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Muito bem (3x), o seu podcast semanal de teologia está no ar. Neste episódio Bibo e Cacau recebem os escritores Pijama, Igor e Carlão para falarem sobre o livro Igreja Sinfônica: uma reflexão sobre a atual situação da igreja evangélica brasileira.
É possível calvinistas e arminianos, cessacionistas e pentecostais, ortodoxos e simpatizantes da missão integral, e adeptos de tantas outras segmentações do cristianismo viverem em paz e harmonia, unidos e em parceria fraternal, a despeito das opiniões divergentes, tendo por base as doutrinas centrais e essenciais da fé cristã? Se é possível, como criar essa unidade? Como empregar o esforço necessário para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz?
Com o objetivo de estimular a reflexão sobre alguns dos principais pontos que dividem a Igreja de Cristo e apontar caminhos para o diálogo, a editora Mundo Cristão lança o livro Igreja sinfônica: Um chamado radical pela unidade dos cristãos, obra escrita por Pedro Lucas Dulci (organizador), Carlos Henrique de Paula, Guilherme de Carvalho, Guilherme Franco, Igor Miguel, Marcos Almeida e Rafael Balestra, membros do Movimento Mosaico, uma iniciativa formada por cristãos das mais variadas linhas doutrinárias e voltada para a promoção da unidade da Igreja.
O Bibotalk tem a missão de ensinar teologia em áudio para ver o crescimento bíblico-teológico da igreja brasileira. E junto com o Movimento Mosaico luta pela unidade da igreja de Cristo.
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Arte da capa: Guilherme Match (conheça o trabalho dele aqui!).
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Esse pessoal do Movimento Mosaico manda muito bem. E acabou que me convenceu a comprar o Igreja Sinfônica para o Kindle.
Este episódio deve estar afinado.Ouvindo agora.
Comprei o livro sem ter muita noção do tamanho físico da obra. Quando o recebi, tive a primeira impressão de que era muito pequeno. Mas quando comecei a ler percebi que o conteúdo é excepcional. Vale cada centavo. É como um belo perfume numa pequena embalagem.
Esse livro está sendo uma benção para minha vida e tem me desafiando ainda mais a derrubar barreiras que me separam de alguns irmãos, individualmente, e igrejas, em coletivo. Durante a leitura surgiu em mim o desejo de compartilhar com algumas pessoas, presenteá-las com uma cópia do livro. Algumas são pessoas que compartilham o mesmo tipo de pensamentos que tenho, outras são daquelas que em algum momento tivemos fortes divergências de ideias, em esferas eclesiásticas, teológicas e políticas. No entanto, tenho medo de que a leitura do livro seja recebida não como um sinal de irmandade, mas de desafio e confronto de ideias. Gostaria de ter sabedoria para lidar com isso.
Tenho separado alguns trechos que mais me marcaram para poder posteriormente analisá-los melhor e até compartilhar com os amigos. Durante a leitura algumas dúvidas vão surgindo. Gostei bastante de ouvir os comentários dos autores nesse BTCast, mas ainda ficam questões e pensamentos que precisam ser melhor trabalhados. Infelizmente no momento não tenho condições de participar presencialmente dos eventos do Movimento Mosaico, mas queria muito poder de alguma forma me envolver, estreitar relações, aprender, contribuir. Será que isso é possível? Que caminho tomar?
Que o Senhor tenha misericórdia de seus filhos, os que foram e os que serão encontrados. Que nosso testemunho seja um espelho limpo e bem polido que reflita a imagem do Mestre àqueles que ainda não o conhecem. Através do nosso amor, para dentro e para fora da igreja. É para isso que fomos chamados.
Hoje vejo, parlamentarização da igreja é algo bom , para aquele Pastor Presidente autoritário, quem ñ ver ninguém ameaçar seu cargos e seus planos.
Igreja sinfônica, aí um livro q quero ter mesmo nessa época economicamente difícil, mais uma arma prol de uma ortodoxia humilde.
Boa pergunta. Vou me atrever a dar minha opinião. Já pensei um pouco sobre isso recentemente e acredito ter encontrado os pontos que diferenciam o caso do protestantismo do caso do agnosticismo a partir dessa análise de Irineu.
O protestantismo não proclamou um conhecimento oculto ou místico sobre a fé. Ele avaliou as práticas da igreja da época à luz dos textos bíblicos em sua interpretação mais básica, dos diversos pontos. Isso, em tese, poderia ser feito por qualquer um que tivesse acesso a uma leitura pessoal das Escrituras. Por isso também que estimularam a educação escolar e a tradução da Bíblia para o idioma do povo. O protestantismo não renegou a tradição da igreja, mas simplesmente a colocou num nível inferior à própria Escritura Sagrada. Não era desligado da tradição e doutrina apostólica ou da igreja da época mas, ao contrário, nasceu no próprio seio da igreja e desejava restaurá-la. Entretanto, como seus participantes e suas pregações não foram aceitos, o movimento protestante foi expelido da organização daquela igreja.
Pode ser adicionado que a biblia é a tradição mais antiga da igreja. Então, nesses termos, o protestantismo colocou preferência ao que era mais antigo em detrimento do mais moderno, naquilo que o moderno foi considerado distoante do mais antigo.
Gostei do podcast e dos comentários