BTCast 089 – A Ceia do Senhor

Muito bem, começa mais um #BTCast! Neste episódio, a equipe completa se senta à Mesa do Senhor, e discute as semelhanças e diferenças entre a Ceia e a Páscoa, o que há de pastoral nessa celebração, descobrem se são dignos para participar do pão, e muito mais! Conheça o projeto Wake-UP! facebook.com/projeto.wakeup | wakeup.batistapioneira.edu.br  Links Comentados […]

12 de janeiro de 2015 01:10:15 BTCast Download

Muito bem, começa mais um #BTCast! Neste episódio, a equipe completa se senta à Mesa do Senhor, e discute as semelhanças e diferenças entre a Ceia e a Páscoa, o que há de pastoral nessa celebração, descobrem se são dignos para participar do pão, e muito mais!

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41 thoughts on “BTCast 089 – A Ceia do Senhor

  1. Baixei, ouvi e curti muito!

    Pessoal de São Leo, também estudo na Unisinos. Vamos marcar de se encontrar no Fratello, fazer o 1° encontro BTcast!

    1. Cade o Quenani? Ele também é daí e sempre comenta e participa por aqui… Se vcs se encontrarem, mandamos um vídeo ou se tiver internet no local, dá até pra fazer um skype com algum de nós.

  2. Tema muito pertinente! Ao participar da ceia em varias igrejas, percebemos que a ceia está perdendo sentido, fala-se que é um memórial, mas não demonstra o que devemos lembrar. Agora uma perguntinha para vocês.

    Pessoas não convertidas podem participar da ceia?

    Um abraço!

    1. Marcelo,

      Entendo que a ceia só faz sentido entre cristãos, ou seja, tem a ver com a comunhão dos santos e com a comunhão com Cristo.
      Sem contar que não faria sentido a advertência de Paulo para que quem for participar a examinar-se a si mesmo quando um descrente não tem condições de fazê-lo. Outro ponto ainda é a questão da esperança escatológica (…até que ele [Cristo] venha.) Essa esperança dentro da ceia tem como foco o cristão.
      Por essas e outras creio ser antibíblico um não cristão participar da ceia.

      Abraço.

      1. Por esta mesma razão que o Mac citou, a única condição que sempre fiz questão de enfatizar nas minhas alocuções pré-eucarística é de que crê, este recebe o que é prometido. Logo, o único pressuposto para participar da Santa Ceia é a fé de que Deus concede perdão para quem o busca na Ceia.

  3. por esse btcast já vi q tu bibo mudou um pouco de ideia sobre os desigrejados por coincidência hoje fui escutar o btcast18 que tem a ver com comunhão está mesmo difícil sobreviver nas igrejas q temos hoje ñ sou um desigrejado mas estou querendo sair da igreja q estou para outra pq parece q acontece com outras pessoas q conheço nossa fé nossa inteligência espiritual está sendo sufocada por pastores egoístas q ñ pensam no crescimento da comunidade…

  4. Muito bom o 1º BTCast de 2015… Tema muito importante para a vida cristã… Achei que poderia ser abordado (talvez ainda o seja no futuro BTCast sobre Ceia) o tema da participação de crianças na Ceia. Como ocorre nas congregações dos BTCasters? Sem mais delongas, forte abraço a toda equipe…

    1. A que eu usei tenho certeza que é bíblica, não a usaria se não fosse. 😛
      Esse papo João, é intriga da oposição pentecostal, que não suporta nossa elaborada liturgia histórica. 😀
      Beijinho no ombro, Bibo!

