BTCast 075 – Nossa Brasilidade, com Marcos Almeida!

Muito bem, moçada, mais um #BTCast no ar. E desta vez, Bibo e Alex entrevistam o músico Marcos Almeida. Neste episódio descubra a sua brasilidade, relacione-se harmoniosamente com a cultura ouça esse bate papo agradável com esse pensador cristão que ainda tem muito a dizer. Arte da vitrine Junior Peres, conheça o trabalho dele aqui! Links […]

17 de junho de 2014 01:11:35 BTCast Download

Muito bem, moçada, mais um #BTCast no ar. E desta vez, Bibo e Alex entrevistam o músico Marcos Almeida.

Neste episódio descubra a sua brasilidade, relacione-se harmoniosamente com a cultura ouça esse bate papo agradável com esse pensador cristão que ainda tem muito a dizer.

Arte da vitrine Junior Peres, conheça o trabalho dele aqui!

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47 thoughts on “BTCast 075 – Nossa Brasilidade, com Marcos Almeida!

  1. Que bom seria, se tivéssemos mais “Palavra Antiga e João Alexandre”, seriamos melhores edificados musicalmente.
    Sobre a influência musical do Marcos Almeida tem que ser respeitada, afinal estamos falando de ROBERT CHARLES – THE KING.
    rsrsrsrsrsrsrs

  2. Bibo me aceita no face!!!!! kkkkk, por favor, sou uma pessoa que curto e procuro me basear em opiniões de pessoas como tua e do Milho!!!!um abração , a paz do SENHOR …ops faço Teologia básica na Igreja Assembléia ….IBE….

    1. Alex, já estourei o limite de 5 mil “amigos”, foi mal mano, e não quero virar página, pois já tem a do Bibotalk, já curtiu?

  3. Ótima entrevista! Tão bom perceber que o Marcos ficou à vontade — a ponto de falar bastante, hein! Falou mais que o Bibo e o Alex juntos!

    Vou ficar na espera do primeiro CD do “Tempo Sabático” hahaha!

  4. Legal hein, acabei de conhecer o podcast e curti. Marcão é um cara muito legalzão, curto a música, o estilo e os textos, quase vi um show do Palavrantiga em Recife, eles eram os últimos a se apresentar e eu não conhecia, então acabei indo embora, me arrependo hoje disso. Vou continuar acompanhando ele, e o PD também. Abraço!

  5. Gostei bastante do papo com o Marcos,
    sou fã da banda Palavrantiga e dele já há 5 anos.
    E estarei no Nossa Brasilidade aqui em Belo Horizonte.
    Deus abençoe o Marcos nessa nova fase!
    E só uma pergunta: Quando sai o CD da banda nova – “Tempo sabático”? hahaha

  6. Que pod inspirador. Deu vontade de fazer alguns eventos. Edificante, vou refletir muito sobre os assuntos abordados. Conheci o Palavrantiga no segundo semestre do ano passado, mas acho que fui mais edificado ainda com o blog nossabrasilidade. O BTcast também tem sido a recarga de conteúdo, um alimento pro espírito e mente. Deus abençoe vocês, galera!

  7. Acho muito legal a sacada do PODCAST parabéns, continue assim.
    Espero que agora o Palavrantiga fique boa… porque era uma banda que ao menos a mim falava, falava e não dizia muita coisa… Entendo que o evangelho é simples e direto, se o cristianismo é hoje a maior religião do mundo é porque Cristo falou de forma fácil, direta para o povão, e assim crescemos em numero de adeptos.
    Deus abençoe aee

  8. Muito bom, galera! Curti muito a reflexão e me motivou muito. Como músico, estava meio desanimado com toda essa situação de música/cristianismo.
    Vamos ver se consigo “produzir” algo agora…

    Ah, gostei muito da trilha sonora desse BTCast! há

  9. Muito bom mesmo esse podcast!
    Tenho conhecido um pouco mais do Marcos e também a Lorena Chaves, que ele citou.
    Inclusive, fui ao show aqui em BH e sem dúvida foi uma das minhas melhores experiências musicais… Alto nível!!

    Valeu BTCast!

  10. Fala pessoal.

    Bom, como a emissão de pensamento acerca de algo ou acerca do pensamento alheio é um direito, lá vai: Não dá pra escultar essa prolixidade do Palavra antiga. Musicas existencialistas e des-critocêntricas, e isso não é juízo de valor sobre o compositor, mas simplesmente consiste numa análise acerca das letras nas quais não vejo evangelho. Eu não estou entrando no contexto da possibilidade, completamente plausível, e da forma pela qual podemos e devemos glorificar a Deus na arte, por exemplo, e nem defendo o dualismo sagrado-profano. Diz-se ouvir Keith Green, mas ele não tem absolutamente nada a ver com essa pegada, a meu ver, não só trivial, mas vazia do Evangelho. Tomei a rápida “tirinha” “Fim de tarde do portão” do bíblico Stenius Marcius, como uma antítese acidental com o contexto e visão do entrevistado. rs

    Por que a música gospel domina? Ora, porque ela atende as demandas do homem sem Deus, e em razão de estarmos num mundo caído, cantar o evangelho consistindo em convocar homens caídos ao arrependimento e não para serem prósperos na medida em que se atentam para o deus-garçom-mercadejador, não poderá fazer sucesso, a menos que uma busca pelo evangelho sobressaia uma busca pela benção a despeito do evangelho. Não dá pra explicar o sucesso da musica gospel e o “fracasso” da música bíblica como uma questão meramente musical ou dependente de ações antropológicas ou filosóficas, ou ainda, comerciais.

    BIbo, Mac, Milho e Alex, um forte abraço.

  11. Uma das melhores entrevistas que ouvi aqui no BTCast. Eu conhecia o Palavrantiga mas não simpatizava muito com a música. Agora, pelo menos entendo do que se tratava, e do que eles estavam falando. O posicionamento do Marcos com relação ao gospel eu achei muito legal, e ainda por cima embasado nas ráizes do movimento gospel. É claro que vejo a explicação dele mais como música no sentido artístico, e não de algo espiritual. Apesar dele não ver essa dualidade, penso que ela existe, sim, na medida em qual é o alvo para nossa música: se Deus, como louvor e adoração ou se o homem, como um teor de beleza sonora e poética. Mesmo assim, achei sua justificativa fantástica. Parabéns!

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