Muito bem, moçada, mais uma entrevista btcastiniana no ar. Bibo, Mac e Alex recebem o Bp. Walter McAlister para baterem um papo sobre a identidade evangélica brasileira.
O que é ser evangélico? Quais as bases que devem sustentar esse título? Podemos abrir mão desse termo? O que é negociável e inegociável àqueles que se identificam como tal? Essas e outras nessa entrevista esclarecedora.
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Nada melhor que trabalhar enqto ouço BTCast 😀 Preparando o papel higiênico para me proteger da hemorragia nasal 😀 rsrs
esse é o meu bispão!!
baixando !!!
Baixando!!!W.M no Btcast.U.U
baixando!!
Olá pessoal do BTCast, mais uma vez parabéns pelo trabalho de vocês e por esse pod muito esclarecedor com o bispo McAlister. Estou desigrejado e os podcasts de vocês sempre me ajudam a continuar meditando na palavra e permanecer firme na fé, enquanto não encontro uma comunidade para congregar (afinal são tantas possibilidades como discutido nesse episódio). Infelizmente muitas delas não tem pregado o evangelho que Jesus nos ensina e isso tem feito com que essa escolha seja mais difícil. Sei que não existe igreja perfeita, mas podemos encontrar uma menos pior para compartilhar da fé. Um grande abraço manos, continuem com Deus!
Vejo que ultimamente muitos dos evangélicos estão adotando somente a nomenclatura de cristãos, até eu mesmo me incluía nisso. Mas vejo que é melhor redefinir esse nome “evangélico”.
Olá pessoal…
Agora devidamente atualizada de todos os episódio do podcasts… o/
Ouvi hoje o episódio e concordei bastante com as características do evangélico citadas pelo Bispo Walter McAlister.
Me considero atualmente uma semi-desigrejada, pois concordo com a instituição da Igreja, concordo com a comunhão, mas estou extremamente desanimada com minha Igreja atual (ou que era a ataul, nem sei mais). Muita coisa errada… ao mesmo temnpo que falo isso sinto que não sou ninguém pra falar dos erros dos outros tendo eu mesma tantos erros. Mas enfim, eu acredito que nossas dificuldades devem ser mostradas na Igreja, não usadas para atrapalhar a Igreja. Enfim, nessa eu tento ficar de fora de tudo isso e termino me envolvendo cada vez menos ou quase nada.
O ponto final que dei foi após a morte de minha avó em abril desse ano, que teve o velório e o culto final, fúnebre, agradecimento pela vida, enfim, o nome que vocês acharem melhor, lá na minha Igreja ou ex Igreja. Já estava querendo me afastar dali há alguns anos, depois da morte da minha avó eu não tenho vontade nem de entrar na rua mais. Minha avó foi minha segunda mãe e a dor ainda é tremenda. Eu sei que já deveria ter superado isso, mas depois de tudo esse foi só o ‘estopim’, como diria um ex professor de História meu.
Enfim, essa minha desanimação tem posto em prova tudo o que acredito e vocês, junto ao No Barquinho, têm sido minha fonte de coisas boas cristãs nesses últimos 2 meses (sim, conheci vocês agora em setembro). Estou crescendo e aprendendo muita coisa nova. Já comprei uns 10 livros sobre Teologia, alguns citados por vocês, outros recomendados pelo irmão da livraria, outros por curiosodade mesmo. Percebi que gosto muito de Teologia e ando pensando em começar uma graduação daqui há alguns anos em Teologia.
Muito obrigada por existirem. Se depender de audiência, contem sempre com a minha!
Ah! Queria sugerir um tema que até estou lendo atualmente: a dúvida. Muitos cristãos, eu inclusa, temos medo de duvidar, de pensar além. Eu, particularmente, luto muito com o medo/dúvida de estar blasfemando contra o Espírito Santo. Gostaria de ouvir mais disso com vocês, se possível.
É isso ai pessoal!
Xerão Pernambucano pros 3!
