BTCast 108 – Ciências da Religião em Romance

Muito bem (3x), mais um #BTcast no ar! Desta vez, Alex recebe PJ Pereira, autor do livro “Deuses de Dois Mundos”, além de Talita Ribeiro, para juntos conversarem sobre religiões brasileiras de matriz africana e o respeito ao lidar com elas. Neste episódio, conheça como Ciências da Religião e Fantasia podem estar unidos, o que […]

30 de junho de 2015 01:21:03 BTCast Download

Muito bem (3x), mais um #BTcast no ar! Desta vez, Alex recebe PJ Pereira, autor do livro “Deuses de Dois Mundos”, além de Talita Ribeiro, para juntos conversarem sobre religiões brasileiras de matriz africana e o respeito ao lidar com elas.

Neste episódio, conheça como Ciências da Religião e Fantasia podem estar unidos, o que há de interessante na mitologia africana, e seja impactado!

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48 thoughts on “BTCast 108 – Ciências da Religião em Romance

  1. Muito bom o assunto abordado!
    Eu já fui participante do kardecismo e da umbanda, e com certeza nós evengélicos protestantes (“nóis que é crente”rsrs) temos um certo medo ao entrar neste tema, além de todo o “tabu gospel” sobre essas religiões. E para começar a quebrar isso é necessário conhecê-las, e este cast nos proporciona isso.
    Continuem com este excelente trabalho!!!

    1. Quando gravei pensamos em publicar como BTLero, mais tarde resolvemos mudar, aí o Mac teve que tirar do audio as vezes que eu falei BTLero hehehe
      A diferença do audio foi pq eu gravei a introdução do papo na cozinha de casa (amadorismo puro da minha parte… sorry)

  2. Galera paz!!! Que podcast SENSACIONAL! Muito bom mesmo! Tirou-me algumas “vendas”. Ficou muito legal porque com o assutno conseguiu desmitifcar alguns erros que adotava como verdade.
    Parabens!!!!!

  3. Não se esqueçam de que além das mitologias citadas, há a presente nos textos que compõem a bíblia também. Com seres mágicos, gigantes, cobras falantes etc.

  4. Caramba demais esse btcast um tapa no preconceito, esse me lembrou o graçacast q o Bibo participou axé pra quem é de axé. Bem isso já me satisfaz um pouco porquê tem haver com a cultura outra curiosidade sobre o uso de capoeira q é até comum ministérios no Brasil Porquê já foi uma evolução mas foi pequena. E vocês falaram em comida também me lembra do preconceito que alguns cristãos tem , contra o acarajé e outras comidas africanas. E como diz O Cristiano Machado:bjo Pastor Lucinho

  5. Gente, legal esse papo.

    A primeira vez que ouvi um podcast sobre religiões de matrizes afircana foi por sugestão do Milho, que indicou um episódio chamado Axé pra quem é de Axé do Achando Graça.

    É extemamente importante conhcer este aspecto tão enraizado em nossa cultura, de forma respeitosa e sem preconceitos.

    Certos radicalismos criados no meio dito “evangélico” acabam mais por afastar estas pessoas do que aproximá-las de Cristo.

    A leitura de livros que nos mostram um pouco da mitilogia africana é bastante interessante.Precisamos conhecer como pensam e como entedem o mundo as pessoas que seguem outras religiões. O exemplo de Paulo ao falar em Atenas sobre o altar Ao Deus Desconhecido, foi a chave para introdução de sua pregação.

    Mas creio que sempre cabe algum resguardo. O Cristão ao pesquisar religiões deve ter maturidade espiritual, para não acabar se confundindo.

    Pode acontecer.

    Até com ficcção, alguns cristãos se confundem como ouvimos no BTCast 106, imagina uma história fantástica no contexto de religiões africanas nas quais nos sabemos que realmente as pessoas participantes incorporam entidades e podem até produzir certos sinais…

    O mistico e misterioso sempre atraem…

    De tudo, a mensagem do amor ao próximo e a Deus é extremamente válida. Amando, você evita de se tornar uma espécie de “Guerreiro de Cristo” preconceitusos e violento, para ser tolerante com as pessoas, paciente e misericordioso.

    Ah, ótimo terem colocado o arquivo zipado para poder baixar.

    As vezes quero ouvir logo, na hora do almoço, mas na empresa eles bloqueiam streaming e não dá pra baixar na internet móvel né…kkkk

  6. Cara esse btcast foi de gabarito, foi um dos que eu mais aprendi, principalmente nos primeiros 20 minutos com alex e milho, show de bola.

