Pelo mundo afora, ser solteiro está ligado à ideia de não ter compromisso – não ter nada impedindo de de ter o quantos parceiros sexuais quanto for possível. Acontece que essa ideia sofre oposição dentro da igreja: historicamente a igreja aponta que o sexo deve ser praticado apenas entre casados. Para os solteiros resta a castidade. Abstinência total de relações sexuais e de qualquer impureza sexual, como a pornografia e masturbação.
Mas essa não é uma regra tão fácil de ser colocada na prática. Entretanto, além da pressão cultural, há ainda indicações médicas. Artigos, aqui e ali, apontam que a abstinência sexual pode causar males físicos – como ansiedade. Além disso, é comum ler que é saudável que as pessoas conheçam o próprio corpo, as partes erógenas, o que dá prazer. Será que a atitude repressiva da igreja causa males aos solteiros?
Entretanto, na prática, como fica isso? Realmente temos uma juventude santa? Como ficam as estatísticas de atividade sexual entre jovens de dentro e de fora da igreja? Por que isso acontece? Isso muda entre homens e mulheres? Somos “quadrados” demais?
Equipe
Hosts: Andrea Menezes e Silvana Silva
Vitrine: Giancarlo Marx
Edição: Rogério Moreira Jr
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