Excelente este btcast!!!! A rapaziada é de primeira,e com a presença do homem de Deus Bispo Walter McAlister,parabens!!!!
Caramba, o Mac faz quase milagres na edição do BtCast. Minha fala do Efeito BtCast gravado num microfone simples ficou bacana depois de produzida.
O teu áudio, mesmo bruto, estava show, Célio 🙂
2 perguntas (respeitosas, entendam):
1:
Essa figura episcopal (quase monástica em seu ano sabático) de um “bispo primaz, líder espiritual, pastor de pastores e conferencista que não é um pastor local” não fere um pouco (ou muito) o conceito bíblico e/ou reformado que dispensa essa rigidez de estrutura para justamente permitir ao indivíduo viver e anunciar o Evangelho como algo que brota onde houver 2 ou 3 reunidos? Não seria culto ao indivíduo?
2:
Essa raiva que alguns ministros sentem dos desigrejados (o tom de nojo do Bp. era palpável) parece sem fundamento. Em vez de mostrar uma referência bíblica para “combater” o movimento desigrejado, o Bp. teve de recorrer a Agostinho. Isso significa que as Escrituras não fornecem argumento suficiente para defesa dessa posição?
Espero que tenhamos um bate-papo respeitoso, afinal, somos todos irmãos. Como foi falado no podcast, concordamos todos nos fundamentos da Fé cristã, às vezes discordando no conceito de “como fazer”.
Parabéns ao pessoal do BTCast, sempre apresentando conteúdo relevante e edificante.
Graça e paz, Mário.
Como o próprio Bp. Walter mencionou, há diferentes entendimentos para a palavra “bispo”, que variam de acordo com o contexto ou denominação em que é usada.
Não penso que fira o conceito bíblico, haja visto que o próprio termo pode ser encontrado nas Escrituras (1Tm 3:1,2; Tt 1:7; 1Pe 2:25).
Basicamente, um bispo pastoreia almas tanto quanto um pastor, mas também exerce uma função de superintendência.
Então, honestamente, não vejo problemas no uso desse título.
Quanto ao “nojo palpável” percebido por você da parte do Bp. Walter, creio ter sido uma má impressão.
Ele não estava necessariamente dirigindo sua indignação à pessoas, mas ao movimento em si. Entendo ele, na medida que não dá pra manter uma postura cômoda com relação a um movimento que fere preceitos bíblicos inegociáveis como o de congregar numa igreja local e de ter comunhão com os irmãos, só pra citar alguns. Obviamente, em casos em que houve uma forte decepção, há de se ter compaixão. Mas também há quem obstinadamente – e por motivos não justificáveis – resiste em fazer parte de uma igreja local. Quanto a estes, penso eu, deve-se tomar uma postura firme (não confundir com desprezo, autoritarismo, etc).
Por fim, o fato de não termos mencionado referências bíblicas não quer dizer que o que foi dito não seja bíblico ou insuficiente.
Mário, agradeço por seus questionamentos. É sempre bom ter a oportunidade de deixar as coisas mais claras e observar sobre uma outra perspectiva.
Abraço 🙂
Vou digerir a sua resposta, mano.
Demorei um tempão pra postar a pergunta, e agradeço imensamente sua atenção e o cuidado na resposta.
Não vou mandar tréplica só pra debater. Amo vocês, caras!
Paz!
Pra ver como está a fama dos luteranos heim! Ainda bem que tem o Alex pra nos representar muito bem! Abraço galera
Normalmente esqueço e acabo nunca comentando aqui… Tremendo vacilo, afinal, preciso pagar uma parte do salário de vocês, certo?!
Bom, hoje lembrei, e vim aqui agradecer pelo empenho de sempre e pelo conteúdo (normalmente) edificante (às vezes complica escutar no trabalho… Tem que voltar umas 3 vezes pra absorver tudo! hehe).
Hoje valeu novamente pelo desafio, de não só criticar os “evangélicos” que vemos por aí, mas de sermos de fato os cristãos que buscam viver o Evangelho!
