Juízo e Salvação – Rodrigo Bibo de Aquino

Vamos para a terceira pregação realizada no 33º Congresso de Jovens da MEUC. Na noite de domingo, o Bibo pregou sobre Juízo e Salvação. Juízo e Salvação, texto base 2Co 5.10 Leia a reflexão e depois ouça a pregação. Como a pregação em áudio deixou algumas pontas soltas, é bem importante você ler o texto […]

25 de março de 2012 00:43:46 Podcast Download

Vamos para a terceira pregação realizada no 33º Congresso de Jovens da MEUC. Na noite de domingo, o Bibo pregou sobre Juízo e Salvação.

Juízo e Salvação, texto base 2Co 5.10
Leia a reflexão e depois ouça a pregação. Como a pregação em áudio deixou algumas pontas soltas, é bem importante você ler o texto antes, pois ele amarra essas pontas.

Nossa geração não pode esquecer que Jesus irá voltar. Voltará tanto para nos salvar como para nos julgar. E por mais estranho que possa parecer, nossas obras serão julgadas e avaliadas por Deus. Esse texto de Paulo, bem como outros (1Co 3.10-17), nos alertam para a necessidade de fazermos boas obras.

Mas como falar da importância das obras para um povo que é salvo unicamente pelo sacrifício de Cristo? Como entender esse julgamento pelas obras, se os cristãos não são salvos por ela? Que julgamento é esse? Qual a importância das nossas obras?

Esse julgamento de cristãos salvos acontecerá, e será diferente daquele grande julgamento do mundo. Nesse dia, o Senhor julgará as nossas obras, se elas foram boas ou más (imprestáveis) não estará em jogo ser perdido ou salvo. O que está em jogo aqui (talvez) é a questão do galardão.

A bíblia afirma que seremos galardoados, e como não consigo pensar no galardão em forma de coroas cheias de pedrinhas, ou mansões celestiais, ou como já ouvi de que aqueles que forem mais “dígnos” terão papel de destaque no milênio e por aí vai. Gosto da ideia que afirma que o galardão será a intensidade da presença de Deus em nós.

Por exemplo, duas pessoas tomam um copo de coca bem gelada e ambas falam: nada melhor do que um copo de coca. Contudo, cada um sentiu uma intensidade diferente. Mesmo que a experiência seja igual a intensidade é diferente. Imagino o céu dessa forma, eu vou olhar pra você e dizer: como é bom estar aqui na presença de Deus e você obviamente concordará comigo, porém, seguindo essa linha de raciocínio, sentiremos Deus com intensidades diferentes. Não teremos como medir quem está sentindo mais ou menos, pois todos dirão: É muito bom estar aqui!

E aí que entra nossas boas obras, quem sabe, elas determinarão nossa intensidade na eternidade. E isso pode sim, caracterizar uma motivação para fazermos boas obras, porém, a verdadeira motivação é o fato de que não trabalhamos para sermos salvos mas justamente porque somos salvos! Trabalhamos em gratidão ao que Deus já fez por nós!

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