nos proporcionar mais um excelente podcast
Deus lhes abençoem
Abraços
Muito edificante. Fiquei surpreso porque se falou muito mais sobre o perdão a si próprio. Sinceramente não sei se é mais difícil perdoar aos outros ou a si mesmo.
Bom dia.
Não consigo fazer o download para o pc, clico mas não dá certo
Clique com o botão direito e depois na opção salvar como
Parabéns! Simplesmente a melhor conversa sobre o perdão que eu já ouvi!
Obrigado equipe Bibotalk por nos proporcionar essa edificação.
Muito bom mesmo!! Vou comprar o livro do Zággari. Mas o do sofrimento…rsrsrs um pouco atrasado, mas vou por partes. Ele fala muito bem sobre esses temas.