Abraço pra vocês!
Eu vim aqui pagar o salário de vocês. Baixei, vou ouvir e, por envolver o Walter MacAllister, já sei que vai ser de ótima reflexão
Parabéns a todos do BTCast! Gostei muito desse pod que foi esclarecedor e necessário.
Gostaria (se possível) de uma explicação quanto ao termo “Pentecostal Reformado”, se possível até a indicação de leitura de algum material a esse respeito.
Durante toda minha vida cristã (nasci no evangelho) participei do meio pentecostal e de 2010 para cá faço parte de uma igreja reformada (Igreja dos Irmãos Unidos), e apesar disso, jamais abri mão do pensamento pentecostal tradicional.
Em meio a todo esse emaranhado de construções teológicas em minha vida, sendo pentecostal e de pensamento reformado, não sabia como me definir teologicamente falando até ouvir o termo “pentecostal reformado”.
Se puderem me esclarecer sobre isso serei grato a vocês!
Saudações em Cristo!
olhe esse vídeo http://www.youtube.com/watch?v=7bZOr5etz94
Acredito que todos os pentecostais são reformados, mas nem todos os reformados são calvinistas.
Roger Olson no livro “Teologia Arminiana” e “História da Teologia Cristã” diz que é um erro restringir o termo reformado aos calvinistas.
Acho que ficaria melhor se usasse o termo pentecostal calvinista. O que pra mim é um contra-censo, já que a maioria dos calvinistas o acham assim.
Acredito que a Reforma Protestante faz diferença entre doutrinas Católica e Protestantes e não de protestante e protestantes. Antes de Armínio, Melanchton já era um sinergista reformador. Isso prova que o termo reformador não está restrito a monergistas (calvinistas).
Lembrando e propagando que breve será lançado outro livro do Dr. Roger Olson chamado “Contra o Calvinismo” com prefácio do calvinista Michael Horton. Junto será lançado também, o livro de Michael Horton “A favor do Calvinismo” com o prefácio do Dr. Roger Olson.
Espero que essa convivência seja possível entre nós e os calvinistas.
Vixe!
Esqueci o link
https://ssl5921.websiteseguro.com/editorareflexao1/Site.aspx/Produto/385-CONTRA-O-CALVINISMO?store=1
Jean,
Obrigado pelo comentário mano.
Pra mim tá tranquilo que Arminianos sejam protestantes, evangélicos, enfim, como quiserem se autoidentificar.
Outra coisa é o que ao longo dos últimos 5 séculos se desenvolveu em termos de história da teologia evangélica. Aí tenho que dizer que o Olson, apesar do bom interesse em unir todos e ao fazer um uso fora do padrão, sabe que costumeiramente há barreiras históricas construídas. O que acho muito bacana da posição dele e do Horton é de se respeitarem e considerarem mutuamente. Só não gostei dos títulos de ambos os livros, deviam ser menos combativos/defensivos e mais propositivos.
Em geral na história da teologia tem se o termo evangélico, proposto pessoalmente por Lutero para definir o grupo que concordava com ele. Há o termo protestante que surgiu no contexto da Confissão de Augsburgo, assinada tanto por “luteranos”, quanto por “calvinistas” e outros que pensam diferentes dos dois primeiros.
Na teologia Europeia é comum ouvir o termo evangélico como sinalizando o grande grupo dos luteranos + calvinistas + unidos (um terceiro grupo que surgiu da fusão de luteranos e calvinistas, onde as diferenças foram reduzidas ao mínimo). Na França e Suiça você ouve mais o termo protestante com a mesma conotação de Evangélico que se tem aqui na Alemanha. Reformados incluem todos os grupos advindos da reforma protestante originalmente, porém com o tempo se cristalizou como sendo uma designação própria de calvinistas. Aqui na Alemanha reformado = calvinista.