  5. Olá pessoal. Concordo com o Bibo sobre não ater tanto aos elementos. Quando Milho diz que mudar tanto os elementos – como ex. dado por Bibo numa igreja de Londrina, têm que desistir de ser igreja e abrir uma ONG e Mac corrobora o argumento do Milho, discordo desse raciocínio, não conheço essa igreja que deu refrigerante com ceia, pode ser que sejam hereges mesmo, mas não por isso. Esse assunto penso que não é fundamental na fé cristã para dizer quem é cristão ou não, o que é igreja ou não. Hoje não frequento igreja nenhuma, mas reconheço a necessidade e espero em pouco tempo fazer parte de alguma, mas não é esse o assunto. O que quero dizer é que já fiquei muitos meses sem tomar ceia, isso pra mim não faz falta, e não vejo na Bíblia uma normativa quanto a isso sobre ser uma vez por mês, vejo sim, uma descrição em Atos que diariamente ou no primeiro dia da semana partiam o pão, mas isso pode não ser entendido como Ceia, e se for, não é normativo.
    O que faz falta é (como alguém disse é o significado, a memória de Cristo). Esse assunto é importante, não estou dizendo que não se deve fazer, mas não podemos nos dividir por isso, dando tanta ênfase no assunto ao ponto de dizer quem é e quem não é por fazer diferente, e até não fazer quanto a tomar ou não os elementos, e até mesmo quem toma, convertidos ou não, membros ou não, evangélicos ou não.
    O “examinar a si mesmo” é claro, quem examina é a própria pessoa, desde que quem esteja ministrando pregue o EVANGELHO e diga o VALOR da ceia, o que isso SIGNIFICA, assim, todos no recinto, saberão por elas mesmas se devem ou não participar da ceia. Um trilhão de vezes uma pessoa nunca tomar a ceia, mas o pregador deixar claro a mensagem da cruz, que a pessoa passar a vida inteira comendo um pedaço de pão e um gole de kisuco de uva cheio de corantes e conservantes, mas não ser convertida por nunca ninguém ter explicado a mensagem da cruz a ela.
    Moro em Goiânia, e outro dia um casal de amigos, ela evangélica, e ele espírita, estavam num culto sendo ministrado por Augustus Nicodemus (amigo de vcs) e eu não estava, a minha amiga me mandou msn perguntando se ele poderia tomar pq queria participar da ceia, eu perguntei se o pregador explicou o SIGNIFICADO, ela disse que sim, então respondi que era para deixar ele a vontade em decidir, pois, se ENTENDEU o evangelho, maravilha, mais um no reino de Deus, mas se NÃO entendeu, não iria fazer diferença, pois, para ele não passa de um pedaço de pão e cálice de vinho (o que não deixa de ser verdade) ele decidiu tomar, e ai? Se morresse no outro dia, quem poderia dizer algo sobre sua atitude? E se continua entre nós, quem pode dizer que o que ele fez foi maldição para ele?
    O problema a meu ver sobre tomar ou não, a igreja não deveria se preocupar não os não-evangélicos, mas sim, com “os evangélicos”, pois, esses sim, podem estar crucificando novamente o crucificado por serem conhecidos como cristãos, mas no coração e prática dão testemunho de participantes de outro reino.
    Desculpem escrever muito. Não sei se o Bibo lembra-se de mim (se não lembrar não tem problema rs, são milhares de ouvintes) mas aprendo muito com vcs, indico aos meus amigos, comentei uma ou duas vezes, mas hoje deu vontade de falar rsrs
    Deus continue abençoando e dando boa caminhada a todos do BTcast.

  6. Olá gente! Muito bom.
    A ceia na igreja que faço parte (Igreja dos Irmãos) é chamada de CULTO ÁGAPE.
    No início é convidado pra fazer uma oração de examinação, depois é convidado para sentar-se a mesa e depois tem 3 grandes momentos:
    1. Lava pés.
    2. Vinho e pão (que é repartido de 2 em dois).
    3. E uma ceia, refeição mesmo.

    1. Muito interessante essa pratica Talita, pois retoma uma parte da tradição apostólica, especialmente aquela ligada aos judeu-cristãos. Os problemas relacionados à pratica dessa festa serão os mesmo da Ceia: se as pessoas participam por tradição ou decisão, e se compreendem o sentido ou não. Daí se deprenderão as consequências da prática: a comunhão será fortalecida, os vínculos de amor estreitados, o perdão exercido, ou não.
      Abraços.

  7. Lucianno,

    Não acredito que o Mac e o Milho diriam que quem celebra a Ceia com refrigerante e salgadinho não é cristão. O motivo em dizer que eles deveriam desistir de ser igreja e criarem uma ONG é que a igreja, para ser igreja, precisa ter algumas características, caso contrário não passa de um clube de pessoas da mesma religião (e, na melhor das hipóteses, uma ONG).

    Acho que o problema não é a Ceia em si, como se fosse o ponto decisivo, mas a disposição de abrir mão de toda e qualquer coisa que se relacione com a fé cristã. É mais uma crítica à motivação que pode estar por trás dessa indiferença com a Tradição, como quem se preocupa que, depois disso, quase tudo é permitido.