  7. Cresci num bairro de periferia em São Leopoldo, onde o meu “melhor amigo” infantil teve sua criação cunhada em religião de matriz africana. Interessante rememorar essas histórias através desse episódio. Realmente, foi um dos BTCast mais instigantes.

  8. Seria interessante, se for continuar com podcast relacionado com as ciências da religião, falar sobre o Espiritismo de Alan Kardec e a Umbanda, já que ambas se denominam cristãs

  9. Fala Galera! Fantástico este episódio. Como é bom ver cristãos agindo com inteligência defendendo a fé sem agredir aqueles que professam crenças diferentes das nossas. Mas este episódio me fez pensar uma questão. Como o preconceito racial está enraizado em nossa cultura. A maioria das pessoas não sente nenhuma dificuldade em histórias que envolvem mitologias nórdicas (brancas) mas sente-se incomodada quando são de origem africana. Se nossas igrejas ensinassem mais sobre isso sem a máscara assustadora do moralismo religioso teríamos muito mais êxito em levar o Evangelho para outras culturas pois saberíamos apresentar Cristo de uma maneira educada e não segregacional. Grande abraço.

    Luis Vulcanis
    http://www.esconderijounderground.com

  10. Gosto muito do trabalho de vocês, e acompanho há um bom tempo – mas gostaria de ouvir a opinião de vocês sobre algumas coisas deste programa:

    Tem me incomodado um pouco um certo sentimento de pacifismo evangélico no meio das grandes discussões do nosso tempo. No caso dos gays, ao mesmo tempo em que o Malafaia se levanta, outros crentes correm para a defesa, vestindo a camisa, defendendo os direitos, mostrando que existe uma parcela dos cristãos que não é intolerante. De modo que me pareceu semelhante, algumas conclusões do programa me pareceram apontar para um diálogo entre iguais – pessoas com opiniões diferentes sobre a religiosidade, mas onde no fundo as diferenças não são tão importantes.

    Vejam, não acho que pegar em armas é solução em hipótese alguma – pessoas que batem em homossexuais e destroem casa de umbanda não agem como Cristo. Mas, dito isso, acho que alguns movimentos de aproximação quase rimam com uma rendição das nossas verdades. A essência do Cristianismo (pelo menos o ortodoxo) é incompatível com as outras cosmovisões. Citando Lewis, não que todos os outros estejam errados do começo ao fim – mas onde a divergência, a Bíblia, como revelação de Deus, está certo, e os outros errados.

    É claro que o equilíbrio entre esta rendição e belicosidade não é fácil, e por isso mesmo que gostaria de abrir este espaço para conversarmos aqui: como podemos manter a exclusividade do cristianismo enquanto avançamos para um diálogo? Como exaltar Cristo como Senhor de todos enquanto lidamos com pessoas que, com seus ídolos particulares, negam esta preciosa verdade?

    Abraços.

    1. Rogério,

      Em primeiro lugar não buscamos um diálogo entre iguais, se assim fosse teriamos convidado um pai de santo e não um católico não-praticante que usou uma mitologia iorubá pra construir uma ficção literaria. Segundo ponto pq não buscamos um diálogo entre iguais é porque não somos iguais, temos um abismo entre as formas de entender Deus, fé, revelação, salvação, etc.
      Agora se a Igreja da rua A, vizinha do terreiro da rua B, se juntarem oficialmente pra fazer um mutirão pela escola do bairro, e pra isso precisarem se reunir umas vezes pra dialogar sobre quem vai trazer a vassoura e o balde, não vejo problemas nisto. O problema é que na prática isto não acontece, porque pelo menos da parte dos cristãos, há um interesse que a “obra” na escola saia na boca do povo com tendo sido feita só pela igreja, com um testemunho para o mundo da sua fé. Neste caso, ao se negar a se unir com os demais, eu chamaria de um tristemunho, pois mostra o quanto a igreja ainda é sectária no que diz respeito a assuntos da comunidade. Assuntos que não tocam em soteriologia, e são apenas coisas externas e sociais.
      Abraços

      1. Bom, realmente – é diferente chamar um pesquisador (por que não?) de uma religião e um representante dela para uma conversa. De certo modo, o episódio acaba sendo semelhante ao papo com o Spohr, deste ponto de vista.

        Mas acho interessante também o que você falou no começo do programa sobre o costume de conhecer outras religiões pelo livro de apologética. Gosto bastante de pesquisar e estudar sobre o modernismo e naturalismo, mas se fosse depender de alguns apologetas, sairia por ai repetindo coisas como “minha avó não é macaca” – que são, no fim das contas, espantalhos retóricos que não correspondem ao que os naturalistas pensam. Por outro lado, escutar o que eles realmente falam ajuda a ver como eles veem o mundo – o que pode nos deixar mais respeitosos, e facilitar uma defesa do evangelho diante deles.