Agora os arminianos, assim como outros que tinham pensamento sinergista, estão no seio destas grandes denominações. Um Melanchton, apesar de não concordar com a doutrina da predestinação, é autor intelectual da Confissão de Augsburgo, e se identificava como pertencente ao grande grupo de Luteranos, que na Formula de Concordia defendeu a doutrina da eleição.
Então, não tenho crise se arminianos querem se autoidentificar como reformados, porém não foi esse o uso cristalizado na história do protestantismo, e por isso a dificuldade da inclusão “pegar”.
Abraço
Alex,
A vontade do autor Roger Olson é que o livro se chamasse “A Favor do Arminianismo”, mas a publicadora (americana) insistiu no título “Contra o Calvinismo”, porque “venderia mais”. É uma pena, mas é verdade – um título negativo chama mais a atenção e atrai mais consumidores.
Fala Galera,
Eu ouço o BTCast desde o começo do Ano, achei vcs quando eu iniciei uma procura por Podcast cristão pois eu já era viciado em NerdCast, mas achei que seria mais construtivo ouvir sobre teologia e ai fiz uma maratona e ouvi todos e foi muito bom para mim pois brotou em mim uma vontade de estudar teologia.
Galera quero agradecer mesmo vcs sao demais
Que Deus continue usando vcs.
O Alex o Bibo e o MAC, continuem firme…
Deus esta nesse negócio ai Galera
Obrigado pela preferência, Michael.
Tamo junto 🙂
Participação dos BTCasts ótima como sempre !!!
Muito boa a conversa com o Bp. Walter, pessoal! 🙂
Realmente, hoje em dia é necessário resgatar o real sentido da palavra evangélico.
grande abraço!
Tratei recentemente sobre o tema em meu blog: http://www.ensaioscristãos.wordpress.com
Quem puder apreciar e cometar, acredito que eu tenha uma ótima opinião sobre o tema abordado, ou pelo menos acredito que eu tenha entendido o assunto por um ponto de vista que até agora eu não vi ninguém abordar!
Acabei de ouvir esse podcast e achei muito bom.
Gostaria de escutar o Bispo McAlister falar sobre o que ele entende que seja um envolvimento salutar e relevante com a cultura, já que ele chegou a se desligar de um movimento por discordar da relação que esse grupo tinha com o mundo.
Muito bom ouvir o Bispo McAlister mais uma vez, gosto muito de suas resoluções. Concordo plenamente com sua posição quando fala que não cai no campo da política. Também assisti a entrevista que ele deu para o Yago Martins – http://youtu.be/VlTUqn8nFZ4 – lá ele diz que não existe mais igreja pentecostal – acho que ele foi infeliz nesta colocação e discordo.
Deixo como dica para leitura complementar o texto “O que é ser evangélico?” -> http://www.cristianismohoje.com.br/materias/especial/o-que-e-ser-evangelico
Abraço para todos!
Parabéns pelo podcast, galera. Ficou sensacional! Paz para todos.
Muito bom o episódio! Esse “jeitão” conservador, “quadrado” da fala do bispo é justamente do que precisamos. Não sou tão vivida, mas mesmo da época quando era criança para cá, os evangélicos mudaram muito. Coisa que nem imaginava, hoje já é até meio comum: “evangélico não-praticante”. A gente se orgulhava de não ser como a maioria dos católicos, porque vivíamos aquilo em que críamos; hoje a diferença é difícil de ser notada (entre os dois grupos não-praticantes).
Verdade Glória, as coisas mudaram consideravelmente em poucos anos. Uma pena.
Pessoal, qual a música e artista que toca nos intervalos das falas? “Agora eu vou falar de 10 tipos de crente”
Abraço e parabéns pelo trabalho! Deus continue com a graça Dele sobre vocês!
Ouvindo agora depois de 4 anos rsrsrs E ainda é difícil dizer que é “evangélico”, por causa de algumas pessoas que mancharam o nome. Esse episódio foi muito bom de ouvir, chega deu uma pena quando terminou rsrsrs
Mas eu quero mesmo é saber o nome da música que toca no fim?!
Agradeço desde já. Deus abençoe!