    E não dá para relevar tão tranquilamente assim, visto que a Ceia (assim como o batismo) é central na vida cristã em comunidade. Então, se alguém é capaz de mudar a Ceia, sem bons motivos para tal, que mais resta?

    Vale a reflexão.

    1. Glória, vc deu o exemplo do batismo, eu o usaria para reforçar o que eu disse. Sobre mudanças na tradição, até onde não interfira nos fundamentos do evangelho, particularmente não vejo problemas. Historicamente, já tivemos mais problemas por rachas por assuntos secundários, que tentando responder e manter a tradição a respeito de sua pergunta sobre “o que resta”, ou seja, se restar a pregação pura e simples do evangelho e sua prática, ok. Aqui podemos entrar em conflito sobre o que é fundamental ou não, mas não deixamos de estar no mesmo barco por isso, podemos discutir isso em alto mar tomando um vinho de boa qualidade ou suco de uva com bons pães e outras delícias. Entendo sua posição Glória e dos colegas, não levanto a bandeira disso que falei, se fizesse isso estaria me contradizendo, por exemplo, considero-os meus mestres, assim como considero que tenho muito que aprender, vou considerar a reflexão que vc sugeriu. Obrigado por responder Glória e Milho.

  8. Eu posso dizer como o Bibo que não tenho tanto apego à Tradição como outros da equipe, no entanto, você havia dito que esse “assunto penso que não é fundamental na fé cristã para dizer quem é cristão ou não”, e eu apenas reforcei que nem o Mac, nem o Milho pensam que seja.

    Também não necessariamente define o que é ou não igreja, eu concordo contigo. A questão era toda quanto à motivação que temos quando fazemos mudanças em atividades essenciais à igreja.

    E, realmente, aqui nós concordamos em discordar uns dos outros. Mas acredito que, como você já desconfia, ninguém da equipe afirmaria que “pregação pura e simples do evangelho e sua prática” seriam o suficiente para estabelecer um ajuntamento como igreja. Pessoalmente, eu diria que é o suficiente para a vida cristã (sendo a pregação nosso dever de evangelizar, encorajar e admoestar), mas para vida comunitária cristã (igreja), não. A igreja tem a obrigação de ser muito mais, porque enquanto Corpo temos de agir como Corpo, tanto nos deveres como nos poderes que temos quando estamos unidos.

    Depois dessa longa conversa, estou começando a achar que um episódio sobre “O que é a Igreja?” valeria a pena! O que acha?

    Fique à vontade para comentar — nós queremos ver isto, pessoas apresentando seus pontos de vista!

    1. Fico muito a vontade em saber que discordar é permitido aqui, não que não soubesse, já vi vcs fazendo isso algumas vezes, exemplos: no podcast sobre Gênesis e sobre as confissões denominacionais de cada um. Eu sei que vcs, assim como eu, discerne a ‘pregação do evangelho’ da ‘vida em comunidade’, eu só comentei pq vi o Bibo ir mais ou menos, pela mesma linha que penso (não que seja a mesma, aliás, não tenho essa pretensão, nem quero transmitir essa ideia, aproveitando de uma autoridade para corroborar meu argumento).
      Mas, na minha opinião a ‘vida em comunidade’ é estabelecida 90% na tradição e 10% nas Escrituras (números hipotéticos). Sei que a tradição se fundamenta nas Escrituras, e também não estou dizendo que a tradição é errada, pelo contrário, é necessária para nossa hermenêutica, ortodoxia e ortopraxia, glória a Deus pela tradição e pela igreja, é através delas que estamos aqui conversando.
      Mas nesse quesito, podemos ter maior abertura para divergências de opiniões (dentro dos limites) sem considerarmo-nos hereges e inimigos do evangelho. Por isso, ainda insisto que “a pregação e prática pura e simples do evangelho” também pode (e deve) ser considerada como a principal (não a única) característica da Igreja, mas como vc disse, isso é outro assunto, achei excelente sua ideia.
      Sinceramente, vou considerar melhor o que vc disse sobre essa distinção entre ‘pregação’ e ‘vida em comunidade’. O ponto central de nosso diálogo está ai. Muito obrigado mais uma vez!
      Obs: desculpe pelos erros de português em comentários anteriores.

  9. Ótimo podcast pessoal. Aqui na minha igreja (Presbiteriana Independente) usamos o suco de uva, que é comprado em garrafão, e não suco de caixinha, mas apenas por causa dos mais idosos que não podem beber vinho. Eu vejo isso como um simbolismo e que o mais importante é o significado de toda a Ceia e não os elementos que são utilizados.