        Abraços.

  11. Pessoal. desculpem minha ignorância, pois nunca tinha parado pra pensar dessa forma que foi abordada, mas se, quando está “baixando um santo” em uma pessoa do candomblé, ao meu ver só existem duas opções. ou é algo psicológico ou é um demônio. podem esclarecer pra mim? desde já agradeço.

    1. Francieudes,

      não falamos deste assunto neste cast, pois já temos um outro sobre batalha espiritual. Creio que vc está certo e que o fenômeno do “baixar o santo” pode ser tanto psicologico quanto espiritual, embora eu prefira usar o termo “oculto” ao invés de “diabólico”, uma vez que não tenho como ter certeza do que se manifesta exatamente ali. Mas essa interpretação teológica é um segundo momento quando lidamos com uma outra religião, primeiro devemos entender ela dentro do seu lugar vivencial, ela por ela mesma, por isso esse podcast, e depois entendo-la à luz da nossa fé. Isto nos ajuda a respeitar o outro e ao mesmo tempo lidar de forma teologicamente madura com o assunto. Imagine vc almoçando com um colega de trabalho que é adepto do candomble e você diz pra ele que a religião dele é demonios? Acabou o papo com ele, certo? Sem chance de falar de Jesus, o cara nunca mais vai querer te ouvir. Então, essa estrategia de demonizar de cara, não ajuda no evangelismo. Antes uma atitude de respeito, de interesse e ouvidos abertos, procurando pontes, relações onde ambas as religiões de tocam e se cumprimentam, e a partir dali mostrar as diferenças e o que tem de especial na fé em Jesus.
      Abraços.

  12. Bom, acho mesmo que o cristão não deve ser ignorante quanto ao pensamento (vá lá) “teológico” de outras religiões. Aqui no Brasil devemos saber o suficiente sobre a umbanda e o espiritismo, por exemplo, para que numa conversa com adeptos tenhamos nossos argumentos fundamentados. Mas, acho que uns 40 minutos de estudo de um bom material referencial sobre o candomblé já seja suficiente. Não mais que isso. Também entendo ser dispensável uma visita a terreiro, ou centro espírita, ou tenda do santo daime… Há um limite entre conhecer o que pensa o outro e experimentar “para saber como é”. Poder pode, mas será que convém ?
    Também vejo uma diferença entre as mitologias nórdicas, por exemplo e essas de matiz africana: enquanto aquelas são usadas na ficção como fantasia sem vínculo com nenhuma religião moderna importante, esta tem claro vínculo com uma religião que está presente em cada canto deste Brasil. Ou seja: Thor e Gandalf são encarados como brincadeirinha no mundo todo, mas os Orixás não.
    O Velho Testamento é rico de exemplos onde o Eterno deixa muito claro que não aprecia qualquer tipo de comunhão com deuses pagãos. Que seja então como Paulo, que conhecendo a religião grega, usou seu conhecimento para pregar o Evangelho. Respeitar o adepto de uma religião anímica é uma coisa. Outra coisa é demonstrar com atos que não há diferenças fundamentais entre o que o Senhor Jesus pregou e o que as entidades da umbanda, Maomé, Joseph Smith, Alan Kardec ou Marcus Gavey disseram. Pode ser legal, popular e tranquilo, mas acho que ser “sal e luz” também tem a ver com conflito e caras feias do outro lado…
    Obrigado por mais esse podcast.

  13. Ouvindo esse podcast , me fez ver as outras cosmovisão de forma mais tranqulia, dismistificou muita coisa !! Muito bom , mais uma vez Parabens !!!

  14. Episódio muito enriquecedor para melhorar a forma como olhamos para o próximo, principalmente quando se trata de adeptos a religiões de ocultismo. Nós cristãos recebemos orientações equivocadas de como deveríamos lidar com essas pessoas, talvez pelo senso protetor de nossos discipuladores em evitar que tenhamos acesso a algo que possa afetar a nossa fé. E de fato, talvez eles tenham razão, se o cristão não conhecer as suas origens teológicas e criar primeiro suas bases de fé, pode facilmente navegar por confusões que podem gerar problemas de apostasia.