  10. Ótimo episódio! Aprendi muito.
    É lamentável o fato de muitas pessoas ainda deixarem de participar da ceia porque não se consideram dignas (“estão em pecado”).
    Há ainda pessoas que não participam porque não foram batizadas nas águas (Acho que vocês não falaram sobre isso no episódio…).

    Na minha denominação, geralmente comemos do mesmo pão (cada um pega um pedacinho), mas os cálices são individuais. Às vezes o pastor divide o mesmo cálice com os líderes para representar a questão da comunhão. Também nos reunimos em família no momento da ceia, e algum membro dessa família (geralmente o pai ou marido) serve os demais, e oramos juntos.

    Eu concordo com a preservação dos elementos (pão e vinho), sempre que for possível. Mesmo que os elementos já estejam a rigor descaracterizados, suco de uva (sem uva) e pão (com fermento) são mais representativos pra mim do que pipoca e guaraná. Vai da consciência de cada um, desde que se faça com reverência, temor e discernimento.

    Estou aprendendo muito com vocês. Agradeço a Deus pelo BTCast!
    Obs.: Comprei o mosaico e estou amando!

    Deus abençoe!

  11. Na Igreja Betânia em São Leopoldo/RS, onde participo, fazemos, pelo menos, uma ceia anual com todos os elementos: vinho, cordeiro, ervas amargas, pão asmo. Desde 2009, temos essa prática. Além da celebração ter momentos muito especiais, na entrada os pastores lavam os nossos pés! (Sim Bibo! Comemos com a mão, sem nojinho, tá?) Simplesmente fantástico! Obrigado por esse episódio, foi muito esclarecedor, pude clarear mais alguns pontos! Valeu povo!

  12. Na igreja onde participo, partimos do pão, porém, o “suco” já está servido em copos separados. Após todos se servirem, ou tomamos a ceia todos juntos, ou dividimos em duplas, famílias ou as vezes nos grupos célula. Achei interessante a abordagem dos significados.

    Abraço
    EddieTheDrummer (PADD)

  13. Bibo… consegue dar uma amenizada nos “Uhuuuummmm” tão repetidos?
    Só eu fico incomodado?!
    Se for prometo que procuro ajuda de um analista… kkkkkkk

  14. Quando estava à mesa com eles, tomou o pão, deu graças, partiu-o e o deu a eles.
    Então os olhos deles foram abertos e o reconheceram, e ele desapareceu da vista deles.(Lc: 24.30,31).

    O fazer ISTO(Repartir o Pão) Deveria ser realmente um ato que nos mostrasse Jesus e sua memória avivada em nossas comunidades ao repartir o pão.Parabéns pelo Pod.

  15. Acho bacana observar que Paulo indica o exarminar-se, relaciona a “consciência do corpo”. A ceia também é uma celebração da unidade, a ceia é uma celabração não apenas daqueles que estão ali juntos, mas de toda a Igreja (no sentido universal). E apartir da hora que eu participo da ceia, eu declaro minha unidade com todos os outros irmãos da Igreja, com todos os outros membros do Corpo, e nisso a minha sujeição, o meu serviço, o meu amor, o meu “dar a vida”, e todas as outras coisas que a biblia trata de “uns aos outros” na Igreja. Paulo chama a atenção para esta consciência do corpo, justamente por que este era um dos maiores problemas da igreja de Coríntios (e infelizmente da de hoje). Facilmente reconheçemos a unidade com os irmãos da comunidade onde participo (e quem dera fosse isso sempre), mas a unidade vai muito além disso, é eu tomar a ceia sabendo que estou unido em Cristo com todos os irmãos de todos as denominações, confissões, etc.

  16. Comentando que ficou muito bom o podcast!
    Bom, acho que os elementos não são importantes assim, inclusive, acho que no dia da ceia, a igreja podia fazer um jantar, assim como era a pascoa… e então contar a história da ceia, e orarmos… acho que seria uma forma, contudo, na comunidade que participo, consegui apenas com que tenhamos um jantar de comunhão após culto, mas ainda existe o rito da ceia…

    Graça e Paz

    Obs. na leitura de emails ficou uma duvida na pronuncia do meu nome é realmente tem um acento, ou seja, daniel cazé.

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