  15. Incrível tem gente q deu péssimo ? Ñ entenderam a proposta ou o preconceito está tão enraizado que a pessoa ñ gosta do assunto dando uma desculpa qualquer

  16. Parabéns à toda a equipe deste primoroso site. Por mais incrível que pareça, diante do universo religioso evangélico que nos rodeia, a ação de vocês foi de uma coragem fantástica. Muito obrigado mesmo. É um grande alívio para mim comungar, ainda que os ouvindo, com cristãos coerentes e inteligentes, completamente diferentes do que estamos, em geral, acostumados a ouvir nas mídias em geral.
    E como o Mioranza fala, ou melhor, ririri, Milhoranza, SENSACIONAL.

  17. Não entendo porque temos o costume de demonizar as religiões africanas e achar as europeias legais. Oxum é capeta e Thor é herói.

  18. Vamos ver até onde vai essa mente aberta. Não vamos ignorar mais sabemos que biblicamente não concordamos com essas fantasias. Gosto muito desse ministério mais muita vez não entendo seus pensamentos. Vamos ver até onde vai essa bondade ou liberalismo.

      1. Exato. Em nenhum momento do papo eu disse que concordo com os pontos ensinados pelas religiões de matiz afro-brasileiras. Tanto que fizemos um disclaimer, Milho e eu, falando sobre as razões de se estudar outras religiões: apologética, evangelismo, ou simplesmente, para não falar bobagem por ai. Se engana quem pensa que nós do Bibotalk estudamos correntes com as quais não concordamos para apresentar aqui como se fossem dogmas a serem aceitos. Mostramos o diferente para que as pessoas o conheçam e assim formem opinião sobre o assunto, ao invés de reproduzir frases prontas que não condizem com a realidade dos fatos. Abraços.

  19. Crente com medo de se converter a uma religião africana por meio de um BTcast :D.
    Excelente bate papo, acho que precisamos ter mais desses temas respeitando as culturas e utilizando como fonte de informação.
    Parabéns pelo livro, uma bela obra.

    Aliás, demonizar religiões a fim de menosprezar é um tema discutido muito bem no BTCast 123 – Lutero no banco dos réus. Nas palavras do Milho aos 50min30s: “[…] impor um valor de fé, as nossas crenças para outros povos, rebaixá-los para que a nossa religião mostre todo o poderio, mostrar que só cristianismo é certo, isso não tem eco na bíblia.”

  20. É uma falácia dizer que o preconceito de pessoas com religião de matiz africana é a mesma de evangélicos. Falar que existem preconceituosos dos dois lados e que o processo de ambos se dão da mesma forma é o mesmo que falar racismo reverso.
    O suposto preconceito dos religiosos afro-brasileiros é mais uma raiva que se origina como uma forma de proteção perante aqueles que não o respeitam, o contrário não é verdade porque dá como forma de cerciar e proibir seguidores de religião afro-brasileiras de exercer sua liberdade de crença.

    1. Olá Marcus,

      Bom ponto. É bem provavel que a sua fala se dirija diretamente há algo que eu citei no podcast – posso imaginar que sim (gravei há tanto tempo que só ouvindo de novo pra saber).
      Bom, quando digo que há preconceito dos “dois lados” não quero dizer – em hipotese alguma – que praticantes de cultos afrobrasileiros tem um preconceito com evangélicos. Digo que há um preconceito contra evangélicos em geral e isto se manifesta na forma de frases-clichês, piadas e apelidos que evangélicos recebem, simplesmente por serem adeptos de uma igreja evangélica (geralmente pentecostal). Ainda esta semana, ounvido um podcast famoso, uma convidada faz piada com pessoas evangélicas, todo mundo ri, e segue o mundo. Como se isso fosse menos preconceito do que com outros grupos religiosos/etnicos/etc. Ainda mais diante da posição ridicula de muitos evangélicos, se torna admissível (e alguns até vão achar necessário) que se faça piada da cara do evangelico. Que se façam charges e se critiquem as ideias dos evangélicos, quanto a isto estou de acordo, no entanto ME machuca quando ouço pessoas se referindo de forma jocosa aos evangélicos, como se fossem menos do que outros. E não creio que isto seja reverso não, pois já é assim desde quando evangélicos eram minoria. Me lembro de criança quando diziam que eramos “Bíblia”, “fedidos”, “crente”, “fanáticos”, “seita”.
      Lamento que os evangélicos não tenham aprendido uma lição ao sofrer preconceito quando eram uma pequena minoria no Brasil, e agora sendo um grande grupo e ainda politicamente representativo, usam e abusam dessa posição.
      Então, preconceito contra evangélico existe, pode ser fruto de raiva, mas pode ser também fruto de muita desinformação. O mesmo vale para preconceito contra praticantes de cultos afrobrasileiros, por isso este podcast, para trazer informações aos evangélicos, que ainda insistem em demoniza-los.
      Abraços.

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